⋆ 𝐌𝐒𝐓 ﹅ 23' ◐ 𝘀𝗲𝗻ʇ𝗶𝗿. 🎡

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🎡    ≀   𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎   ៸៸   pronta para sentir essa boceta latejar, meu amor?

O corpo de Elizabeth foi brutalmente jogado contra o sofá que havia no quarto, ela riu sacana e chamou o namorado com o indicador. Jughead sorriu de lado e balançou a cabeça negativamente, andando em direção a namorada que fazia de tudo para provocá-lo; e bom, estava conseguindo.

Quem os visse, sairia de perto em segundos. Havia tanta química entre os dois que era capaz de voar faíscas e incendiar tudo o que os rodeavam.

— Eu não aguentava mais de tanta saudade — Elizabeth disse, aproximando mais a boca dos lábios finos e umedecidos pela saliva do namorado.

Jones não respondeu, nem revidou. Apenas trilhou a derme da loira com o indicador e a olhou nos olhos, mantendo aquele contato por um longo tempo.

As mãos do moreno foram ágeis em ir até o decote que deixava grande parte dos seios robustos e redondos da loira expostos a qualquer um e, ele confessava, até gostava de exibir o corpo da loira; afinal, ele a namorava e ninguém além dele poderia tocar aqueles seios ou fazer qualquer coisa de teor íntimo.

Após leves apertos e toques marcantes, Jones desceu um pouco o vestido e o levou até o quadril da loira, sendo interrompido pelo fato da mesma estar sentada; Cooper elevou o quadril e retirou o vestido de vez do seu corpo, jogando em um lugar qualquer e deixando a mostra a calcinha transparente que Jughead havia lhe dado para usar.

Jughead desce o olhar até o ventre da garota e passa os dedos em sua intimidade, dedilhando a barra da calcinha; a namorada ansiava para que ele a retirasse, mas sabia que ele a provocaria até o ápice de sua paciência.

Jones gostava de joguinhos quando o assunto era sexo e isso só a enlouquecia ainda mais. O moreno se ajoelhou e passou a língua por cima do pano, fazendo Cooper fechar os olhos.

— Diga-me o que você quer que eu faça — provocou, enquanto ameaçava retirar a calcinha — Diga para mim o que você deseja e eu farei, uh?!

Elizabeth riu, ele sabia que ela não falaria.

— Você não vai dizer? — continuou — É uma pena, terei que lhe deixar insatisfeita e ir me satisfazer com a mão...

Jones levantou e ameaçou sair, quando teve o braço segurado pela loira.

— Eu quero que você me chupe — disse, soando mais como uma ordem.

— Seu pedido é uma ordem, madame.

Jughead levou os dedos até a lateral da calcinha e a puxou, deixando exposta toda a intimidade da loira. Naquele ápice, a vagina de Elizabeth já estava umedecida o suficiente para uma penetração; entretanto, tô namorado iria umedecer mais ainda para que pudesse desfrutar dos gemidos que soavam mais como uma música para os seus ouvidos.

E como já estava ciente, foi assim que aconteceu. No momento em que o músculo quente e habilidoso entrou em contato com a vagina inchada e rosinha da namorada, a fazendo delirar com o contato.

Os dedos separaram os lábios médios da vagina dela e os separou, deixando a mostra o clitóris. Este era o seu ponto preferido, sabia que era onde a mulher continha mais cordas vibrantes e, consequentemente, sentia mais excitação.

O mal era que nem todo homem sabia desfrutar desse ponto maravilhoso que o clitóris era; mas, Betty agradeceu por achar um namorado que soubesse onde encontrar e o que fazer.

Os movimentos rápidos da língua de Jones fizeram ela se despertar dos inúmeros pensamentos que estava tendo e os gemidos baixos de tornaram altos e constantes.

Entretanto, o gemido de prazer foi substituído pelo de frustração quando o namorado parou de fazer os movimentos por um momento. De repente, este voltou quando a língua penetrou dentro de seu interior e o polegar da mão de Jones começou a pressionar o clitóris, alternando em fazer movimentos circulares ou regulando a velocidade que usava no dedo.

A mão de Elizabeth foi para os fios negros do namorado afim de fazê-lo investir mais e mais nos movimentos que estava a fazer; ela queria mais contato e só a língua não era o suficiente para tal.

Em pouco tempo, o corpo da garota começou a dar espasmos e o seu interior passou a se contrair; ela estava prestes a se desmanchar na boca do namorado e ele estava ciente disso, mas ainda assim continuou a fazer.

Ele não iria interromper o ato de gozar da namorada, queria que ela se sentisse satisfeita e que isso não acontecesse só mais uma vez. Aquele sofá já estava pequeno para os dois, já estava pequeno para Cooper que almejava ter mais espaço.

Quando isso aconteceu e o líquido esbranquiçado e viscoso melou o tecido do sofá e boa parte da face do namorado, ele levantou o corpo da loira e a levou para a cama.

— Pronta para eu fazer essa boceta chover, uh? — sorriu de lado — Pronta para sentir essa boceta latejar, meu amor?!

Ok, vai ser cinco capítulos e eu juro que é só isso. Perdoem, mas a minha criatividade tá exaltada em masturbating.

MASTURBATING ৲ bughead ❫Onde as histórias ganham vida. Descobre agora