23. Before you go

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 Oi mores, perdoem a demora pra essa att. Quem me segue aqui ou no twitter já deve saber minhas razões, quem não segue...deem uma olhada na caixa de mensagens no meu perfil se caso queiram entender.

Obrigada pela paciência, pela compreensão e pelas mensagens de apoio que cada um de vocês me enviou. Não vou me arriscar a marcar aqui porque posso acabar esquecendo alguém, então...se você foi uma dessas pessoas, sinta o meu demorado abraço de urso em retribuição <3 Obrigado!

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"Quando falamos em virgindade, logo pensamos em sexo, e a partir do dia que o experimentamos, o mundo parece perder seu mistério maior. Não somos mais virgens - que grande ilusão de maturidade.

Virgindade é um conceito um tanto mais elástico. Somos virgens antes de voltar sozinhos do colégio pela primeira vez. Somos virgens antes do primeiro gole de vinho. Somos virgens antes de conhecer Nova York. Somos virgens antes do primeiro salário. E podemos já estar transando há anos e permanecermos virgens diante de um novo amor. [...]"

– Martha Medeiros

~~Anteriormente em Away~~

[...]

Ela deitou ao meu lado, sorrindo com os olhinhos apertados e eu levei a mão ao seu nariz, tocando-o de leve com a ponta do meu indicador.

Eu amo esse sorriso. - disse dando uma batidinha ali.

Eu amo você. - ela falou com a voz rouca e gostosa, fazendo meu coração acelerar mais ainda.

Se eu não morresse hoje era porque meu coração estava mesmo saudável, porque olha... que dia!


— Eu amo você também. - falei e parei brevemente para pensar no que seria o amor, mas sim... se o que eu sentia por ela não era isso eu sinceramente não sabia o que mais poderia ser.

Ela sorriu, acariciando meus cabelos e colocando uma mecha atrás da orelha. Eu desci os olhos pelo seu corpo suado e reparei que ela ainda estava de roupa.

— Laur... - falei meio vacilante, mordendo o lábio inferior inconsciente. - Podemos tirar isso? - pedi tocando sua regata fina e larga.

Ela não respondeu nada, apenas tirou a blusa com um movimento ágil e a jogou pro lado, fazendo uma expressão de "tarefa cumprida".

— Esse também... - sugeri tocando seu shorts e ela prontamente obedeceu, com um sorriso tímido estampado no rosto.

Eu tomei meu tempo pra admira-la e ela não fez nenhum movimento pra me impedir, embora se mexesse levemente inquieta e insistisse em apertar o lençol como se ele estivesse tentando fugir.

Seu corpo era divino, parecia completamente natural, sem mudanças estéticas, mas ao mesmo tempo esculpido por deuses. Ela era tão linda que eu mal conseguia acreditar que isso tudo era real.

Enquanto eu a admirava notei que ela fazia o mesmo comigo, seus olhos passeando pelo meu corpo e pelas minhas expressões faciais.

O desejo me tomava tão intensamente que, apesar de não saber exatamente como fazer aquilo, eu decidi que só me deixaria levar. Não era tão difícil afinal, era? Pelo menos não pareceu ser quando ela fez.

Lhe dei um beijo molhado e intenso, sentindo sua língua na minha, fazendo movimentos fortes e lentos. Senti meu gozo escorrer um pouco pela parte interna da coxa e suspirei quando sua mão me tocou ali.

AwayOnde as histórias ganham vida. Descobre agora