Oi, meu nome é Morgana Mendonça, mas meus amigos me chamam de Mona.
Sou, como posso dizer? Quieta, mas com a língua bem afiada, não pise no meu pé, porque eu viro uma fera rsrsrsr, calma eu sou como eu sou e vocês vão adorar me conhecer.
Agora vamos...
Com o toque der Pedro ela consegue relaxar e fecha os olhos. Assim que chegam ao hospital ela finalmente ver seu pai, que a abraça.
- Me perdoe minha filha, me perdoe. Fala o pai aos prantos abraçado a filha que também, chora.
- Acabou pai, o pesadelo acabou. Mona sala entre soluços.
Entram no hospital, são recebidos pela equipe médica que realiza os cuidados, passaram algumas horas no pronto socorro e são liberados, pois suas escoriações não demandava internamento e Mona insistiu para não permanecer lá por muito tempo.
Na saída do hospital, ela ver sua amiga os os olhos tomados em lágrimas.
-AMIGA! Grita Priscila a abraçando.
- Cadê me deixa ver, você tá bem? Tá doendo? Acho melhor você ficar internada. Ela fala olhando a amiga de cima a baixo.
- Não precisa Pri, eu estou bem. Mona fala chorando e rindo ao mesmo tempo do cuidado, carinho e um pouco de loucura que sua amiga tem por ela.
- Você jura que esta bem? Pri pergunta.
- Eu juro. Mona fala de forma carinhosa e volta a abraçar a amiga.
- Graças a Deus, você esta bem? Ela suspira assim que olha para o Carlos e lhe abraça apertado.
- Eu senti tanto medo que tivesse acontecido alguma coisa com você. Ela fala chorando nos braços dele.
- Estamos todos bem, minha linda. Ele fala, fazendo-lhe um carinho no rosto.
Ela o olha nos olhos e finalmente se rende a vontade de beija-lo. Eles se beijam intensamente, sem se importar com a plateia que os olha sorrindo.
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- Nunca mais faça isso comigo, não entre em uma casa com gente armada. Ela fala assim que eles se afastam. Carlos sorri com as loucuras de sua amada e diz.
- Eu sou louco por você, minha doidinha. Ele fala e volta a beija-la.
- Heeeee!! Gritam todos entre aplausos e assobios.
- Parem, seus chatos. Fala Priscila corando e dando-se conta que todos os estavam olhando.
- Até que enfim amiga, eu não aguentava mais ver vocês dois suspirando um pelo outro nos cantos. Fala Mona sorrindo.
- De mim ninguém sente falta e teve medo de me machucar, né? Fala Pedro fingindo tristeza.
- Morri de medo de perder você também, cabeça de pastel. Fala Priscila abraçando-o.
- Acho bom. Responde ele sorrindo.
- E o senhor, sr. José esta bem? Ela pergunta agora olhando para o homem com ar sério e cansado.
- Agora sim minha filha. Pensei que nunca mais veria minha Mona sorrindo. Obrigado. Ele fala abraçando-a.
- Por nada, por mim a Mona vive sorrindo. Fala Pri olhando a amiga.