Fernando Mocó narrando
Nada melhor do que dormir agarrado com uma pessoa que você ama, não é verdade?. Hoje eu acordei sentindo alguém encima da minha costa e depositando beijos no meu pescoço.
Eu: Hmmm que delícia, quero acordar assim todos os dias — Digo ainda de olhos fechados.
Maraisa: Bom dia, meu amor, dormiu bem? — Ela pergunta me fazendo cafuné.
Eu: Dormi perfeitamente bem, com você do meu lado é impossível dormir mal — Me virei com ela em cima de mim e dei um selinho nela — Bom dia, minha linda!.
Eu: Como está meloso esse meu nego — Reviro os olhos teatralmente — Amor hoje eu tenho ensaio, porém serão apenas duas horinhas de ensaio, vamos fazer alguma coisa depois? — Ela pede fazendo biquinho que não resisto.
Eu: Vamos sim, o que você quer fazer? — Fico acariciando as coxas dela.
Maraisa: Ah sei lá, não conheço muito aqui, o que você quiser fazer eu faço!.
Eu: Então vamos decidir quando você voltar — Ela abre um sorriso lindo.
Maraisa: Amor, eu sou ansiosa. Vamos em um musical, será que tem? — Digo que sim — Então vamos!.
Eu: Tudo o que você quiser — Ela me enche de beijinhos.
Ela foi para o quarto dela se arrumar e eu fui tomar o meu banho, fiz minhas higienes matinais e quando terminei, coloquei uma blusa preta de manga curta, uma bermuda jeans escura, um tênis preto e meu boné. Quando terminei tudo, fui bater na porta do quarto dela e como sempre, ela estava gostosa demais.
Maraisa usava um short jeans escuro com uma blusa curta da cor vinho, um tênis também da cor vinho e um casaquinho preto amarrado na cintura, o cabelo dela estava preso em um rabo de cavalo e sem maquiagem alguma. Alí sentado na cama dela vendo ela se olhar no espelho, me deu um tesão inexplicável ao ponto de me fazer sentir o meu membro subir.
Maraisa: Nego, eu estou bonita? — Ela pergunta ainda se olhando no espelho.
Eu: Você está muito gata, está lindíssima, está maravilhosa — Ela vem e se senta bem no meu colo só para me provocar.
Maraisa: Obrigado. Você está um gostoso também — Aperto a coxa dela — Se a gente não fosse para o ensaio, eu me aproveitaria desse seu corpinho agora mesmo, ainda mais que eu estou sentindo ele aqui embaixo muito animado, né? — Sorrir de modo travesso.
Eu: Não seja por isso, podemos passar o dia em casa mesmo, finja um dor repentina e falte o ensaio — Ela rebolava no meu colo, aproveitei e desci minhas mãos e beijei ela. Não foi um beijo cheio de pressa, foi um beijo lento onde pude desfrutar bem cada canto da boca dela, nossas línguas sincronizadas, ela é tudo o que eu pedi para Deus, mas ela terminou puxando meu lábio entre os dentes e me dando sequência de selinhos.
Maraisa: Vai lá se aliviar no banheiro enquanto eu vejo se o café já está pronto — Ela diz rindo da minha cara.
Eu: Está de sacanagem, mulher?.
Maraisa: Tô não, nego. Vai logo ou então desce com essa barraca armada aí — Ela levanta e eu dou um tapinha na bunda dela e ela me deu um sorriso malicioso, e depois saiu rebolando.
Maraisa brinca com quem está quieto e depois não aguenta, essa minha mulher é metade angel e metade demon. Depois de me aliviar no banheiro dela, lavei minhas mãos e desci. Agora cê vê né?, eu com uma mulher dessas em casa, tendo que tocar punheta.
Encontro todos na mesa me esperando para comer.
Eu: Bom dia, pessoal. Não precisava me esperar, podiam ter comido sem mim!.
Luiz: Mas a gente quis te esperar, então senta logo e vamos comer — Faço o que ele mandou.
Mayara: E aí, vai ter o ensaio ou não?.
Maraisa: Como assim? — Ela pergunta e enfia um pedaço de bolo na boca.
