Capítulo 26

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Alemão

Cheguei no baile acompanhado de Isabella, atraindo a atenção de todos como já de costume.

O baile estava bem cheio, o que já era de se esperar para um dia de baile com atração especial.

Chegando no camarote comprimentei todos e fui em direção a minha mesa, logo os combos já chegaram

-Posso ficar com a Júlia pelo menos?- Isabella sussurou no meu ouvido e eu assenti, a mesma foi em direção as poltronas que tinham mais a frente, aonde a Júlia estava sozinha

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-Posso ficar com a Júlia pelo menos?- Isabella sussurou no meu ouvido e eu assenti, a mesma foi em direção as poltronas que tinham mais a frente, aonde a Júlia estava sozinha.

-Vai assumir ela mesmo?- Gustavo

-Vou- suspirei -E você, vai ficar nessa até quando?- Alemão

-Ate quando eu cansar de comer ela- Gustavo me respondeu seco, ta aprendendo direitinho comigo

-Logo você que falava que era apaixonado por ela- eu queria tirar ele do sério

-Eu era, não sou mas, falava isso antes de conhecer outras bucetas- Gustavo

-Gustavo você é um criança, tem só 17 anos- Alemão

-Com 17 anos você ja mandava no morro e ainda fez a Laya abortar um filho seu, lembra?- Gustavo

-Ainda bem que eu fiz ela abortar, ta maluco ter uma cria daquela puta- Alemão

-Eu não consigo impor isso com a Júlia- Gustavo

-Claro, você é um bananão- respondi dando gargalhada

-Pelo menos eu nunca mandei ela pro hospital e fiquei pelos cantos chorando- Gustavo falou e saiu andando me deixando ali sozinho

[...]

Eu já tinha bebido bastante, e estou fora de mim por conta da droga que eu usei.

-Alemão vamos embora, estou muito cansada- Isabella falava sem olhar pra mim

-Eu ainda não te apresentei pra favela- Alemão

-Outro dia você me apresenta, não estou me sentindo bem, por favor- Isabella

-Espera ai, prometo que será rápido- falei e fui em direção a escada que tem no camarote que dá pro palco.

Falei com o Dj e ele logo abaixou o volume do som para que eu pudesse falar com a minha favela, comprimentei a todos como de costume e chamei a Isabella para o palco, quando ela chegou e eu apresentei ela.

-Essa aqui é a primeira dama, quem entrar no caminho dela está fodido- falei e logo em seguida escutamos os barulhos de tiros pro alto que todos soltavam.

-Isabella, Isabella- uma menina ruiva gritava de frente pro palco atraindo a atenção de todos... Essa garota provavelmente conhece a Bella. Olhei pra Bella e a mesma chorava

-Quem é?- perguntei como um sussurro em seu ouvido e ela não me respondeu, apenas saiu andando e eu fui seguindo a mesma.

Isabella descia as escadas do camarote indo em direção a pista, provavelmente ao encontro da menina que gritava por ela.

-Isabella volta aqui- Eu gritava chamando a mesma e ela me ignorava e continuava a andar.

Perdi ela de vista no meio da multidão, fiquei bolado, passei o rádio pra geral pra procurar ela e levar ela pra casa.

Eu não estou afim de me extressar com ela hoje, ela me desobedeceu, ta fazendo papelão na frente de geral, mal voltou pra casa e ja quer me tirar do sério, mano eu to tentando ser um cara "bonzinho" pra ela, mas não dá porra. Eu sei que se eu encontrar com ela eu vou perder a pouca paciência que me resta.

-Wn eu vou pro meu barraco da rua onze, não me perturbem hoje, tranca a Isabella em casa e façam a segurança, se ela aprontar alguma coisa dêem um susto nela- dei as ordens e arrastei com a minha moto pro meu barraco no qual ja tinha muito tempo que eu não vinha.

[...]

-Porra que demora Karol, sabe que não gosto de atrasos- falei abrindo a porta pra piranha

-Pensei que você não me queria mais- sorriu maliciosa

-É tudo questão de tempo- falei puxando a mesma em direção a cama. Sem mais delongas tirei a sua roupa e a penetrei de uma vez

Mulher de traficante (CONCLUÍDA) Where stories live. Discover now