15. cite que não quer mais brigas - pt.2

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OBSERVAÇÃO:

ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS EXPLÍCITAS, FAVOR PULAR AS PARTES EM NEGRITO CASO NÃO QUEIRA LER.


no capítulo anterior:

— A pergunta é se tu me quer agora? — Ele disse, fugindo da minha boca e indo com a sua até meus seios. Sabia que ele gostava do meu corpo, e ter ele me beijando e mordendo por entre o tecido da minha camisa só confirmava a atração que consumia nós dois. 


15. cite que não quer mais brigas pt.2

        Eu não respondi ele, só agi. Pegando seu rosto com cuidado, beijei seu lábio cortado com delicadeza que eu não mostrava com as minhas mãos. Agarrando cada lado da sua bermuda, tomei cuidado ao puxar o tecido para baixo, o máximo que eu conseguia e até o seu membro estar solto.

     Podia parecer que estava acostumada, mas não era a ocasião. Não porque nunca tinha ficado por cima, mas por ser ele. Não estava acostumada com a intensidade nos olhos de alguém, ou com o tesão que sentia e que ele começava a sentir no momento em que meus lábios de baixo se abriram para lubrificar o seu membro. Sem penetrar, Zeus estava me sentindo, e com cada movimento meu ele gemia. 

     — Isso é tortura... — Ele disse, soltando a minha boca e indo para o meu pescoço. Eu continuei montando nele, sentindo ele ficar cada vez maior e mais duro por mim. Era incrível estar ali, escutando a sua respiração acelerada, observando o jeito que seus músculos se contraíam ao fechar sua mão nas minhas coxas. Ele não podia me tocar como queria, mas eu sentia prazer mesmo assim. 

      Ele não precisava me amar ou me adorar do mesmo jeito que eu o adorava, porque aquele momento me saciaria. Ele estaria marcado na minha memória, querendo ou não. Iria guardar o seu cheiro e o sangue de todo aquele dia como o perfume mais puro dele. Era violento, não tinha o que negar nisso, mas era puro. 

       O calor começou a aumentar entre nossos corpos e eu tive que me por para frente, agarrando as costas do sofá como apoio, encarando o gelo nos seus olhos que contrastavam com o fogo da sua boca contra minha pele.

      Os meus movimentos não paravam e eu sentia ele lutando para não gozar. — Porra. — Ele disse, antes de ranger os dentes e morder meu pescoço, chegando perto do meu ouvido. — Goza pra mim. 

     — Argh! — Disse. Minha cabeça indo para trás, minha boca se abrindo, um último movimento dos quadris e o barulho dos gemidos guturais de Zeus. Ele tinha gozado logo depois de mim, quente e poderoso. 

      Ele me segurou, ignorando a dor nos braços, e prendeu o meu quadril para que ficasse em cima do seu membro. Devagar fez e ir para frente para trás, lambuzando mais nossos corpos que estavam suados. 

      Passando a mão no seu corpo e em toda aquela escrita em formas de cicatrizes, desenhei a minha paixão com o ápice do tesão dele. — Para alguém que não quer sujar o casaco... Tu com certeza não tens vergonha de se sujar no se.xo.

      Sorrindo, segurei com carinho seu rosto, mas não durou muito para ele sair dalí, enterrando o sorriso dele no meio dos meus seios. 

      — Acho que eu preciso de um banho... — Falou, ainda com um sorriso. Eu continuava ali, pelada para ele, e sem vontade de me mexer, só para desta vez sentir ele entrando em mim. 

Boa tarde, Zeus ✓Onde as histórias ganham vida. Descobre agora