🎡 ≀ 𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 ៸៸ eu estou te levando pra foder, garota.
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— Por zeus, você não consegue parar com isso. Não é?!
— Isso o quê, meu anjo? — pergunta a menina com o cinismo evidente.
— Toda essa promiscuidade e depravação que há em você te consome e você nem se dá conta.
Elizabeth ri e balança a cabeça negativamente, sem falar nada sobre. Apenas se concentra em sua comida.
Ambos comem em silêncio e quando terminam, Jones paga a conta do que havia consumido e dado a loira; está faz o mesmo com o lanche que havia comprado anteriormente.
— Fui ignorante com você? — pergunta preocupado ao vê-la pensativa e calada.
— Não, eu acho.
— Achar não é ter certeza.— Jones diz empurrando a porta de vidro do estabelecimento para que eles pudessem sair.
— Fique tranquilo, não estou pensando em te matar.
Jones suspira e segue a garota, tentando acompanhá-la nos passos largos que estava dando; ambos continuam assim até que Cooper para e o moreno fica sem entender nada.
— O que foi? — pergunta ao perceber que não entenderia sem explicação vindo da pessoa de fios loiros.
— Me acompanha que você saberá.
Sem ter o que fazer e com a curiosidade lhe corrompendo o juízo, Jones a acompanhou e se arrependeu quando percebeu aonde estavam indo.
O letreiro do sex shop brilhava em tons neons chamando a atenção de quem quer que passasse ali.
— Você não vai entrar aí, não é?! — perguntou ele.
Elizabeth apenas abriu a porta, virou o rosto em direção a ele e sorriu com escárnio. Ela sabia que aquilo não seria apenas uma visitinha a uma loja afim de ver os seus produtos e sim uma futura foda.
Jones bufou e seguiu em direção ao interior da loja. Parte dele não sabia porquê estava a seguindo e fazendo exatamente o que ela queria, mas a outra estava ciente do que estaria por vir e até gostava da ideia.
Quando entrou na loja, viu a loira estar mexendo em um kit de algemas douradas.
— Fetiche? — perguntou ele, vendo a garota olhar para o seu rosto e sorrir antes de responder.
— Parte de um fetiche.
— E qual seria esse fetiche? — perguntou novamente, interessado.
— Não contarei — deixou as algemas em seus devidos lugares e andou para frente — sou alguém bastante promíscua e depravada, tenho que ser e agir com a sociedade quer que uma menininha haja enquanto os garotos são cafajestes, sem exceção — desabafou.
— Betty... — chamou e ela o olhou, naquele momento, séria — Não foi isso que eu quis dizer.
— Tarde demais, baby.
Elizabeth olha os inúmeros produtos na prateleira e levanta os pés para conseguir pegar dois objetos que lhe chamou a atenção: um plug anal e um vibrador transparente.
— Eu sempre quis comprar um desses, como eu nunca vi essa loja aqui?! — Elizabeth diz, embora seja mais pra si própria do que para Jughead.
— Deve ter sido aberta recentemente — Jones diz analisando os produtos que estavam na mão da loira, enquanto os imaginava sendo colocados no interior dela.
— Céus, meus momentos sozinhas agora serão muito mais prazerosos — comenta, mas por dentro, estava dizendo para provocar o mais velho.
No mesmo instante, quando Jughead ia falar alguma coisa, uma das funcionárias do local aparece ao lado deles e os chamam, guiando-os para uma sala especial.
Era uma sala especial, toda escura e cheia de espelhos em toda a extensão da parede — exceto em uma, onde estava instalado uma televisão grande o suficiente para prender a atenção de quem estivesse ali.
Em frente a TV, tinha um sofá aparentemente confortável e com espaço para um casal ocupar. Posteriormente, quando a funcionária explicou que se tratava de um teste do estabelecimento para saber se parte das pessoas a aprovavam ou não.
Aquilo tudo era marketing, apenas. A ideia era fazer as pessoas se excitarem e comprarem os produtos da loja para saciar os seus desejos.
Tudo se encaixou quando um vídeo passou a ser exibido na televisão e um pornô chamou a atenção dos dois jovens que estavam ali.
— Puta merda! — Elizabeth murmura antes de andar até o sofá e sentar no mesmo, sentindo-se confortável.
O vídeo tinha uma boa qualidade e era produzido de forma profissional. A mulher estava algemada na cabeceira da cama com as mãos acima da cabeça enquanto o seu parceiro a provocava usando um vibrador, optando por penetra-lá e estimular o seu clitóris.
Só de ver, Elizabeth já estava sentindo a sua calcinha molhar e Jughead tentava disfarçar o membro rígido e marcado sob o tecido da calça moletom que usava. Para a sua sorte, a cueca que usava era apertada o suficiente para não deixar o seu membro ter a liberdade em ficar ereto.
— Senhor — Betty sussurrou ao ver a mulher liberar um líquido esbranquiçado, melando todo o lençol da cama.
Ela isso que ela queria e desejava. E estava quase impossível ignorar todo aquele líbido tomando conta de seu corpo.
De repente, sentiu o seu braço ser puxado bruscamente por Jones e sem entender quase nada do que acontecia, tentou pará-lo.
— O que você está fazendo? — perguntou.
— Te levando para saciar a vontade que nós dois estamos.
— O quê?!
— Resumindo, eu estou te levando para foder, garota.
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Demorei, mas cheguei. Tava com saudades de atualizar isso aqui, a :)))
View em pussy it's so good [charmila], amém irmãos.
ESTÁ A LER
MASTURBATING ৲ bughead ❫
Fanfictionㅤㅤ❛ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐔𝐑𝐁𝐀𝐓𝐈𝐍𝐆 ❪ 💦 ❫ ー + 𝗱ezoito; + sejam bem vindos ⁺ノ 𝟸𝟶𝟷𝟾! ㅤㅤfic. 𝗯𝘂𝗴𝗵𝗲𝗮𝗱 ৲ Viu o que você faz comigo, ㅤㅤnerdzinho? + 💎 ❫ ㅤㅤ━━ Na qual Jughead flagra Betty se ㅤㅤmasturbando no vestiário. ⁾ ㅤㅤՙ 𝐈𝐍Í𝐂𝐈𝐎 𝐄 𝐅𝐈...