Epílogo

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Depois de toda essa história, talvez você se pergunte como estou hoje; aos meus dezessete anos "recém" completos, não me encontro agora em palcos, tampouco em meio a máscaras, indubitavelmente nego que me haja qualquer dramatização. Tudo que considero é que cheguei aonde queria, os fantasmas –ou melhor, a fantasma– do meu passado ainda tem presença na minha lembrança, esquecê-la é impossível, mas nem por isso a melancolia mantém-se a ser minha fiel companheira, dei lugar para o amor, para as amizades e, foram sinceramente algumas das melhores decisões tomadas por mim até agora.
O humor foi, tem sido e vai ser sempre a minha melhor alternativa, com ele, eu pude descobrir o quanto a vida pode valer a pena, pude me encontrar de certa maneira.
Espero que seja dessa forma com você também!
Muito obrigada por ter acompanhado a minha história, é o fim dessa improvável aventura entre o luto, a negação, o conhecimento a um mundo novo, a dedicação a ser fã, as amizades e um amor surgido no momento mais preciso.
Nunca se esqueça; viva com amor, não se negue ao humor, tudo baseia-se nos improvisos da vida.
Abraços barbixados e até mais!
~Alice...

Nos Improvisos da VidaWhere stories live. Discover now