Emilly 9

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- Vamos passar na empresa antes.
- para que? Não pode me deixar em casa primeiro não. Falei o encarando.
- o que tenho para fazer não e dá sua conta. Já disse que depois te levo e, porque depois te levo, agora cala a boca.
- não me mande calar a boca. Falei com raiva.
Ele estacionou o carro e fomos para o elevador presidencial, até nisso o cara, e esnobe para que um elevador só para ele. Paramos na recepção do andar da presidência, ele caminhou até a mulher antipática da outra vez.
- A sala de reuniões ta pronta?
- Sim senhor, e os Fristtns já estão a sua espera. Ela disse com um sorriso se insinuando para ele, que biscate.
- Me espere aqui. Falou me encarando.
Sentei em uma poltrona e fiquei mexendo no celular. Olhei a horas e já havia se passado, duas horas e meia, fui até a biscate da secretaria.
- Sabe dizer se essa reunião vai demorar muito. Perguntei forçando um sorriso.
- Ta cansada de esperar vai embora querida. Falou com um sorriso cínico.
Peguei minha bolsa e tava indo em direção ao elevador quando escuto aquela voz que tanto odeio.
- Eu mandei você me esperar. Falou perto de mim.
- Eu tenho coisas para fazer, você sabia? Falei virando para ele. Dois homens se aproximou de nos, um, era um coroa de cabelos grisalhos e olhas verdes e o outro, era um jovem de uns trinta a trinta e seis anos alto loiro de olhos verde igual a do senhor mais velho ele e muito bonito, O mais novo me olhou de cima a baixou e pegou em minha mão e deu um beijo.
- Henry Casteline ao seu dispor. Falou galanteador.
- Henry essa e minha noiva Emilly, e, aliás, o convite deve ta chegando até vocês, mas farei o convite pessoalmente já que estão aqui né, nosso casamento e sábado e espero vocês. Falou segurando minha cintura com firmeza juntando meu corpo ao seu. O senhor simplesmente deu um sorriso se divertindo com a situação.
- Bela noiva Thiago.
- Bom deixarei meu advogado a vossa disposição para qualquer duvidas, agora tenho que ir levar minha noiva em casa, uma boa tarde para vocês. Falou apertando a mão dos dois.
- Boa tarde. Foi um prazer conhece-los. Falei com um sorriso acenando com a cabeça. Ele me guiou para o elevador presidencial quando a porta do elevador fechou ele começou.
- Por isso falo que isso não são roupas, o Henry quase te comeu com os olhos e você ainda da liberdade.
- você e maluco ou o que? Qual foi a liberdade que dei? Outra coisa eu visto o que eu quiser. Vamos nos casar, mas você não e meu dono. Falei brava porque ele me ofendeu. Virei para janela até chegar em casa. Peguei minha chave na bolsa. Abri o portão e ele atrás de mim.
- vai continuar me seguindo?
- não to te seguindo só estou entrando na casa da minha futura mulher.





Casamento ForçadoWhere stories live. Discover now