Bruno: Esqueci de te avisar, o ensaio foi cancelado. As manutenções começaram mais cedo e não podemos usar o espaço por hoje, então, dia liberado para vocês!.
Julyer: Que bom. Oh seu Fernando, confiamos em você para nos levar a um rolê bom!.
Maraisa: Vamos a um musical hoje a noite!.
Julyer: Quero não — A Maraisa ergue a sobrancelha e a gente rir — Eu quero libertinagem, gente, não um musical!.
Eu: Beleza então, a noite a gente vê outro rolê. Amor, quer fazer algo agora?, já que não vamos ao ensaio, podemos fazer algo!.
Maraisa: Sim, vamos fazer um churrasco nessa piscina?, tô doida para comer — Diz com um certo dengo.
Eu: O que mais você quer?.
Maraisa: Uhmm quero comer uma torta de limão — Sorrio com o jeitinho dela — É uma ótima sobremesa!.
Eu: É sim, minha linda. Alguém quer ir ao mercado comigo? — Luiz e Julyer diz que vão — Ótimo, vamos logo então!.
Mayara: E nós vamos agitando a comida!.
Maiara: Cunhado, trás cervejas também, por favor!.
Eu: E o que mais? — Ela diz que mais nada — Okay. Amor, certeza que não quer mais nada da rua?.
Maraisa: Sim nego, qualquer coisa eu ligo — Dou um selinho nela e saio de casa indo até o mercado.
Chegando lá fizemos a compra, compramos cervejas e as carnes para o churrasco, compramos também três potes de sorvetes e por fim voltamos para casa. Quando chegamos, encontramos as meninas e o Bruno dançando bonde das maravilhas na sala, acabei rindo com a pequena bagunça deles.
O cheiro de comida que a casa exalava estava divino, segundo a Maraisa, a torta de limão já estava pronta. Falei para ela que compramos sorvete e a bonita já foi atacar o pote. Luiz e Julyer foram temperar as carnes, enquanto eu vou preparar a área da churrasqueira.
Maraisa: Toma um pouco — Ela veio atrás de mim e coloca uma colher com sorvete na minha boca — Bom né? — Sorrio.
Eu: Você é tão fofa, meu Deus, eu passaria horas olhando pra você!.
Maraisa: Só olhando? — Pergunta em um tom malicioso e eu chego perto dela a encostando na parede da churrasqueira.
Eu: Você ama me deixar animado, não é?, ama vir e me excitar com provocações, palavras e sorrisos maliciosos, mas quando eu te agarro desse jeito — Levo uma de minhas mãos até o pescoço dela, enquanto com a outra eu seguro a cintura dela com uma certa pressão e acabo ouvindo um gemido baixo dela — Você dar um jeito de correr, você foge de mim. Você é uma cachorra maldita!.
Maraisa: Xinga mais que eu gosto — Diz com o sorriso safado nos lábios.
Fixo o meu olhar no rosto dela intercalando entre os olhos e a boca, e para me provocar, Maraisa prende o lábio inferior no dente sem desfazer o maldito sorriso. Suspiro já sentindo o meu corpo ferver, aproximo o meu rosto do ouvido dela e sussurro:
Eu: Se estivéssemos sozinhos em casa eu juro que te comeria agora mesmo e se o Bruno não estivesse vindo pra cá nesse exato momento, eu te faria gozar tão gostoso usando apenas os meus dedos no cantinho dessa churrasqueira e só pararia quando eu estivesse satisfeito. Mas que pena que isso vai ter que esperar!.
Me afasto dela vendo a perna dela dar uma leve bambeada e sorrio ao notar o efeito que causei nela.
Bruno: Oh casal?, a comida já está pronta e os meninos já terminaram de temperar as carnes. Maraisa vem ajudar a montar a mesa!.
Eu: Coloquem as coisas na mesa da área da piscina, Bruno — Ele assente — Está tudo bem, amor? — Pergunto fingindo preocupação, pois Maraisa estava um pouco ofegante.
Maraisa: Sim sim, só....calor, não é? — Ela se abana.
