Capítulo 27 - Fim da greve

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- Você me deixa louco. - Digo.

- E você não aguenta ficar longe de mim. - Diz ela debochada.

- Sim, é por isso que a cada dia que passa eu te amo mais, e quando mais tempo passa eu tenho certeza que você e a mulher da minha vida. - Dou um selinho nela que me olha com os olhos brilhando. - E ninguém vai conseguir me separar de você ouviu... Somente a morte vai nos separar. - Falo e ela me olha com carinho.

- AH Thomas… Eu te amo muito você é o amor da minha vida, e sim ninguém vai nos separar eu te juro. - Ela me beija de uma forma carinhosa selando nosso amor e essas confissões que fizemos um com o outro.

Ela Intensifica o beijo e começa a puxar meus cabelos e a me beijar feito uma louca, adoro quando ela mostra esse lado dela, ando com ela no meu colo sem desgrudar nossas bocas e a deito no sofá, agradeço ao meu pai por ter comprado um sofá estilo cama pra mim.

- Vai desistir do nosso jogo? - Ela pergunta sorrindo maliciosamente.

- Neste momento não estou nem ligando para o nosso estúpido jogo. - Digo e ela apenas sorri.

ALICE

Apenas sorriu e Thomas vem pra cima de mim me beijando com delicadeza e amor muito amor coloco meus braços em volta do pescoço dele e ele começa a subir minha blusa pra cima, me levanto um pouco e ele tira minha blusa focando os olhos em meus seios, ele se afasta de mim e desabotoa minha calça e a puxa pra baixo me deixando apenas de lingerie, ele também tira a blusa dele deixando seu maravilhoso peitoral a mostra, e começa a desabotoar a calça enquanto me olha com os olhos de puro desejo, ele fica apenas de cueca e vejo seu belo e enorme pacote isso me deixa mais excitada ainda. Ele deita em cima de mim e volta a me beijar agora com uma certa velocidade que deixa nois dois loucos, ele me levanta e faz eu ficar sentada no colo dele e quando minha boceta encosta no pau dele sinto um choque elétrico por causa da minha excitação que está a mil nesse momento, uma semana sem sexo e difícil demais. Ele retira meu sutiã e cai de boca nos meus peitos que nesse momento já estão muito sensíveis.

- Tommy... - Gemo o nome Dele, e ele continua o trabalho de mamar meus peitos, agora ela passa para o outro fazendo o mesmo processo que fez no outro me levando a loucura.

- Agora você vai cavalgar em mim. - Ele diz com fogo nos olhos.

Me levanta fazendo nós dois ficarmos de pé, ele se abaixa e tira minha calcinha lentamente e quando ele termina de tirar o filho da mãe cai de boca na minha boceta quase me fazendo cair pra trás e não fosse pelo seus braços me segurando. Coloco minhas mãos em sua cabeça fazendo ele ir mais fundo com a língua, ele praticamente me penetrar só que com a língua, quando estou perto de chegar ao orgasmo ele para de me chupar e sobe pra cima e me beija fazendo eu sentir meu próprio gosto em sua boca, acabo tendo uma ideia. Ele para de me beijar e eu o empurro e ele cai no sofá sorriu maliciosamente pra ele e me abaixo até ficar a altura de seu pau, mas antes abaixo a cueca dele com a sua ajuda e quando vejo aquele enorme pau na minha frente não resisto e caio de boca o fazendo gritar.

- Aahhh. - Ele geme e segura meus cabelos na mão e dita o ritmo pra mim, me fazendo ir bem fundo quase engasgando.

Chupo ele com força e vejo que ele não está mais aguentando e paro de chupar e vou pra cima dele beijando-o com vontade, ele me ajuda a subir em cima dele e aos poucos vou me encaixando em seu pau, a sensação era tão boa que nós dois gemendo juntos.

- Ahh. - Gememos juntos e começo a quicar nele com vontade.

Ele segura minha bunda com as duas mãos enquanto me beija me fazendo arfar de prazer, ele vê que estou quase chegando ao meu limite e começa a se mover mais fundo em mim me levando a loucura e fazendo eu gozar na mesma hora, vejo que ele se controla pra não gozar e me vira fazendo assim eu me deitar no sofá e ele começa a meter fundo em mim e com muita rapidez.

- Huumm… Ahhhh… Isso… Thomas.. Continua. - Digo entre gemidos.

Ele vai mais fundo e acaba gozando dentro de mim e cai em cima de mim ainda dentro de mim. Ficamos quase uns três minutos esperando nossas respirações se regularizarem e ele me olha e sorri. Ele de levanta e sai de dentro de mim e sinto um líquido escorrer pelas minha pernas e ele percebe isso e sorri de satisfação.

- Não sei se consigo andar. - Digo me sentando no sofá e ele me olha por cima do ombro enquanto pega nossas roupas espalhada no chão.

- Não é pra tanto, se eu realmente tivesse feito com brutalidade você não ia sentar por um mês pra ser exato. - Ele fala e sorri pra mim.

- Ui, adoraria. - Falo enquanto pego a blusa dele de cima do sofá e visto ela, ficando sem nada por baixo.

- Fala isso agora. - Ele diz me puxando pra ele. - Mas se eu tivesse feito mesmo você ia tá chorando de dor agora.

- Engraçadinho. - Digo dando um selinho nele.

- Vai trabalhar ainda? - Pergunta.

- Não né seu boboca, já são quase onze horas, e já me atrasei. - Digo e Ele sorri maliciosamente

- Que bom assim podemos ficar o dia inteiro juntos. - Ele diz sorrindo colando meu corpo no dele, e fico excitada de novo pois ele ainda tá pelado.

- Vou no banheiro. - Me afasto dele indo pra escada.

- Pra quê? - Pegunta confuso.

- Pra me limpar né, Thomas.

- Ae, a hora que tiver se limpando lembre-se como nossa manhã foi boa. - Ele diz piscando pra mim.

- Vou mesmo. - Falo e subo pra cima.

 Depois de quase dez minutos me limpando escuto do banheiro Thomas conversando com alguém mais não conheço essa voz, saio do banheiro e vou até a sapa e encontro a vadia da Júlia beijando o MEU THOMAS E NA MINHA CASA.

- MAIS QUE PORRA É ESSA? - Pergunto gritando.

Ela se desgruda dele e me olha incrédula, certamente não achava que estaria aqui, Thomas me olha com um olhar de quem não tem culpa de nada.

Continua...

De Repente Amor (+18)Where stories live. Discover now