Capitulo 105

19.7K 1.3K 185
                                    

Suas mãos percorreram as minhas, reduzindo os meus movimentos e tirando as minhas mãos dela, me olhou com uma cara safada. Me jogou na cama.

Marina: Fica quieto.

Olhava para ela atentamente. Tirou a minha calça junto com a minha cueca, ficando entre as minhas pernas, beijou o meu pescoço e foi descendo pro peitoral devagar só raspando os lábios, deu alguns beijos antes de chegar na minha cueca, meu amigo já estava latejando e não cabia mais dentro da cueca. Meus olhos encontraram com os dela, que passou a língua nos lábios.

Maquinista: Vai ficar parada?

Passava as suas unhas na parte interna da minha coxa, me fazendo sentir um cala frio dos pés a cabeça, fechei os olhos e tentei me controlar para não pegar ela e afundar meu pau dentro daquela buceta, tava me fudendo de tanto tesão que eu estava sentindo, que porra de mulher é essa. Seus lábios abocanharam o seu pau, que já estava metade pra fora, se livrando da minha cueca, e pagando um guloso pra mim. Afastei as minhas pernas, deixando ela com todo espaço livre possível, com as duas mãos indiquei ela como fazer e dando arranques em seus cabelos. Olhava atentamente cada movimento vindo dela, cuspiu nele, engolindo todo novamente e mamando bem gostoso. Suas mãos faziam movimentos para cima e para baixo, circulares, e dando linguadas na cabeça. Se ela continuasse assim, logo logo eu não iria mais aguentar e iria gozar nessa boquinha linda. Mandou uma garganta profunda até um pouco se engasgando colocar o meu pau todo dentro da sua boca. Deu uma brincada com as bolas, chupando uma por uma. Segurei no seu queixo, levantando a sua cabeça, bati o mesmo na sua boca, brincando com ela, que dava cada chupada que me levava aos céus. Dei uma rasteira nela, ficando por cima, cheguei com ela bem perto da cabeceira da cama.

Maquinista: Puta que me pariu! — olhei para ela toda — Eu vou te comer muito Marina, na moral. Te prometo que amanhã você não vai aguentar nem andar.

Marina: DÚVIDO. — pegou no meu pau de novo e esfregou na buceta dela.

Maquinista: Não brinca comigo caralho. — dei um chupão no pescoço dela, virando a cabeça dela pro lado, passei a ponta do nariz atrás da orelha dela, depositando beijos pelo seu pescoço e um pouco da nuca, dava mordidas como se fossem beliscos e chupões que ficavam roxos, suas unhas cravaram nas minhas costas, arranhando dos meus ombros até a minha bunda — Não porra. Só eu que vou poder te tocar. — travesso, juntando as duas mãos dela, entrelaçando o pano nas duas e amarrando na cabeceira.

Marina: Isso é judiação, eu tenho que te arranhar... — mordia os lábios, riu me olhando com cara de safada, desceu um pouco o quadril e passou a buceta novamente no meu pau, rebolando, gemia que nem uma cachorra sem nem ter enfiado.

Maquinista: Gostosa do caralho. — afastei o meu pau.

Minha boca entrou em contato com a dela, o ritmo estava acelerado, a minha língua invadia a boca dela, ela explorava a minha boca. A mesma tentava mordiscar os meus lábios, mas eu não deixava. Dei um beijo no queixo dela, descendo para o pescoço, sentia o perfume dela, dava mordiscadas, cheguei na pontinha da orelha dela e sussurrava coisas, além de chupar a pontinha. Desci com a boca pelo seios, podia fazer o que eu quisesse ela estava refém a mim e a minha missão era deixar ela sem andar. Cai de boca em seus seios, me concentrando primeiro nos biquinhos e depois no peito inteiro, mordia, chupava, massageava, enfiava cada hora um dentro da minha boca, só ouvia o gemido dela. Desci ainda com beijos pela barriga, beijei cada canto possível daquele corpo, até chegar na ponta da sua barriga. Abri as pernas dela devagar, me deitei na cama, apertava as suas coxas com força, ficava a marca da minha mão certinha. Fiquei cara a cara com aquela buceta deliciosa, molhei bem os lábios e de primeira dei uma pincelada do clitóris até a entradinha, dando um tratamento especial nessa área. Voltei com a língua pro clitóris e começei a sugar, sugava forte massageando dentro da minha boca e soltando, cada vez que eu pegava para chupar ia com mais vontade, ela gemia e se debatia, falava uma porrada de palavrão. Parei de chupar quando senti ele inchado, o que ficava melhor ainda, dei novamente uma pincelada sentindo ela molhadinha me deu até água na boca. Com a ajuda das minhas mãos, abri a sua bucetinha, brincando com os lábios menores e enfiando a ponta da língua na entradinha e tirando.

Quebrada de traficante Onde as histórias ganham vida. Descobre agora