Emilly

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— Emilly eu preciso que você comece a andar sempre com um dos seguranças. Emilly por favor e vocês três que tão correndo perigo e eu não suportaria perder vocês Emilly eu te amo. Amo vocês. Falou me abraçando. Deixei as lágrimas caírem.
— eu...
— por favor fique em casa hoje você já teve emoções demais hoje.
— e como você vai ficar sem secretária hoje. Acho melhor eu ir trabalhar.
— não se preocupe. Meio-dia estarei aqui para almoçamos com meus pais poderiam chamar os seus e daremos a notícia. O que acha.
— tudo bem.
— vou ir trabalhar qualquer coisa me ligue André e Wanderley vão ficar sua disposição. Mas por favor evite sair de casa.
— tudo bem. Ele me deu um beijo e saiu fui para o quarto e fiquei deitada. Às dez horas desci e fui ajudar Anastácia a fazer o almoço. Ficamos rindo fiquei cortando as coisas para a salada e fiz o suco.
— como já e onze e meia vou tomar um banho.
— obrigada menina pela ajuda.
— não tinha nada para fazer, e um prazer cozinhar com a senhora. Falei com um sorriso.
Subi tomei um banho lavei o cabelo e sair para o closet. Coloquei um vestido, uma sapatilha nudi deixei meu cabelo solto, passei meu perfume. Quando escutei batidas na porta. Sai do closet.
— entre.
— senhora os senhores, Albuquerque já estão a sua espera na sala
— certo já irei descer. Thiago já chegou George.
— ainda não senhora.
— tá.
Descemos juntos e quando o senhor Augusto me viu logo veio me abraça.
— Emilly querida com está linda grávida. Como está meu netinho?
— obrigado senhor Augusto. Tá bem graças a Deus e vocês como estão.
— a minha querida esqueci essa formalidade.
— a perdão, Antônia.
— e onde está meu filho. Perguntou Antônia.
— ainda não chegou. Sentem vamos conversar em quanto eles não chegam.
Vinte minutos depois meus pais chegaram e logo estavam conversando animadamente com os pais de Thiago. Dez minutos depois Thiago chegou com Liara e Henrique, os pais de Thiago contava sua última viagem como foi.
— senhor o almoço pode ser servido. Perguntou George.
— sim George. Vamos gente almoçar
— ebá. Gritou Henrique.
Nosso almoço tava muito bom muito conversa e risadas. Nós reunirmos na sala e conversamos, mas toda hora eu passava a mão em minha barriga, pois aquela angústia não saia do meu peito.
— aconteceu alguma coisa. está se sentindo bem. Falou Thiago sussurrando.
— não, e que eu tô, angustiada.
— não se preocupe amor irei proteger vocês. Amo demais vocês.
— o que vocês está cochichando aí em? Perguntou Antônia.
— Henrique você gostaria de ter um primo ou uma prima. Perguntou Thiago.
— um primo tio meninas são chatas.
— bom você vai ter um primo.
— e um menino. Perguntou minha mãe.
— sim. Falei com um sorriso.
— que felicidade, mas eu jurava que era uma menina. Falou Antônia. Eles entraram na discussão de quem queria que fosse menina e quem queria que fosse menino.
— bom calma gente vocês terão sua menina para mimar.
— a claro depois que o príncipe nascer aí vocês fazem a menina
— não será preciso Liara.
— não me diga que... Falou Antônia com as mãos na boca em quanto os outros fizeram cara de confusos.
— É mãe são gêmeos. Todos ficaram de boca aberta e com os olhos arregalados e Henrique com cara de confuso.
— você terá uma prima e um primo Rique. Falei depositando um beijo em sua cabeça.
— ebá. Começou a gritar e pular. Quando olho para meu pai ele está, mas branco do que papel.
— pai o senhor tá bem
— quero conversar com vocês dois agora. Falou sério.
— vamos em meu escritório. Já voltamos. Fiquem a vontade gente. Fomos para o escritório e quando entramos Thiago já foi falando.
— olha Pedro sei que estar chocado com a novidade e entendo.
— minha filha apenas tem dezoito anos e já vai ser mãe de dois. Ela não teve tempo de fazer sua faculdade e nem de realizar seus sonhos, pois você destruiu isso e agora está grávida de gêmeos como ela vai fazer agora? Você a obrigou a casar com você.
— eu a amo Pedro e lamento pelas coisas terem sido assim. Irei ser o melhor pai e marido. Para provar isso. Abriu uma gaveta e pegou uns papéis e deu para meu pai ler e depois o devolveu a Thiago que rasgou o papel
— viu não existe, mas contrato e amanhã irei destruir com todas as cópias. Eu e meu pai arregala os olhos.
— filha você está livre pode fazer o que quiser. Meu pai falou com empolgação. Quando olhei Thiago seus olhos transmitiram uma tristeza.
— Emilly você está livre me perdoe ter estragado sua vida e destruído seus sonhos. Só não me arrependo de ter feito isso, pois tive o prazer de conviver com você. Eu te amo Emilly, amo nossos filhos. Por, mas que eu queira que você fique, não irei te obrigar, e se você for não deixarei que nada falte a você e a nossos filhos.
— pai eu não vou. Irei ficar, Thiago eu meu marido e vamos ter uma família. Sei que começamos errado, mas tentaremos arrumar nossos erros. Thiago me olhou surpreso. — desculpe se te decepcionei pai.
— que isso filha fico feliz por vocês. Se você fizer minha filha sofrer farei você pagar.
— agora vamos voltar gente. Falei com um sorriso. — devem estar estranhando a nossa demora.
Meu pai sai e quando eu tava saindo Thiago me puxou colando nossos corpos.
— obrigado por não me deixar.
— obrigada você por ter desistido desse contrato.
— eu te amo Emilly e não ter porque manter você presa a mim devido a um contrato.
Ele me beijou, paramos o beijo com selinhos.
— vamos nossos pais nos espera e se continuamos aqui não vou me controlar. Apenas rir. Ele pegou em minha mão e voltamos para a sala.

Casamento ForçadoWhere stories live. Discover now