Sinopse
O sangue escorria pelo ladrilho branco do banheiro. A cor escarlate se misturava na água cristalina no chão, se formando uma gigantesca poça de sangue e sofrimento. O jovem em questão de perguntava: Até quando a dor física sobressairá a dor...
Hoje em especial dedico este capítulo para você, mãezona. És uma das flores mais belas do jardim do criador e neste jardim que Ele lhe colocou pode até ter espinhos, mas eles te farão crescer e florescer. Não tenha medo de se reerguer entre eles e machuchar-se porque Àquele que lhe colocou neste lugar é Fiel para cumprir todas as promessas que fez e para está livrando a sua vida e seus pés de se machucarem. Parabéns por mais um ano de vida e que Deus lhe abençoe dando-lhe discernimento e sabedoria. Parabéns por ser esse exemplo de mulher não só para mim, mas para todos que estão ao seu redor. Você merece o mundo e, eu amo muito você, amiga. SheilaRamonPinheiro
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Remexi meu corpo na macia cama, enquanto sentia meu nome sendo pronunciado ao longe. Senti levemente meu braço se movendo para frente e para trás.
Letícia...
Letícia...
- Eu sei Sôh; café na proporção certa, nem forte de mais ao ponto de amargar e nem fraco de mais ficando muito ralo. - Murmurei rindo.
Letícia...
Letícia...
- Eu faço depois... Prometo bonequinha. - Fiz beicinho bocejando; na tentativa de minha irmã se compadecer de mim e permitir que eu continuasse deitada.
Letícia...
Letícia...
- Só mais dois minutinhos, Sôh! Please! - Choramingei implorando. - Não é nem cinco, mas pelo menos dois míseros minutos. - Supliquei.
LETÍCIA!
Caí da cama assustada e com as mãos no peito.
Olhei ao redor totalmente desorientada e procurando com os olhos saber o que aconteceu, onde estou e o porquê de não haver uma Sofia surtando pelo café estar forte demais?
- Hahahahahaha! - Virei a cabeça na direção da risada e Louise, estava curvada na cama gargalhando.
Flashes do dia e noite anterior vieram em minha mente, e recordei-me de onde estava.
- O-o que aconteceu? - Uma mão se estendeu em minha direção e aceitei de bom grado.
Era Lucas.
- Não se acorda alguém que está sonhando com café desse jeito. É quase um crime! - Exasperei emburrada me dando conta de que fui acordada grosseiramente.
- A culpa não é minha se tive que te acordar aos gritos. - Respondeu Louise.
- Eu te chamei calmamente, mas como você não acordava deixei que Louise gritasse. - Deu de ombros sorrindo. - Ah, e se fosse um crime eu sairia ileso, até porque sou um dos melhores advogados deste país! - Revirei os olhos ainda emburrada. - Na verdade, eu iria alegar estado de necessidade o que excluiria a tipicidade do fato e...
