cap 1 ✔ (já com revisão da nova edição)

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Maria acorda faz suas higienes matinais e escuta alguém bater na porta...

Maria narrando...

— como dormi tanto?– me perguntei espantada ao ver que já era quase meio dia.

Fui logo abrir a porta: "oi" falou Carlos, e antes de se quer pensar numa resposta pra dizer a ele, pulei em seu braços, num abraço extremamente gostoso e aconchegante.

Carlos é meu amigo tem quase um ano, nos damos muito bem ele sabe tudo sobre minha vida, eu nunca tive relações com ele, eu me sinto segura em seus braços e é o lugar onde mais gosto de ficar, o amo muito e ele é um amigo maravilhoso, me compreende, me aconselha, me escuta, desabafa e eu gosto muito dele especificamente pelo fato dele nunca ter insinuado que queria ter relações comigo, ele me olha como amiga! Coisa que admiro muitíssimo.

— Oi – falei ainda apertando ele contra meu corpo no mesmo abraço — entra - me afastei, saindo do abraço pra que ele pudesse entrar

— claro – falou entrando

— como você está?

— bem – se bem quer dizer mal eu estou maravilhosamente bem — ontem tive uma briga de novo com o Lucas, não sei onde vamos parar – eu disse fechando a porta e apontando pra o sofá pra ele sentar

— eu sei, se vocês não pararem um pouco de brigar, vão parar numa audiência de divórcio isso sim!

— eu sei e por incrível que pareça eu desejo isso – fiquei cabisbaixa

O dia se passou rápido ao lado do meu melhor e único amigo Carlos, falta somente 20 para as 20h00 e eu já devia está a caminho do trabalho

Banhei vesti uma roupa qualquer já que ao chegar lá iria trocar, fui de taxi, no caminho eu não fiquei nem se quer um minuto sem olhar a hora no relógio de pulso. Já são 20h23 (eu devo entrar no palco 21:00) será que ainda dá tempo? (pensei) entrei na boate e vesti a roupa que o patrão muito bravo e irritado deixou, um pouco depois subi no palco e comecei o meu show!....

Alexandre Narrando...


Depois do que descubri não sei o que pensar ou fazer com aquela prostituta de quinta, só sei que quero  enfiar minha mão na cara dela e gritar aos sete ventos que ela me traiu. Eu voltei hoje a menos de uma hora de viagem a trabalho e já cheguei em casa, encontrei aquela p.uta com quem me casei sentada no sofá da sala, quando percebeu minha presença levantou e veio em minha direção para um beijo, virei o rosto, subi as escadas, ela foi atrás e falou com cara de falsa (como sempre).

— o que foi meu amor? O que você tem?... – eu não respondo passo por ela e vou até o meu closet — por quê virou o rosto quando fui te beijar? – eu não respondo novamente — o que você tem PORRA?– a fuzilo com o olhar e respondo: você é uma sínica mesmo né? sua vagabunda – chego perto dela e sem pensar dou uma tapa na cara dela com a toda força que tenho e ela cai no chão, ainda no chão ela me olha desentendida — eu descubri tudo vadia, eu descubri que casou comigo por interesse, que me trai e nunca me amou – levanto ela pra mais perto pelo braço com força — como pôde?... Eu sempre te amei, e o que você me deu?...

— um par de gaias enormes, não me arrependo de nada e mereço tudo isso sim, mais você não pode dizer que não valeu a pena esse joguinho, até que foi divertido, você caiu feito um bobo, e ainda por cima se apaixonou há, há, há, há, há ( gargalha auto)

— eu quero o divórcio! – quando digo isso ela se ajoelha aos meus pés beija eles e pedi que por favor não fizesse isso, estou tão magoado que tenho até coragem de mata-la, pego ela pelos braços finjo que vou beija-la e no segundo que ela fecha os olhos eu falo: vá embora da minha casa sua puta – ela me olha apavorada, eu vou até o nosso closet pego todas as roupas dela ainda com cabide coloco o máximo que posso fecho a mala e penso: fui eu que comprei essas roupas nada daqui é dela e não quero que ela leve nada do que me pertence, jogo as roupas pra fora da mala, ela está sentada na cama chorando lágrimas de crocodilo, saiu do closet pego ela com força pelo braço e saiu com ela pelo corredor da minha casa

— o que esta fazendo?– Me olha espantada e eu desso as escadas com ela abro a porta e a empurro pra fora

— vá embora da minha casa!

— eu não tenho pra onde ir

— vai pra casa da sua mãe ou do seu amante!

— eu sou sua esposa essa casa também me pertence

— não, minha querida esposa essa casa pertence somente a mim, ah e antes que vá saiba que apesar de estarmos casados tudo isso aqui é meu e no testamento do meu pai esta bem claro que as terras a empresa e essa casa sempre vai ser meu eu posso casar um milhão de vezes e isso tudo sempre vai ser meu, você está na rua Selena, NA RUA! - falo com ênfase as últimas palavras

Depois disso ela finalmente vai embora e eu ao invés de ir ver minha impresa fiquei o dia inteiro bebendo e quebrando as coisas, bom pelo menos até desmaiar de sono 15:45.

acordei 18:10 e tive a ideia de ir me divertir num lugar que mulheres joguem roupas pra cima e se esfreguem num tubo, eu já me arrumei são 20:00

e eu já estou a caminho de Chicago onde uma mulher vai satisfazer meus desejos!!

~*~

Oiiie amores, espero que estejam gostando só pra lembrar esse livro contem hot... Esse é meu primeiro livro deixem suas estrelinhas e falem o que estão achando, isso vai me deixar muito feliz e vai incentivar pra mim escrever mais e mais... Bjjnhos

Minha Prostituta - REVISÃO EM PAUSAWhere stories live. Discover now