Capítulo 07.

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Ryan Norhan.

Aperto meus braços em sua cintura e por um momento me sinto devastado, pois sei que isso vai ser nossa despedida e por esse motivo me esforcei para agradá-la, pois cheguei a decisão de sair do seu caminho de uma vez por todas. Após dizer o quanto estava feliz com ela ao meu lado, sou surpreendido com um beijo fervoroso, onde me deixei levar e matei meu desejo junto a ela. Como sempre, começo a perder meu controle sobre ela, pois não é fácil me fazer de romântico com beijos tão quentes. A encosto na cesta do balão e começo a devorar cada pedaço de sua boca, onde brinco com sua língua e agarro sua cintura com força, para que nunca me deixe. Suas mãos atrevidas entram por de baixo de minha camisa e me empurra levemente, me fazendo me sentar e ela o mesmo em meu colo. Minhas mãos vão por de baixo de sua blusa e param antes de chegar aos seus seios, aperto suas costas e seus olhos vão aos meus.

— Sarah... Você tem certeza? - A fito sabendo que se continuar, vamos além de tudo que já fizemos um dia. - Preciso que saiba que depois desse encontro, as coisas não serão as mesmas. - A mesma suspira e logo sorri.

— Eu só quero estar com você. - Passa a mão em meu rosto.

— Não quero te magoar! Você é muito especial para mim.

— Obrigada por pensar em mim... Não se preocupe! - Toma meus lábios novamente.

A frequência continuou do jeito que começamos, agora me sinto seguro para ir além. Lentamente tiro sua jaqueta e ela faz o mesmo com a minha, se nossos lábios se separaram por 3 segundos, foi muito nesse momento. A deito lentamente e fico entre suas pernas, levo meu polegar a seus lábios e os acaricio, sentindo a macies que invade meu juízo. Ela sorri com aquela cara de arteira e mordi meu lábio por um momento, acho que vou acabar enlouquecendo com essa garota. Levo meus lábios a seu pescoço e beijo suavemente, o que a fez apertar suas pernas em minha cintura, o que fez a deseja mais. Começo a abrir os potões de sua blusa e logo posso apreciar seu sutiã de renda na cor branca, a fito e a danada morde sua boca e dessa vez não foi por estar nervosa e sim excitada. Desço beijos por sua barriga e paro em sua virilha, onde ela geme baixinho pelo toque, abro o botão e o zíper de sua calça e descubro que sua calcinha também é branca e de renda, essa garoa é mesmo uma praga.

— Ryan, você pode parar de me torturar e tirar logo minha roupa. - Diz ansiosa, como se precisasse logo daquilo.

— Por que faria isso? - Digo fiando seu rosto.

— Porque você é mal e gosta de me torturar com a vontade de te ter logo. - Suspira e dou um sorriso de canto, desço minha mão até sua intimidade e a mesma aperta meu braço ao sentir o estímulo em seu clítoris.

— Quase pronta amor. - Sussurro ao sentir meus dedos molhados.

— Já estou pronta. - Diz ofegante e com o rosto levemente rosado.

— Não sei. - Retiro meus dedos e levo a boca. - Que delicia.

— Já que quer brincar de ser malvado, vou me satisfazer sozinha. - Sorri de canto e vejo sua mão descer até sua intimidade, onde a deixo se tocar, fico observado por alguns minutos e sorri.

— Já que você quer brincar sozinha, acho que vou fazer o mesmo. - Tiro minha camisa e seus olhos vem em mim, me ajoelho e começo a abrir minha calça lentamente, onde a vejo fixar o olhar com desejo. - Que foi? Já cansou? - A fito e ela desvia o olhar brava, me aproximo e beijo seu pescoço, onde a ouço gemer baixo.- Podemos brincar juntos, o que acha? - Sussurro em seu ouvido. - Você já está no céu, me deixe te levar ao inferno.

— Já que estou com o próprio demônio. - Tira sua blusa e leva as mãos para as costas, onde abre seu sutiã sem tirar seu contato visual de mim.

Escolhida pelo destino. - Livro 2.Where stories live. Discover now