Capitulo 22

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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Marjorie Narrando
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Preciso admitir que eu estava adorando, tudo o que estava acontecendo nesses dias que se passaram. Agora com aquela fulaninha de Lana, que eu curiosamente descobri com a minha amiga Larissa, que era doida com CV, está namorando, as coisas ficam bem mais fáceis pra mim. Até aonde eu entendi a história dos dois, foi eu quem atrapalhou, ADORO. Ele é meu já falei. Não confiava na Larissa pra tudo, na verdade ela só sabia de algumas coisas, o que era necessário, eu ajudava ela com o Maquinista, ela me ajudava com o CV.

Larissa: O que pretende fazer? — se referiu as marcas no meu corpo.

Marjorie: Uai nada... — olhei no espelho — Vão ficar como provas de uma noite louca. — ri.

Larissa: Que não foi com o CV... — falou irônica.

Marjorie: Claro que foi, quem vai falar que não? — entrei no banheiro.

Larissa: O próprio CV. — afirmou.

Marjorie: Depois que aquela Lana apareceu com o tal menino, o CV só vai de mal a pior. — contei — Sempre me procura, se é que me entende, por mais que ele lute no início, eu sempre venço e se não venço, dou os meus pulos, enquanto ele dorme feio um anjo. — suspirei.

Larissa: Suspeito que esse filho aí, não é do CV. — jogou verde.

Marjorie: O mais legal é que você não tem que suspeitar de nada. — pisquei — Cuida da sua vida por favor, fofa.

Larissa: Ok. — me observou.

Tomei um banho um pouco demorado, confesso que abuso bastante da boa vontade do CV mas faz parte não é? Ele ficava se descabelando toda vez que chegava conta de luz, água, cartão de crédito. Diz que depois que vim pra cá, ele vai decretar falência. Só que meu amor, eu quero tudo do bom e do melhor, ele felizmente tem tudo isso, se é que vocês me entendem, mas falta grana e não sejam hipócritas, ninguém é feliz sem dinheiro. Os pobres muito menos. Só que ele ainda está preso naquela tal de Lana, faz de conta que não é atingido, mas sabemos que ele é sim, fica todo estranho com ela por perto e não gosto nenhum pouco! Vou tratar de tirar ela do meu caminho do meu jeito. Sai do banho e ela ainda estava no meu quarto, não me importei e troquei de roupa na frente dela mesmo.

Marjorie: Fui. — sai de casa e fui passar na boca.

CV: Qual foi? — foi grosso.

Marjorie: Me empresta o seu cartão? — fiz charme.

CV: Marjorie, pra quê? — relutou.

Marjorie: Meu amor, eu tenho que suprir as minhas vontades e as vontades do nosso bebê... — coloquei as mãos dele em cima da minha barriga.

CV: Sempre esse mesmo papo! — retirou as mãos — Tá com vontade de comer ou queimar o meu cartão de tanto passar? — cruzou os braços.

Marjorie: Amor, eu só vou comprar coisinhas pro nosso bebê. — bati o pé no chão.

CV: É criança? — me puxou pelo braço me afastando de todos.

Marjorie: Tá me machucando. — me soltei dele, passando a mão aonde ele pegou.

CV: Quero saber não. — sério — Não vou te dar cartão, tá me tirando?! — um pouco longe de mim.

Ô PACIÊNCIA!

Marjorie: Mozinho por favor. — puxei ele pela camisa, cheirei o seu pescoço — Vão ser coisinhas lindas.

CV: A criança ainda nem nasceu. — olhou pra minha barriga.

Quebrada de traficante Onde as histórias ganham vida. Descobre agora