Cinquenta e nove

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— Chega Alex, já tô melhor. — pediu manhosa quando mais uma vez joguei água na cara dela.

Ela estava sentada no box do banheiro, com a cabeça apoiada na parede. E eu sentado do lado de fora do box com a mangueira do chuveiro em mãos.

— Vem. — levantei e peguei sua toalha, ela mal conseguia levantar.

— To enjoada... — falou baixo.

— Logo vai passar. — respondi no mesmo tom.

— Eu estava feliz queria beber...— ela ainda estava falando embolado o que me dava vontade de sorrir, mas eu não conseguia vendo o seu estado ainda mal.

— Vem, vamos lá no quarto que eu vou pegar um remédio para você. — caminhei ao seu lado tendo sua mão em volta da minha cintura.

Percebia em momentos como esse o quanto eu estava louco por essa garota. Como foi que demorei tanto pra perceber? Chegava a me sentir completamente bobo e falho do seu lado, como é que isso podia ser possível? Eu não fazia ideia.

Ajudei a pôr toda sua roupa, enquanto aturava o cabelo molhado batendo em meu rosto, e seus resmungos irritados.

— Fica aqui deitada, eu vou lá em baixo pegar alguma coisa para você comer.— ela assentiu com um olhar infantil que me fez sorrir.

Desci as escadas e peguei o remédio mais forte para ressaca que tinha na casa dela. Preparei um pouco de café forte sem açúcar para ela. Quando voltei ela estava sentada na cama mexendo nas unhas.

— Toma isso. — entreguei o remédio na mão dela, e entreguei o copo de café. Sentei ao seu lado, e ela se manteve em silencio.

Tomei seus lábios com um beijo, que no começo foi devagar e simples, mas logo se tornou um pouco mais feroz e excitante. Ela já estava sobre meu colo e minha mão estava dentro da sua camisa, parei quase que subitamente.

— Carol melhor não, não gosto assim, você ainda esta meio bêbada.

— Eu já estou melhor. — ignorou e tirou a minha camisa que ainda estava pouco molhada.

— Tenho minhas dúvidas. — resmunguei novamente. Caroline ficou de pé sobre a cama e me empurrou na cama, me fazendo deitar.

— Vai broxar gatinho? —perguntou me desafiando, penas sorri para ela. — Tu aguenta?

Como essa mulher era doida? Mudava de humor tão rápido, que às vezes era difícil acompanhar, mas eu não era louco de recusar sexo.

Ela tirou a camisola lentamente, ficando só de roupas íntimas, fez questão de se abaixar de costas só para que eu visse a bunda dela bem na minha cara.

— Assim também né Caroline. — revirei os olhos.

— Eu vou dormir meu bem, você disse que não queria. — começou a tirar o sutiã me olhando com as sobrancelhas erguidas me provocando.

— Caroline tu tá brincando com fogo... — passei a mão por cima da bermuda e ela olhou diretamente para o lugar.

— Não sei do que está falando. — tirou a calcinha lentamente de costas para mim. Aquela foi a minha deixa.

Levantei da cama e a peguei por trás segurando fortemente em sua cintura.

— Gostosa pra porra. — apertei forte sua bunda, fazendo a mesma soltar um suspiro lento.

— Alex... — reclamou enquanto sarrava em mim.

Virei de frente para mim e agarrei sua boca com urgência e necessidade. Seu cabelo estava enroscado em minha mão e a puxei para mais perto de mim.

Meu Recomeçar (Revisão)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang