Acordei com o celular despertando, mas não era o meu continuei deitado, mas lembrei que não tinha colocado para despertar levantei fui a banheiro tomei um banho e meu terno preto com uma gravata vermelha quase vinho penteie meu cabelo é desci o anjo tava lá, mas tava agindo estranho.
- o João vai te levar para escola porque tenho que chegar cedo na empresa. Falei caminhando até ela é depositando um beijo em sua cabeça.
- ta. Falou secamente e me deixou sozinho e foi para fora de casa. Peguei minha pasta no meu escritório é fui até a garagem. Peguei um dos carros e fui para empresa assim que cheguei a recepcionista me entregou as plantas, subi para meu andar e Alexia já veio em minha direção com o 'tablet' na mão.
- bom dia senhor Albuquerque todos do RH. Já estão o aguardado na sala de reuniões e consegui falar com o responsável pela, as compras do material ele disse que daqui a uma hora trará todos os comprovantes. Deixei minha pasta na mesa e fui para a sala de reuniões.
- bom dia. Todos responderam. Quero que vocês, deixe preparado todas as despesas com os funcionários machucados e que de o suporte necessário a eles e faça o relatório informando cada centavo que gastar aqueles que tiverem feridos e não poderem voltar imediatamente ao trabalho já pague todo o dinheiro do afastamento. Quero os relatórios dos médicos da empresa para que nenhum tente me passar a perna.
- senhor já providenciei as despesas, com hospital e com medicamentos. Aqui, o relatório. Falou uma jovem loira me entregando os papéis.
- certo quero que coloque em um relatório só. Quero isso no máximo até amanhã de manhã.
- sim senhor. Falou um homem negro dessa vez.
- essa reunião está encerrada já deixei tudo claro e não aceito erros. Falei me levantando. - obrigado. Disse e sair Alexia já veio em minha direção.
- senhor as notas fiscais e do materiais comprados para a filial em Virgínia já está aqui. Falou me entregando uma pasta.
- e as notas de pedido feitos pelo, o arquiteto e mestre de obras.
- também. Ele disse que todos os documentos estão aí.
- certo. Então vamos. Precisamos chegar logo lá.
- sim senhor falou pegando sua bolsa. Peguei tudo que Frederico tinha pedido e fomos ela foi o caminho inteiro atendendo o celular da empresa e fazendo algumas anotações o trânsito tava considerável, três horas depois chegamos no desabamento fui direto onde tava o Frederico que me passou as informações e foi falar com um dos bombeiros, ali presentes. Falei com o representante dessa filial ele me explicou algumas coisas. Reunimos em uma mesa improvisada pelo, o bombeiro. Paramos só para almoçar fomos em restaurante comemos sem parar de trabalhar.
- licença preciso fazer uma ligação. Falei me levantando fui para o lado de fora do restaurante é liguei para casa. Quem atendeu foi Anastácia.
- casa dos Albuquerque Anastácia boa tarde.
- boa tarde. Anastácia e o Thiago. Liguei para avisar a Emilly que chegarei, mas tarde hoje você dá, o recado para mim. Ela já chegou em casa?
- certo senhor avisarei, não ela não chegou, ainda.
- certo obrigado.
- de nada senhor. Desliguei o telefone é liguei para o João.
Início da ligação
- sim senhor.
- João a Emilly está aonde?
- ainda está na escola, senhor.
- a lembrei que ela tinha que fazer as provas hoje. Não saia perto dela ouviu e a proteja.
- sim senhor. Boa tarde senhor. Desliguei o celular e voltei para o restaurante. Chamei os dois para voltarmos ao desabamento. Quando chegamos lá o bombeiro responsável veio é nossa direção.
- já que não tinha ninguém no local senhor facilitou nosso trabalho a causa do desabamento não foi somente a chuva os materiais usados foi de péssima qualidade olhamos as notas fiscais as plantas e a planilha e todos os arquivos. O senhor tava fazendo tudo em dia o erro foi da empresa que forneceu os materiais.
- malditos? Falei nervoso. - obrigada Gregório e o terreno já pode ser limpo para começar outra obra?
- por causa da chuva acho melhor esperar uns trinta dias para começar, a obra, mas o terreno já pode limpar. Falou me entregando as coisas e saindo. Eles retiraram.
- Frederico você fica responsável pela, a limpeza do terreno que voltarei para empresa para resolver isso.
- certo. Voltei para o carro e fomos para empresa pegamos um trânsito dos infernos por causa de um acidente na rodovia. Chegamos na empresa as seis horas fui direto para minha sala.
- Alexia ligue para a merda da empresa em que comprou esses malditos materiais.
