Emilly 18

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Depois de alguns minutos tentando acalmar meus hormônios eu me olhei no espelho respirei fundo e sai do banheiro e ele não tava no quarto menos mal fui direto para a cama e deitei e me cobrir, mas meu coração tava batendo rápido até demais demorou um tempo. Ele entrou no quarto. O seu cheiro invadiu meu nariz enquanto ele se deitou, fingi que estava dormindo, ele me abraçou e sussurrou em meu ouvido.
- você é minha pequena menina. Deu um beijo em minha testa e voltou a deitar sem me soltar de seus braços. Não tava conseguindo dormir com o calor que tava sentindo mesmo que o ar-condicionado tivesse ligado meu coração estava disparado e meu corpo querendo, mas do que aquele abraço. Acabei dormindo seus braços que me causou reações que nunca havia sentido. Ao mesmo tempo, me sentia protegida. Acordei com o celular tocando peguei o celular. Vi que já era seis horas precisava me arrumar para escola não tava com cabeça para fazer provas, mas tinha que fazer. Odeio isso. Levantei me arrastando até o banheiro. Tomei um banho rápido e fui para o closet resolvi maquiar antes de me vestir. Quando terminar de me maquiar coloquei minha roupa e arrumei a bolsa penteie meu cabelo em um rabo alto frouxo e passei o perfume é o hidratante corporal que o cheiro é maravilhoso.

 Quando terminar de me maquiar coloquei minha roupa e arrumei a bolsa penteie meu cabelo em um rabo alto frouxo e passei o perfume é o hidratante corporal que o cheiro é maravilhoso

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Quando olhei o relógio em cima do criado mudo já era seis e meia o Thiago não tava, mas no quarto

