CAP.: 11 - PARADISE

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"O paraíso existe para todos aqueles, que no fundo de suas almas, mentes e corações acreditam na profundidade do amor, nas loucuras das paixões e no poder infinito dos sonhos... Pois somos filhos dos sonhos e de um dia pertencer ao paraíso... de onde um dia fomos expulsos. Seremos dignos de tal proeza... não sei dizer, que sei dizer, é que no final... o amor prevalecerá..."


(Kaius Cruz)


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*Por Lucas





Entro no quarto, deixo minhas coisas e logo parto para os outros quartos para verificar como estão as crianças, dou um beijo em cada uma das maiores e logo vou falar com a babá dos gêmeos. Termino minha ronda e logo resolvo voltar para meu quarto. Mal entro no quarto e logo sinto alguém me agarrando por trás, faço um movimento rápido, na tentativa de me soltar, mas quem me segurava era mais forte do que eu... Tento gritar, mas é em vão, pois colocaram a mão na minha boca... estava muito nervoso e me sentindo impotente, quando escuto...

Mordo a mão de quem me segurava, fazendo ele me soltar e logo depois, em um movimento rápido, chuto ele bem no meio de suas pernas e grito:

- Toma isso seu cretino!!! – corro para acender a luz e quando percebo, meu marido tá se contorcendo no chão, sem fala, apenas grunhindo de dor. Corro até ele e falo:

- Mas que merda Guilherme!!! Tá maluco?! Por que você fez aquilo?!

- Ge-Gelo... Pe-pelo amor de Deus... Ahhh... como isso dói – Meu marido se contorcia no chão. Eu corro até o frigobar do quarto do hotel e pego todos os gelinhos de lá, coloco numa toalha e levo até ele. Coloco o gelo na sua região pélvica e ele grita, quando preciono:

- PORRA LUCAS!! CUIDADO AI!!!

- Desculpa meu amor... eu não queria! Eu juro!

- Porra! Imagina se tu quisesse... eu tava morto!! – ele resmungava e apertava o gelo sobre o saco, onde dei um belo chute de bom dia.

- Para de reclamar e bota o gelo... anda... – ele me olha com careta de dor e fala.

- Anda! Me ajuda a chegar até a cama... – ele geme e tenta se levantar. Apoio ele nos meus ombros e seguimos até a nossa cama. Deito ele lentamente na cama e pergunto preocupado:

- Ainda tá doendo muito amor...?

- É claro!! Você quase me arrebenta todo!!! – ele parecia furioso e eu estava preocupado. Será que eu quebrei o equipamento do meu marido?! Não! Espero que não...

O DELEGADO E O MODELO (Livro II)®Onde as histórias ganham vida. Descobre agora