O próximo desafio foi acalmar as massas e colocar as crianças em suas respectivas camas. Levou mais um bom tempo, mas conseguiram. De volta a torre, Alfonso se deu um banho que levou mais de meia hora. Anahí foi depois dele, e o perfume dele brincava no banheiro. Quando saiu do banho, de camisola, ele secava o cabelo, só de calça, olhando um bolo de papeis que ela deixara em uma escrivaninha com o cenho franzido.

Alfonso: Que passa a Madison? – Perguntou, e Anahí riu.

Anahí: Oh, ela e Christopher vão ter um filho. – Disse, sorridente, indo apanhar um Nate sonolento na cama.

Alfonso: Christopher sabe disso? – Perguntou, ainda mais exasperado. Madison parecia cada vez mais histérica em suas cartas.

Anahí: Não. Ela não está grávida. Ainda. – Após se sentar na cama ela ajeitou o filho no colo, lhe oferecendo um seio. O menino apanhou, dormindo, se pondo a mamar. – Mas agora quer um filho, mesmo que negue, e cada vez que tem mais convicção, fica mais nervosa. Christopher vai saber quando chegar a hora.

Alfonso: Oh. – Murmurou, tirando a toalha do cabelo ao se virar. Seu olhar se suavizou ao vê-la amamentando o bebê. Ele se aproximou, sem fazer barulho, e ela sorriu.

Anahí: Achei que estaria com mais fome, mas não, não é? – O menino piscou os olhinhos azuis sonolentos, mamando fracamente – Estou com sono, mamãe. – Brincou, fazendo uma vozinha fina e tocando o nariz do filho. A chegada de Alfonso exaurira Nate. O garoto já o reconhecia e também notara a ausência, chegando a uma euforia cheia de gritinhos e risos ao ver o pai. – Pronto. – Murmurou, guardando o seio.

Alfonso: Me dê ele. – Pediu, sempre babão, e ela repreendeu. – Vamos lá.

Anahí: Não acorde o menino. – Repreendeu, dando o bebê.

Alfonso: Ei, príncipe. – Murmurou e ela pôs a fralda no ombro dele, que acolheu o filho – Papai estava doente de saudade de você, garotão. – Conversou, ninando-o brevemente. Nate estava mais pra lá que pra cá; isso fazia o coração de Alfonso derreter no peito.

Logo o menino gorfou. Tossiu um pouco, caindo em um chorinho fraco e o pai o ninou, logo fazendo-o dormir. Anahí deu fim na fralda suja e ficou amparada no dossel da cama, observando o modo carinhoso como ele pôs o filho no berço.

Alfonso: Seus filhos não estão mais tristes. – Comentou, e ela sorriu de canto, se encostando no dossel da cama, vendo ele se aproximar.

Anahí: Ótimo. – Brincou, os olhos sorrindo, enquanto ele a abraçava pela cintura.

Alfonso: Só me falta aquecer sua cama, então vou estar perdoado. – Lembrou, girando-a, e ela fez biquinho, dando de ombros. Ele a amparou no dossel, se inclinando pra pele dela como quem fareja, aprecia o perfume, e ela se segurou nos braços dele, lambendo o lábio inferior em antecipação.

Anahí: Tenho certeza que uma das criadas pode lhe conseguir um ferro de passar em um instante. – Provocou, e ouviu ele rir de leve, rouco.

Anahí sentiu ele puxá-la de novo, e estava de costas pra ele. Ela olhou o dossel da cama por um instante, então a mão dele afastou os cabelos dela e a boca dele estava em sua nuca, ao mesmo tempo em que ele a puxava pra si. Os corpos dos dois se juntaram saudosamente e ela arfou, sorrindo de canto. As mãos dele buscaram a barriga dela por cima da camisola, subindo e puxando o laço da frente, alcançando os seios dela. Ela deitou o rosto no ombro dele, que lhe mordeu a curva do pescoço, fazendo-a franzir o cenho. Os mamilos dela já estavam rígidos nos dedos dele, e o modo como ela era receptiva a ele desde sempre o tirava de si.

Assunto antigos, guerras passadas.

Ele beliscou um dos seios dela, que gemeu demoradamente, sorrindo de canto, rebolando a bunda contra a ereção crescente dele. Ele ergueu uma das mãos, levando até a garganta dela e apertando-a de leve.

Mais Além do 'Felizes Para Sempre' - Uma história de Just One More About LoveWhere stories live. Discover now