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Quando olhei o relógio em cima do criado mudo já era seis e meia o Thiago não tava, mas no quarto. Desci para a cozinha e Anastácia serviu o café. A, seis e quarenta o Thiago desceu e nem na cozinha entrou, nem um bom dia deu, mas isso, já era normal dele.
- vamos preciso trabalhar. Falou seco. Não disse nada simplesmente o seguinte até sua garagem que é cheio de carros ele entrou em um carro lindo que com certeza era caro.
- eu me nego ir para escola neste carro. Falei batendo o pé.
- deixa de ser criança Emilly e entra logo na droga desse carro.
- não vou já disse, se eu chegar em um carro desses, vão dizer que dei o golpe da barriga ou pior que to me prostituindo. Estudo em uma escola de gente humilde, que nem a mim me dê o dinheiro para o ônibus. Falei abaixando a cabeça por ter que pedir o dinheiro para o ônibus.
- entra logo Emilly e nos sabemos que não é nada disso porque vai se importa com o que os outros vão pensar ou vão dizer, já é seis e cinquenta vou me atrasar para uma videoconferência. E não tô com paciência no momento para lidar com sua infantilidade então entre na droga desse carro agora antes que eu perca o restante de paciência que tenho. Falou com raiva. Bufei de raiva e entrei com dez minutos chegamos na escola. Simplesmente sair sem dizer nada.
- o João tá aí se precisar dele é só chamar.
- já disse que não preciso de seguranças. Falei me virando, mas lembrei que esqueci de pedir dinheiro para ir para casa do meu pai.
- é... Tem como você me dar dinheiro do ônibus para ir para casa do meu pai? Perguntei de cabeça baixa e mexendo nas pontas dos dedos.
- ele abriu a carteira e me Deu trezentos reais.
- isso aqui paga dois, táxi ou mais não preciso de tudo isso.
- pegue logo Emilly. Peguei o dinheiro e guardei na bolsa - e sobre você ir de ônibus ta proibida o João vai te levar de carro e não pense que não vou saber se você não fizer isso. Você viu que posso ser cruel quando quero. Sai batendo os pés de tanta raiva esse homem pensa que sou o que em?
- bom dia seu Jurandir. Falei entrando na escola e já que tava atrasada como sempre.
- bom dia, menina. Atrasada outra vez?
- fazer o que né. Sair correndo para a sala e ainda consegui entrar. As provas tava um saco não conseguia nem raciocinar com tudo que tava acontecendo em minha vida. Não vi a Fernanda aqui na escola depois do intervalo teve, mas duas provas e fomos liberados fui até o carro em que o João tava.
- boa tarde João será que você pode me levar na casa do meu pai. O endereço é rua Dr José de Alencar edifício Joá trivial.
- claro, senhora. Falou mexeu no 'tablet' que tem no painel do carro deu partida no carro. Quarenta minutos depois chegamos no edifício.
- vou passar o dia aqui você tá! Liberado se eu precisar te ligo tá! Bom.
- esperarei aqui senhora.
- não precisa não irei a lugar algum.
- mas ficarei aqui de qualquer forma Senhora. Sai batendo os pés com a teimosia desse homem. Fui até uma janela de vidro que tinha no edifício.
- boa tarde em que posso ajudar? Perguntou o porteiro.
- boa tarde vim ver o senhor Pedro Gotermany do apartamento 363 ele já esta a minha espera.
- só um momento. Ele falou digitando alguma coisa no interfone. Falou alguma coisa. Apertou um botão, que abriu o portão liberando minha entrada.
- sétimo andar Senhorita.
- obrigada. Falei entrando fui direto para o elevador. Apertei o botão do sétimo andar. Procurei pelo apartamento do meu pai que era o último do lado direito do corredor. Toquei a campainha. Quando meu pai abriu a porta corri e o abracei não consegui, mas conter as lágrimas e comecei a chorar.
- calma filha. Falou retribuindo o abraço.
- tava com saudades.
- também tava filha agora vem entre vamos almoçar. Depois de almoçar lavamos as louças e fomos para sala.
- fiquei sabendo que a Sônia e o marido, te acusaram de ser culpada de matar o Cauê. Você não é minha filha, você não tem culpa de nada. Isso acontece. Ele quem quis assim. Eu já chorava que nem um bebê.
- não quero falar disso. Podemos ir ver a mamãe o que acha.
- uma boa ideia, tô com saudades dela. Falou com olhar triste.
- então vamos. Falei pegando minha bolsa e indo para a porta.
- vou pegar minha carteira e já volto. Falou indo em direção ao primeiro quarto e depois saiu de lá sacudindo a chave do carro. Fomos até a garagem entramos em seu carro não era nem um carro comparado com o do Thiago até não tinha condições para comprar daquele, mas o carro do meu pai era um simples e barato, mas que nunca nos deixou na mão. Ainda, mas que demorou tempo de mais para pagá-lo.

