Capítulo 14

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Curtinho mais todo seu LuhaSa para que pare de comer as unhas um pouco kkkkkkkk Boa leitura a todas...


- Eu só quero que me responda uma coisa! - ela tomou ar secando um pouco as lágrimas de seu rosto e disse: - Você está cogitando a ideia de me trair?

Victoriano a olhou e depois de passar as mãos no cabelo disse:

- Sim! - foi tudo que ele disse diante do olhar dela...

Inês não conseguiu acreditar que ele estava ali dizendo a ela que sim cogitava a ideia de traí-la um soluço escapou de seus lábios e ele se aproximou dela.

- Eu... amor, me perdoe você sabe que eu não minto, eu pensei sim, mas não do modo como pensa, eu nunca iria pra cama com outra, mas eu confesso que eu estava dando seus sorrisos para outra mulher...

Inês o olhou e não aguentou foi para cima dele sentando tapa nele onde conseguiu na cara nos braços onde pegou ela deu e ele se defendeu como pode até que conseguiu segurá-la em seus braços e eles se olharam chorando.

- Eu não sorrio pra você? Eu te dou tudo Victoriano, tudo! - se debateu gritando nos braços dele.

- Me perdoa, te amo só a você, eu fui um canalha por sorrir a outra, mas só isso e conversa. - a segurou ainda melhor a grudando contra a parede. - Para! Para de me bater.

- Eu te odeio! - gritou com ele.

- E eu te amo! - avançou nos lábios dela mesmo com Inês se debatendo ele a manteve ali presa em seus braços até que ela cedeu aos lábios dele o prendendo com os braços que ele soltou e o beijo foi violento para ambos.

Inês puxou os cabelos dele devorando seus lábios com todo amor que cabia em seu peito estava furiosa mais a vida para ela era curta demais e ela não ia deixar de passar ao lado dele por um erro que não aconteceu um erro que foi apenas em pensamento e não em ato consumado.

Victoriano sabia que estava errado e nunca, jamais iria voltar a repetir, ela era e sempre seria a única em sua vida e ao vê-la ali em sua sala pensando o que não era o fez perceber a merda que estava prestes a cometer e ele a tirou do chão apertando seu corpo junto ao dela e caminhou para subir ao quarto iria fazer amor com sua mulher e provar a ela que nunca mais pensaria em dar sorrisos a outra que não fosse ela.

Inês beijava os lábios dele era o seu amor e toda a raiva que estava sentindo o faria pagar, mas não naquele momento ela queria esquecer aquele dia ela queria esquecer a maldita doença que se apoderava de seu cérebro e ela o comeu em beijos sorvendo de seus lábios e só ouviu a porta abrir com ele entrando.

Foram minutos até que os dois estavam nus com ela sobre ele já deitados na cama, Inês o beijava nos lábios sentindo o mundo podia acabar se ela estivesse ali nos braços dele, mas ela o soltou e o olhou nos olhos ele estava embriagado por ela daquele modo era sempre tão calma na cama, mas naquele momento ela não queria fazer amor ela queria transar com ele mostrar que ele não precisaria de outra mulher que não fosse ela e Inês sentou tapa em sua cara dos dois lados.

- Ooohhh morenita... - apertou a cintura dela. - Você, não acha que já me bateu demais?

Ela o olhava bem seria.

- Isso é pouco pra você! - elevou seu corpo e o colocou dentro dela o ouvindo urrar. - EU vou acabar com você!

Inês espalmou as mãos em seu peito e se moveu rebolando tão majestosamente que ele sentiu seu sêmen jorrar dentro dela com apenas três movimentos de seu corpo, Inês sorriu olhando para ele e abaixou seu corpo com ele vermelho sem ter conseguido aguentar ou segurar seu gozo.

- Ta fraco velhinho? - beijou os lábios dele que a agarrou respirando alto.

- Onde aprendeu isso mulher? - falou quase sem ar e ela voltou a se sentar.

- Eu sempre soube! - piscou para ele e voltou a seus movimentos mais uma vez gemendo em busca de seu gozo queria esquecer um pouco que estava doente e que iria morrer logo e ela rebolou em seu membro.

Victoriano urrava agarrando ela sentou na cama para ter acesso a sua boca mais Inês não permitiu que ele a beijasse na boca e ele sugou os seios dela a fazendo gemer com a boca dele quente em seus "mamilos" que a fez gozar em seus braços o apertando. Victoriano queria o controle daquela "transa" e ele a deitou ficando entre suas pernas e com pressa ele moveu seu quadril de encontro ao dela e a beijou na boca com sofreguidão sentindo que ela não resistia e apenas se entregava ao beijo para que aquele momento fosse completo os dois gozaram juntos gemendo um para o outro sendo um só naquela cama que logo ficaria para ele.

Victoriano respirou alto com seu corpo sobre o ela e Inês o abraçou forte e sem controle começou a chorar era tão difícil imaginar que ele tinha mesmo pensado em traí-la que doía mais que a doença em seu cérebro ele a olhou e se sentiu um desgraçado estar com ela não mudava o que ele tinha pensado em fazer e ele se arrependia cada vez mais a cada lágrima que rolava de seu rosto.

- Me perdoa, amor! - beijou o rosto dela por onde escorriam as lágrimas. - Me perdoa!

Ela o beijou na boca querendo esquecer que aquele dia tinha acontecido e ela o puxou ainda mais para ela e eles voltaram a ser um só...

[...]

NOITE...

Todos estavam sentados a mesa, o jantar estava sendo servido e o silencio pairava sobre aquela sala de jantar Inês olhava os filhos que estavam quietos esperando algum sinal de errado nos pais já que eles se prenderam no quarto desde a tarde e não saíram até aquele momento para jantar. Inês estava de camisola como nunca tinha sentado a mesa ela estava cansada mais cansada que o normal e depois que todos estavam servidos ela disse.

- O que vocês tem? Porque não estão fazendo as piadas de sempre ou as brincadeiras um com os outros? - estava estranhada com aquele comportamento.

Todos a olharam e suspiraram.

- não queremos ser inconvenientes mãe.- Diana tomou a frente.

Inês suspirou e olhou a eles e logo o marido.

- Vocês estão assim porque eu e seu pai vamos nos separar?

- O que? - ecoou a voz de todos ali.

- Inês... - Victoriano até tentou falar mais ela o cortou.

- É isso mesmo que vocês ouviram! - passou o olho em cada um deles e tornou a dizer. - Eu e seu pai vamos nos separar!

AMOR SEM RESERVAS - LAOnde as histórias ganham vida. Descobre agora