- sim senhor. Alguns minutos ela transferiu a ligação.
- boa tarde senhor Albuquerque aqui e Joaquim gerente da (Fernandes) industrial o que deseja.
- desejo sua cabeça em uma bandeja. Falei seco e nervoso. Você foi o responsável pelo, os materiais em minha filial em Virgínia.
- sim senhor.
- por causa dessa droga de material de péssima qualidade que você mandou para a minha obra que pedir milhões de reais, mas não pense que vai ficar assim entrarei com um processo e vocês terão, que pagar o meu prejuízo e também por ter entregado material de péssima qualidade quando eu pagava pelo, o melhor.
- calma senhor, Albuquerque podemos conversar.
- não temos nada a conversa prepare seus advogados que amanhã mesmo teremos uma reunião e depois iremos para o tribunal. Ouviu seu, merda. Fale desligando o telefone. Liguei para Alexia e mandei ela ligar para o advogado Danilo Ritmany o melhor advogado da cidade dessas causas marcando uma reunião aqui na empresa para hoje ainda. Às sete horas ele chegou a reunião foi entre o arquiteto o mestre de obras o e Diego Alexia fazia algumas anotações e logo Frederico se juntou a nós ficamos, até às dez e meia eu o Danilo. Fomos até o juiz Anderson Silva ele nos garantiu que seria amanhã, mesmo o julgamento. Que intimação chegaria a eles, logo pela manhã. Voltamos para empresa organizamos, mas alguns dos documentos que precisaríamos terminamos meia-noite ele foi para casa e eu Alexia tamos a caminho de sua casa. Quando parei e um sinal vermelho ela sentou em meu colo e começou a me beijar beija meu pescoço e meu abdômen.
- para porra, já tinha te falado que se você continuasse com isso seria obrigado a te demitir. Falei a tirando de cima de mim.
- sei que você gosta sua mulherzinha, não faz gostoso como eu. Sei exatamente o que você gosta e como gosta. Falou vindo de novo para cima de mim.
- para porra além de perder o emprego quer que eu te deixe aqui a essa hora. Falei gritando
- não. Falou abaixando a cabeça.
- então sossega tua buceta aí nessa porra do banco que quero ir para casa. Falei gritando voltei a dirigir a deixei em frente ao seu prédio e fui para casa. Sair do carro fogueei o nó da gravata que me incomodou o dia todo tirei o paletó. Peguei minha pasta e entrei em casa Emilly tava subindo as escadas.
- acordada essa hora? Você não tem aula amanhã?
- tenho. Falou secamente me encarou alguns minutos e subiu fui ao escritório deixei minha pasta lá e subi fui direto para o banheiro. Tomei um banho que necessitava fui no closet coloquei uma cueca preta e deitei ao seu lado e abracei precisava dela em meus braços. Ela tirou meu braço de cima dela.
- o que foi? Perguntei me apoiando em meu cotovelo sem entender nada ela tava toda estranha desde ontem.
- você é cínico ou se finge. Perguntou com raiva. - não você é hipócrita mesmo. Ela mesmo respondeu.
- o que foi Emilly. Perguntei com raiva eu não tava entendendo nada.
- tenho nojo de você. Falou se levantando.
- onde você vai Emilly. Perguntei tentando controlar a raiva.
- para bem longe de você. A esqueci sou obrigada a te aturar, mas pelo menos em outro quarto. Posso dormir.
- você não vai a lugar algum você vai, dormir aqui comigo. Falei alterado.
- pede a sua puta para dormir com você. Falou indo em direção a porta. Fui, mas rápido e a peguei joguei na cama.
- falei que você vai dormir aqui caralho, então obedeça. Já falei uma vez eu como quem eu quiser quando eu quiser, mas você é minha porra. Se falei que você vai dormir aqui é porque você vai. Entendeu. Ela não respondeu apertei seus pulsos. - entendeu Emilly. Falei com raiva.
- entendi. Falou com a voz cortada. Ela deitou e se cobriu. Deitei apaguei o abajur.
- vou te abraçar e você vai ficar quieta ouviu. Ela só balançou a cabeça confirmando, abracei e não demorou muito dormir. Não queria fazer isso com ela, mas tava estressado com os meus problemas, mas a sua infantilidade foi demais amanhã converso com ela.
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Casamento Forçado
RomanceEle tem tudo que quer. Ela tem que lutar pelo que quer. Ele tem todas que deseja. Ela só quer um que a ame. Ele é um homem burguês. Ela e uma garota humilde. Ele não acredita em amor. Ela que conhecer e sentir o amor. Ele é obsessivo. Ela não. Ele t...