Chegamos ao hospital em que minha mãe estava. Estacionamos o carro e seguimos para a recepção onde tinha uma negra dos olhos verdes, linda, cabelos pretos cacheados.
- boa tarde. Viemos ver a paciente Mariana Gotermany
- aqui. Falou nos entregando adesivos de visita. - quarto duzentos e quarenta.
- obrigada. Falei saindo em direção ao elevador.
Chegamos no quarto da minha mãe e já comecei a chorar não aguentava vê-lá neste estado sentia tanta falta da sua voz e do seu sorriso.
- Oi! Mãe, viemos te ver tamos com saudades.
- como tem passado meu anjo. Falou dando um beijo na testa dela e deixou uma lágrima cair, quem disse que homem não chora.
- tenho tantas novidades para te contar mãe. Eu preciso tanto da senhora. Falei entre os soluços.
Ficamos a tarde toda naquele quarto umas oito horas fomos em bora, mas paramos em uma pizaria. Sentamos em uma mesa, mas afastada e esperamos o garçom nos atender.
- boa noite o que vão querer hoje? Perguntou simpático.
- uma Pizza de mussarela média com borda recheada, um refrigerante guaraná, antártica de um litro. Disse meu pai sem nem olhar o cardápio porquê sabe que amo pizza de mussarela.
- mas alguma coisa, senhor?
- não.
Ficamos conversando em quanto esperamos nosso pedido que não demorou muito. Depois que comemos meu pai pagou a conta e fomos para seu carro.
- o senhor pode me deixar na casa de Thiago.
- Claro minha filha.
Depois de uma hora chegamos ele me deu um beijo na testa e foi embora. Entrei em casa e dei de cara com um Thiago raivoso seus olhos pareciam brasas.
- onde você tava e que merda que saiu e não avisou o incompetente do João. Falou gritando só então percebi que o João tava ali.
- tava no hospital fui ver minha mãe. Esqueci de avisar a ele, nunca tive segurança. Você não, e meu dono já disse isso. Não quero, é não preciso de um cão de guarda posso ir onde eu quiser na hora que quiser. Falei no mesmo tô de voz dele.
- não você não pode você é minha. Falou chegando, mas perto.
- não sou sua nem nunca vou ser então vai para o inferno Thiago. Falei e sai batendo os pés que raiva desse homem. Entrei no quarto joguei a bolsa na cama e fui direto para o banheiro. Tomei um banho amarrei meu cabelo em um coque coloquei o hobby preto que a Diana colocou hoje já que todo dia troca e sai do banheiro, mas dei de cara com um Thiago mais raivoso ainda.
- nunca grite comigo ou me deixe falando sozinho ouviu.
- ou vai fazer, o que em? O desafiei. No momento em que disse isso seus, olhos pegou fogo, mas de um jeito que não sei explicar. Ele me jogou na cama sem se importar se ia me machucar ou não é depois ficou em cima de mim com os joelhos um de cada lado e depois me beijou mostrando todo o seu desejo, meu coração tava acelerado meu corpo queria mais. Ele começou palpando meus seios por cima do hobby, soltou o seio esquerdo e desamarrou meu hobby me deixando totalmente exposta corei na hora em que ele parou de me beijar e ficou me encarando. Parou em uma parte do meu corpo e somente com o seu olhar me arrepiei, toda. Ele voltou a me beijar. Começou a beijar meu pescoço e o lóbulo da minha orelha e sussurrou.
- tão bela a minha menina como quero te foder agora Emilly. Não farei isso pelo menos não agora. Não, consegui dizer nada fiquei chocada com suas palavras. Ele saiu de cima de mim e foi para o banheiro. Fiquei na cama do jeito que ele deixou com o coração batendo descompensado e tentando raciocinar o que acabou de acontecer, uma raiva cresceu em mim.
- que ódio. Falei para mim mesma e fui para o closet se ele pensa que eu ia implorar por isso eu não vou. Entendi seu jogo, vou jogar também ele vai me pagar por isso. Coloquei uma camisola e soltei meu cabelo. Passei perfume.
Deitei na cama um com uma perna esticada e a outra dobrada deixando minha perna a mostra é como a camisola tem uma fenda na perna ficou mostrando um pouco da calcinha. Peguei um livro e comecei a ler. Quando ele saiu ficou olhando sem disfarçar fingir que nem vi ele olhou durante um tempo, depois foi para o closet e voltou com uma, calça de moletom cinza e sem camisa e seu cabelo bagunçado. Deitou do meu lado e pegou um livro também. Para provoca-ló um pouco, mas coloquei o livro no criado mudo empinando minha bunda para seu lado fingir que mexia em alguma coisa em meu celular, dando, mas tempo para olhar, depois levantei e fui para a cozinha peguei um copo de suco e bebi depois subi. Quando tava praticamente em sua frente fingir tropeçar no tapete e cair de quatro mostrando a poupa da bunda vi ele me comendo com os olhos.
- droga. Falei fingindo estar com raiva levantei e voltei para cama e virei de costas para ele, mas sentia que ele ainda me encarava.


Casamento ForçadoWhere stories live. Discover now