⋆ 𝐌𝐒𝐓 ﹅ 06' ◐ 𝗰𝗮𝗿ɐ𝗹𝗵𝗼. 🎡

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🎡    ≀   𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎   ៸៸   o que caralhos você está fazendo, Cooper?

— Ok, você venceu — Jughead diz depois de um longo suspiro, sem acreditar que havia concordado com o jogo baixo daquela popular sem escrúpulos.

— Nada que eu já não sabia — Betty ri e deposita um beijo na bochecha de Jones — Nos encontramos aqui, depois da aula.

Sem nem dar chance ao garoto de questionar, a garota de pele leitosa e cabelos loiros sai em direção ao pátio, aonde encontra a suas amigas conversando com Archie e outra garota de derme escura e cabelos ondulados com as pontas rosas.

— Onde você estava? — Verônica pergunta ao ver Elizabeth perto da mesa.

— Na esquina — Cooper diz, provocando reviradas de olho por Lodge e risadas dos demais.

— Poxa, por que eu não fiquei sabendo disso? – Archie brinca, mas logo recebe um olhar mortal da loira — Não está mais aqui quem falou.

— Acho bom, eu não fico com piranhas — Elizabeth alfineta e em seguida sorri com cinismo — Brincadeirinha.

As provocações são cessadas e a garota que antes era desconhecida a Cooper, foi apresentada como Toni Topaz.

O intervalo passou bastante devagar no ponto de vista de Elizabeth Cooper; talvez, por estar ansiosa para o que ela iria fazer depois do fim das aulas. Assim como o intervalo, as aulas passaram como uma tartaruga; em alguns momentos, ela até pensou que o tempo estivesse parado ou o relógio estivesse quebrado.

Pela primeira vez, se incomodou com o barulho alheio e isso lhe rendeu algumas feições emburradas direcionadas aos amigos.

Quando o sinal tocou avisando que era hora de sair, Elizabeth quis ajoelhar naquele chão e agradecer aos deuses pelo fim da aula. Entretanto, não o fez. É claro. Cooper pegou o seu material e jogou de qualquer jeito na bolsa, despediu-se de suas amigas ao inventar uma desculpa qualquer e andou em direção ao banheiro afim de ligar para sua residência e avisar que iria ir mais tarde para casa.

No mesmo momento em que conseguiu ligar e que alguém atendeu, era a mãe de Ethel.

— Francine? — perguntou e não esperou uma resposta — Por favor, avise ao papai ou a mamãe que eu chegarei mais tarde hoje. Estarei na biblioteca estudando.

— Certo, minha menina — Francine responde após se despedir, Cooper desliga.

Francine era considerada uma segunda mãe para Elizabeth; sempre que Alice saía, era Francine que acalmava a garota nos momentos de medo. O carinho que Elizabeth tinha por Francine era grande e sempre fazia questão de mostrar isso a mulher; talvez seja por esse motivo que o pai da menina não a demitisse de forma alguma.

Posteriormente, quando o telefonema foi desligado, Betty andou pelo corredor vazio e seguiu para a biblioteca afim de encontrar Jones; como esperava, o mesmo estava na mesma mesa que antes e dessa vez, estava anotando algumas coisas no caderno.

— Oi gatinho — Elizabeth diz sentando sobre a mesa e atraindo a atenção de Jughead.

— É proibido sentar na mesa.

Elizabeth revira os olhos.

— Eu queria mesmo era sentar em seu pau, se quer saber.

— Bom, sabemos que isso não irá acontecer — Jughead diz e Betty junta os lábios, formando um bico.

— Por que?

— Porque eu nunca vou me relacionar com alguém como você — Jughead disse enquanto passava as páginas do livro.

— Não seja hipócrita, docinho — Elizabeth sai de cima da mesa e anda até Jughead, passando a perna pelo colo dele e sentando em cima do mesmo, roçando – Já fizemos isso e vamos fazer novamente, não adianta negar.

— Cooper, saia do meu colo — a respiração de Jughead começa a ficar tensa e quando Betty percebe, ela esboça o sorriso e rebola no colo do mesmo antes de sair.

— Sabe... — Elizabeth anda até a outra cadeira, ficando de frente ao garoto de cabelos castanhos e óculos de grau — Eu adoro esse seu jeito mandão.

Jughead tira o óculos e coloca sobre a mesa.

Merda! O garoto já não bastava ser lindo de óculos, sem o óculos era melhor ainda.

— Cooper, você quer ou não que eu te ajude?

— Não é querer. É precisar! — corrige.

— Então, pare com o papo cheio de promiscuidade e depravação.

— Sim, senhor — Cooper disse levanto a mão até a testa, imitando um soldado e pela primeira vez, Jughead riu.

Cooper sorriu e observou-lhe pegar umas folhas de dentro do caderno e colocar sobre a mesa. Em seguida, começou a explicar e inicialmente, a loira até estava prestando atenção; porém, toda a atenção acabou quando o sono chegou para tomar conta do corpo da garota.

Jones falava sem parar enquanto mostrava no caderno por meio de exemplos o que ele estava fazendo; Cooper estava tão entediada que decidiu fazer algo para animar.

Disfarçadamente, a garota derrubou o seu lápis para debaixo da mesa e esperou um momento para fingir sentir falta dele; quando chegou no momento certo, a loira abaixou para pegar debaixo da mesa e engatinhou até no meio das pernas de Jughead.

Levou a mão até o zíper da calça de Jones e abriu, sentindo o corpo do mesmo enrijecer e a tensão prevalecer sobre ele; após abrir o zíper, viu que o tecido da cueca estava molhado de pré gozo e sorriu sacana, abaixou a cueca do mesmo e observou o membro petrificado saltar para fora.

Jones levantou o pano da mesa e olhou para Cooper que tinha uma expressão safada no rosto; enquanto a rodeava com a mão firmemente sobre o cacete duro do nerd.

O que caralhos você está fazendo, Cooper?

A mentira de Cooper virou verdade... cuidado com o que vocês falam hein?! vocês já viram a nova capa? aaaa eu tô apaixonada. ♡

Até quarta, anjinhos.

MASTURBATING ৲ bughead ❫Onde as histórias ganham vida. Descobre agora