Capítulo 8

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Estamos deitados, abraçados e em silêncio. Eu apenas respiro tranquilamente, segurando-a em meus braços, inspirando seu perfume.

— Que tal se a gente levantar e provar o jantar que mandei preparar para nós? — Pergunto quebrando a calmaria.

— Eu não estou com fome, Neil — ela resmunga.

Mordo sua orelha e dou beijinhos no lóbulo, apertando-a em mim.

— Não estrague minha festa, bebê. Mandei preparar um jantar especial para nós. Comida francesa, e espero que você goste — digo entre um beijo e outro.

— Tudo bem — ela resmunga novamente.

Ligo para a recepção do hotel e peço nosso jantar. Levará cerca de meia hora.

— Nosso jantar vai chegar em meia hora. Quer tomar um banho de banheira? — sussurro em seu ouvido.

Ela apenas consente. Levanto-me com relutância e sigo para o banheiro para encher a banheira. Vejo o pote com o restante das pétalas e coloco-as dentro da água.

Coloco ainda uma espuma de banho com cheiro de jasmim. Volto para o quarto, e ela está deliciosamente linda, com os lençóis de seda sobre seu corpo, deixando um seio de fora.

Eu sou um maldito filho da puta sortudo! Penso comigo mesmo.

Deito-me ao seu lado e me aconchego junto a ela. Parece perdida em seus pensamentos e eu com um puta medo de que tenha se arrependido.

— Vamos? A banheira já está cheia.

Conduzo-a ao banheiro e a ajudo a entrar na banheira. A água está quente e bastante perfumada. Ela percebe o aroma e sente as pétalas de rosas.

— Você gosta de flores, não é?

— Eu gosto de você. Que é a flor mais linda do meu jardim.

Tudo bem, foi um pouco piegas, mas é a pura verdade.

— Não sabia que você era romântico — diz ela, provocativa.

— Posso ser muitas coisas, romântico é só mais uma delas — rebato, puxando-a para o meu colo.

Ela senta em cima de mim, e eu já estou pronto para uma segunda rodada. Mas apenas a olho. É linda. Começo a amassar seus mamilos em meus dedos, alongando-os.

Deslizo um dedo para sua barriga plana e umbigo, e ela toma uma ingestão de ar, enquanto sua respiração fica mais rápida e ofegante.

Posso sentir seu coração batendo forte no peito, e isso me dá uma corrente de prazer. Minha ereção está em sua barriga. Ela empurra-se contra o meu pau. Sinto que me quer muito, como a quero também.

Posso fazê-la gozar assim, já que as camisinhas estão no quarto. Ela segura em meus ombros com força e ficamos naquele vai e vem, sem penetração.

Beijo-a da orelha ao pescoço e então desço para um dos seus seios, chupando-o com força. Dou atenção ao outro com a minha mão, puxando seu mamilo, deixando-o cada vez mais duro.

Enquanto a sensação se constrói, ela arqueia as costas e eu sussurro: "sinta isso, bebê", e ela me implora para que eu a penetre.

Enfio um dedo lentamente em sua vagina e faço círculos tocando as suas paredes internas. Enfio outro dedo e continuo com meu tormento sensual. Sinto-a estremecer em meus dedos e com o polegar acaricio seu clitóris. Ela está muito molhada, só para mim.

E eu estou muito duro, com muita vontade de fodê-la. Continuo enfiando e tirando meus dedos de dentro dela, sentindo-a estremecer. Ela goza em meus dedos, é muito sensível.

Proibida para mim Where stories live. Discover now