Capítulo 24 - Parte 1 - Início da greve

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Entro no Starbucks e tommy me olha de relance num pedido com os olhos não faça nada do que eu não faria, mas ele não sabe que sou acostumada a cuidar de piranha.

- Algum problema amor? - Me ponho na sua frente olhando para cara da vadia com nojo, que apenas me analisa como se tentasse se recordar de mim.

- Não amor, nada com que tenha que se preocupar. - Ele fala me olhando com súplica nos olhos.

- Então essa é a sua "namorada". - A vadia fala me encarando com o nariz erguido.

- Sim minha querida sou a namorada dele, algum problema? - Pergunto indo de encontro com ela, e sinto Thomas tocar minha cintura e trazendo-a para trás.

- Não fofa, é apenas curiosidade, a que nível Thomas chegou de namorar certas mulheres. - Ela diz jogando o cabelo para o outro lado.

- Olha aqui sua piranha de quinta, dobre a língua para falar de mim e muito menos do meu NAMORADO, você não é ninguém para julgar os outros sendo que aqui dentro a mais interesseira e ordinária e você. - Falo tão rapidamente e muito perto dela que chego a sentir uma tontura de leves, se não fosse Thomas me segurar acho que teria caído para trás.

- E por acaso você é quem minha querida? Você nunca chegara aos meus pés e tenho certeza que quando ele enjoar de você vai te largar, sabe porque? - Ela chega perto de mim. - Por que você não é o suficiente para ele, você não chega ao nível que ele é.

- Olha aqui sua vadia você não tem moral para falar nada aqui certo, quem é a interesseira aqui? Ae é você, e segundo acusar o próprio namorado de ter matado seu filho sendo que foi uma fatalidade da vida, isso que você fala que é superior a mim? - Digo apontando o dedo na cara dela e a vejo recuar para trás, Thomas tenta me segurar mais tiro sua mão de mim. - E mais uma coisa, se você cogitar a ideia de se meter na NOSSA VIDA eu juro que você vai conhecer um lado meu da qual você nunca vai esquecer, ENTENDEU SUA VADIA. - Grito com ela, que se recua para trás e vejo pessoas olhando nossa briga já que estamos na fila.

- Amor chega isso já ta virando cena de novela. - Thomas diz segurando minha cintura me trazendo para perto dele. - Vamos Alice agora.

- Espero que tenha entendido o recado porque senão, eu juro que eu te procuro até no inferno. - Falo e ela ainda permanece calada apenas me olhando.

- Satisfeita agora vamos. - Thomas diz e pega minha mão para irmos para fora, mas antes passo por ela e empurro seu braço a fazendo cambalear pro lado, antes de sair dou meu sorriso mais maléfico na direção dela.

- Acabou o Show? - Thomas pergunta com as mãos no bolso me olhando.

- Sim algum problema? - Pergunto cruzando os braços.

- Qual a necessidade de fazer um show daqueles lá dentro, todos estavam nos olhando.

- Não interessa Thomas, você não tinha nem que falar com aquela vadia nem para brigar, e segundo eu sei que ela te quer de volta mais para a informação dela ela não vai conseguir.

- Alice entende uma coisa Júlia faz parte do meu passado no qual eu quero esquecer...

- Ahh belo passado você tem não é? - Corto o que ele estava dizendo e solto a pergunta que o faz me olhar com raiva.

- Olha Alice eu não quero brigar com você por causa dela, mas se você continuar a brigar comigo por causa dela ter vindo falar comigo eu juro que te deixo aqui mesmo. - Ele fala passando a mão no cabelo.

- Deixa então. - O desafio e ele me olha como se fosse me matar.

- Não me subestime. - Ele me olha com fogo nos olhos de tanta raiva que está, se tem uma coisa que ele detesta e ser desafiado.

- Foda-se você Thomas, vai trabalhar por que eu não vou mais. - Digo andando até um ponto de táxi.

- Aonde pensa que vai? - Ele pergunta chegando na minha frente.

- Embora para o apertamento.

- Não vai não, hoje é seu primeiro dia de trabalho e ja vai faltar?

- Fala para meu querido sogro que fiquei com cólica no último momento sei que ele não vai me despedir. - Falo encarando a rua movimentada.

- Eu sou seu chefe, não meu pai. - Fala.

- Ótimo então me demita. - Falo encarando ele.

- Você consegue ser insuportável sabia? - Ele fala olhando bem nos meus olhos.

- Eu sei. - Digo e vejo um táxi chegando e vou na sua direção mas sinto Thomas segurar meu braço.

- Você não vai a lugar nenhum, você vai trabalhar Alice.

- Me obriga Thomas, eu já disse perdi a minha linda vontade de trabalhar, principalmente para você depois de tudo isso. - Digo indo maisi para frente, mas ele me impede.

- Ei olha para mim. - Ele segura meu rosto e me olha bem nos meus olhos. - Vamos trabalhar em paz e esquecer tudo isso certo?

- Não e NÃO THOMAS JÁ DISSE. - Grito com ele e vejo ele perder a paciência.

- ÓTIMO ALICE ENTÃO VAI, MAIS SÓ DIGO UMA COISA. - Ele chega perto de mim e fala na minha cara. - Se entrar nesse táxi e me desafiar, você não vai ver meu pau tão cedo. - Ele fala me olhando como se eu fosse me importar, ta na realidade eu me importo, mas ele não precisa saber disso.

- Não me importo, posso muito bem usar meus dedos já que você não vai querer me fazer ter orgasmos. E como você é infantil, meu Deus! - Digo e vejo ele reprimir um sorriso assustador.

- Ótimo espero que seu dedo seja tão bom como meu pau, já que toda vez que ele te come você grita igual uma louca, como exemplo de hoje de manhã não é? - Ele fala sorrindo.

- Você se acha. - Empurro ele e vou na direção do táxi não sem antes de falar. - Espero que saiba bater punheta ainda porque só assim você vai se aliviar. - Falo e vejo seu sangue ferver.

- Vamos ver quem vai aguentar por muito tempo. - Ele fala na minha direção, apenas sorriu para ele e acenou antes de entrar no táxi.

- Para onde senhorita? - O cara pergunta, falo o endereço e ele liga o carro saindo, olho para trás e vejo thomas passar a mão nos cabelos de raiva.

Chegou no apê e abro a geladeira e pego Whisky e encho meu copo e bebo de uma só vez, ainda estou atordoada com tudo que aconteceu a vadia da Júlia tentando me intimidar, o idiota do thomas discutindo comigo por causa do showzinho que dei no Starbucks mais já que ele quer guerra ele vai ter guerra, se ele quer fazer greve de sexo ótimo também vou fazer, mas ele está em desvantagem porque ele não se controla quando fico de roupas curtas, vou começar a me vestir só assim, e para tortura-lo mais ainda vou andar sem sutiã e sem calcinha quero ver ele aguentar.

Continua...

De Repente Amor (+18)Where stories live. Discover now