17. Talvez.

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N/A: Olá meus anjos 💖
Galera, um detalhe: eu fiz uma alteração no capítulo passado na parte da festa. Não é Halloween, vai ser só uma festa comum, okay? Esqueçam essa parte dfhakhd.
Ah, esse capítulo tá minúsculo porque tô MUITO ansiosa demais pra atualizar e queria postar hoje já que não sei quando vou entrar na net de novo. Mas vai ter uma continuação bonitinha e talz, relaxem. E logo eu tô de férias e vou atualizar mais tuts tuts assim espero.
Sobre a capa,,,, <33
Espero que surtem e tenham uma boa leitura 🌸

***

- ACORDEEEM SEUS BOIOLAS! - alguém berrou na minha orelha e segundos depois senti minha bunda bater em algo duro. Hmmm, ótimo.

- JAIME SEU IMBECIL. - Kellin deu um grito agudo e eu me levantei do chão, massageando minha nádega. Pulei em cima do Jaime, que caiu em cima do Kellin e tentei enforcar ele.

- Eu quebrei o ossinho da minha bunda, seu bastardo. - meti um tapa na nuca dele.

- Ai, desculpa. Ninguém aqui acordava, já tá na hora de ir pro ensaio da banda! - ele se defendeu. Puxei ele de cima do Kells e o empurrei pra fora.

- Tá, sai daqui. - bati a porta na cara dele, que ficou resmungando do outro lado da porta.

- A gente vai as sair às sete. - ouvi ele dizer com a voz abafada e seus passos pela escada denunciaram que ele já tinha ido pra baixo.

- Tudo bem, Vic? - Kellin perguntou risonho, sentado na cama apoiado pelos cotovelos. Ele mexeu nos cabelos bagunçados e bocejou em seguida.

- Não, minha bunda tá doendo. - fiz bico.

- Vem aqui. - ele me chamou com o dedo e eu quase parei de respirar com a mordida que ele deu no lábio inferior.

Fui até ele e fiquei de joelhos entre suas pernas. Kellin deitou o corpo na cama e eu apoiei minhas mãos ao lado de sua cabeça, distribuindo beijos pela bochecha, descendo pelo maxilar e o pescoço. Sua pele se arrepiou e a respiração acelerou, enquanto suas mãos se enroscavam em meus cabelos já bagunçados, deixando-os pior. Subi da clavícula até a boca avermelhada, selando nossos lábios e logo começando um beijo calmo e quente. Esfreguei minha língua lentamente na sua, sentindo-o ofegar e apertar as pernas ao redor de minha cintura. Deitei completamente em cima de Kellin, levando minhas mãos para sua cintura e apertando o lugar, aprofundando cada vez mais o beijo. Nossas respirações já se misturavam e suas mãos apertavam minha blusa, querendo tirar ela.

Quebrei o beijo com selinhos e mantive nossos lábios se encostando suavemente, nossas testas estavam coladas e nossos olhos fixos um nos outros. Nossas respirações se entrelaçavam e era possível sentir seu coração batendo contra meu peito.

- Mais calmo? - perguntei beijando sua testa. Ele deu um sorriso sincero.

- Sim. Obrigado. - respondeu, a voz ainda meia sonolenta. Recebi um beijo carinhoso e lento.

- Eu quero que me diga quando estiver se sentindo mal, ok? Pode confiar em mim. - ele assentiu, suspirando.

- Ainda não me acostumei com isso. Sabe, desde sempre foi só eu e eu mesmo. Nunca teve outro alguém que ligasse pra minhas crises de insegurança. Na verdade, você é o primeiro. - Kellin disse tudo aquilo baixinho, o olhar inquieto não mais fixo no meu.

- Vai ficar tudo bem. - lhe dei mais um beijo, decidindo não falar nada além daquilo pra não mexer com seu emocional agora que ele melhorou. Me estiquei pra pegar meu celular sobre o criado-mudo, vendo que eram seis horas ainda. Mandei uma mensagem pra Mike por preguiça de levantar e ir procurar ele pela casa, perguntando se eu tinha que tomar banho e se iríamos nos amontoar na casa de Tony e dormir lá, ou se iríamos voltar pra casa mesmo.

Broken Pieces • KellicUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum