Capítulo 16

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Desculpem a demora ai esta o começo de nossa maratona espero que gostem... 


- O que? Porque isso? Porque eu não posso ficar aqui?

- Porque eu quero que me conquiste novamente e que me peça em casamento e que me de um casamento como eu mereço e que me de um amor sem reservas! - eles se encaravam. - É pegar ou largar!

Victoriano se aproximou dela e tocou seu rosto a amava tanto e iria sim fazer tudo para que ela o aceitasse de volta e Inês tocou o peito dele com os olhos brilhando o amava tanto que chegava a doer.

- Eu vou fazer tudo que quiser! - beijou os lábios dela com um selinho. - Porque eu te amo e não vou te perder, mas quero que esqueça para que possa seguir em frente eu nunca mais vou fazer algo parecido, mas não preciso que me jogue na cara as coisas.

Ela tocou o rosto dele o amava tanto.

- Eu quero um novo começo um amor sem reservas e que você por fim entenda que não pode sair por ai ferindo a quem diz amar! - ele grudou sua testa na dele.

- Me deixar fazer amor com você só essa noite e depois eu cumpro tudo para você como quer! - falou num sussurro e Inês passou os braços por seu pescoço sorrindo com aquele pedido. - Eu nem sei quanto tempo vou ficar sem você, amor, por favor, me deixar só mais hoje? - a olhou nos olhos e ela sorriu.

- Avise nossos filhos que estamos bem! - o beijou na boca com calma sentindo cada pedaço de sua língua invadir sua boca enquanto ele a apertava em seus braços e ela se soltou para que ele fosse.

Victoriano sorriu e a beijou mais uma vez e foi até a porta e os filhos de fato estavam ali e ele conversou por um minuto com eles os deixando mais calmos e eles entraram agarraram a mãe e avisaram que iriam sair já que eles estavam bem e ela permitiu os abençoando e pedindo cuidado dobrado e eles se foram voltando a deixar os dois sozinhos e Victoriano sorriu se aproximando dela a tomando pela cintura com firmeza a fazendo sorrir.

Inês nunca tinha se negado a ele e nunca se negaria se não fosse a pisada de bola dele, mas ele iria aprender que a "banda" não tocava do modo como ele pensava e ela passou os braços pelo pescoço dele e o beijou na boca sentindo que a vida só tinha sentido ali nos braços dele e quando estava com os filhos. Victoriano tirou a camisola dela e a deixou apenas de calcinha apertando o corpo dela sentindo cada pedacinho dela como gostava e a deitou na cama... Ali se faziam um do outro mais uma vez intensamente...

[...]

NO DIA SEGUINTE...

Victoriano despertou cedinho beijou muito Inês reafirmando seu amor e saiu da cama, tomou um banho longo sentindo seu corpo todo relaxado e quando estava pronto a beijou mais uma vez e se foi, passou no quarto dos filhos beijou cada um e depois desceu tomou uma xícara de café e foi para a empresa com o coração afogueado iria dar o primeiro passo para reconquistar o seu amor, mas sabia que eles iriam perder muito dinheiro, mas não deixaria mais Débora em sua vida.

Assim que chegou na empresa cumprimentou a todos e quando chegou em sua sala ela estava lá com um lindo sorriso para ele e um decote bem provocante para os olhos de Victoriano que suspirou fechando a porta a olhou e ela tinha o rosto ainda um pouco marcado pela surra que tinha levado de Inês, mas parecia que não era suficiente e ela estava ali novamente para o provocar.

- Bom dia! - ele disse serio e se sentou em sua cadeira.

- Bom dia, Victor... - sorriu mais provocante a ele, mas parecia que não funcionava mais. - O nosso contrato esta pronto? - investigou não queria ir embora e se aproximou mais dele que se levantou de imediato. - O que foi?

Ele a olhou bem serio.

- Não tem mais contrato! - foi direto. - Não te quero mais você na minha empresa!

Débora abriu a boca no mesmo indignada com aquela atitude dele estava certa que ele teria terminado seu casamento por ela e agora ele estava dizendo aquilo?

- Como? - tentou se aproximar mais ele levantou a mão para ela não fazer.

- É isso mesmo que você ouviu! Minha mulher é quem da a ultima palavra aqui na empresa e se ela diz eu acato e não vou prejudicar meu casamento por você então, por favor. - foi até a porta abrindo. - Passar bem!

- Você, não pode fazer isso comigo! - ela foi até ele. - A gente tem uma coisa tão linda, Victoriano, eu te amo! - o agarrou pelo pescoço tentando beijá-lo.

- Débora! - ele foi rude a empurrando para longe dele. - Vá embora e não faça papel de vagabunda!

Ela bufou e apontou o dedo.

- Você, não vai se livrar assim de mim e eu não vou perder você assim! - ela pegou sua bolsa e saiu.

Victoriano fechou a porta e voltou a sua mesa e ligou para seus advogados para resolver aquelas pendências todas para ir logo para casa tinha uma longa batalha pela frente. Inês quando despertou horas depois não se sentia nem um pouco bem a cabeça doía e as náuseas pareciam piorar em apenas um dia de saber de sua doença, mas ela se levantou e correu para o banheiro vomitou tudo e logo foi para um banho precisava pensar em se tratar ou morrer em dias por negligencia em seu tratamento.

Ela ficou ali por longos minutos e quando se sentiu um pouco melhor ela saiu e se vestiu indo para o quarto de Alejandro era aquela mesma rotina todos os dias até acordar a todos os filhos e eles descerem juntos para o café com ela sorrindo para disfarçar o seu desconforto. Quando todos sentaram falantes a mesa ela propôs um passei a eles não queria perder um minuto se quer com os filhos.

- Vamos a cachoeira e fazemos um piquenique, mamãe, como a muito tempo! - Constança falou já empolgada.

- Claro que depois de um bom passeio de cavalo! - Emiliano o mais novo falou extasiado.

- Nada de passeio a cavalo! - Alejandro falou firme. - Vamos apostar! - ele riu vendo a cara de todos.

Inês riu e a medida que ia comendo seus sintomas iam diminuindo e depois que todos foram se arrumar ela recebeu a ligação de Marina.

- Inês, amiga, porque não me retornou as ligações. - estava cheia de preocupação.

- Marina, eu não quero falar disso agora! - suspirou. - Eu preciso ir que vou sair com meus filhos!

Marina se desesperou com ela sendo negligente com sua própria saúde e disse firme.

- Você tem dois dias Inês ou eu conto para, Victoriano! - Inês suspirou.

- Você, não tem esse direito! - e sem mais desligou vendo os filhos descerem um implicando com o outro e logo brigando pra ver quem a agarrava primeiro. - Ai quanto amor! - eles todos riram e saíram de casa.

Todos eles montaram em seus cavalos e se prepararam para correr e Inês sentiu sua vista escurecer mais piscou varias vezes sentindo que voltava ao normal e eles deram a largada correndo cada um mais rápido com outro e rindo muito de quem ficava para trás, Inês era guiada por seu melhor cavalo e quando a vista falhou ela passou por um monte de galho que a fez cair do cavalo desacordada...

AMOR SEM RESERVAS - LAOnde as histórias ganham vida. Descobre agora