Capitulo 66

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cheguei em rs, bom desculpa o sumiço fiquei 2 dias sem internet já estava ficando doida.... Vou postar agora uns capítulos babado pra vocês e não sei se poderei postar mais tarde e nem no final de semana então já fiquem avisadas monamur ❤️

Boa leitura amo vocês.... Desculpe não responder os comentários minha internet não estava colaborando mais amei todos ❤️ㅤ ㅤ ㅤ

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ㅤ Roberta Narrando
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Toda amarrada nesses curativos, fiquei jogada em casa o dia inteirinho, nem lembrava mais que o Tom iria invadir isso aqui. Só fiz questão mesmo de lembrar, quando ouvi, eu já sabia.

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— Roberta.
— Oi? — sem voz de surpresa.
— Encontra os moleques no galpão, entrega a chave, vamos queimar dentro.
— Seja menos dessa vez tá.
— Faça o seu que eu o faço o meu! Rasgava todas as anotações que ele tem em casa, se tiver, tudo que ele conseguiu vender na boca.
— Ele não guarda nada aqui.
— Menos rotação, tá tudo na boca, vai queimar tudo lá.
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Respirei fundo, e fui procurar as chaves nas coisas do Rael, ele sempre tinha um monte de cópias, não iria ligar se eu pegar uma emprestado não é? Estou adorando isso, eu falei que iria me vingar de todos que riram de mim. Desci as escadas tranquilamente, fui me esgueirando pelos becos, porque se eu passasse pela multidão na maior normalidade e correndo pra cima ia dar muito na cara. Os becos estavam escuros e cheio dos noiados, parecendo aqueles mendigos de calçada.

Roberta: Toma. — entreguei pro primeiro que eu achei.

XXX:Flw. — pegou e me reparou.

Roberta: Tá olhando o que filho? — bufei.

XXX:Nada não múmia. — meteu o pé.

Ainda sou obrigada a fazer isso, voltei pra casa e fiquei lá com tudo em silêncio, ouvindo o som dos tiros, da gritaria, das explosões, tudo como se fossem música para os meus ouvidos. Depois ficou tudo calmo, e voltou a ser agitado com os pm na cola do morro, só mais alguns tiros: MÚSICA. Por um lado meu bom, eu estava muito satisfeita, mas por outro lado eu queria saber só como o Rael estava, só ele que me importa mesmo, o resto pode morrer que não faz diferença. Passei na Marjorie e ela não estava em casa, e fui pra casa da Dona Sônia Bruxa. Me joguei no sofá.

Sônia: Quem deixou você entrar? — veio com a vassoura na mão.

Roberta: Vai me bater? — me assustei — O seu filho, falou que era pra eu vir pra cá e que depois passava aqui pra me pegar.

Sônia: Hm! Sabe que por mim, não ficaria, mas como foi Rael. — deu uma pausa — Pega uma vassoura e trate de ajudar também.

Roberta: Af, limpar casa essa hora? — que veia chata — Amanhã.

Sônia: Tem vidro por todos os lados. — jogou uma vassoura em mim, jogou mesmo.

Lana: Ai até que fim. — correu e deu um abraço na veia coroca.

Sônia: Graças! — deu um beijo na testa ela — Aonde você estava senhorita?

Lana: Com o Hugo, mas o tô viva e to aqui. — sorriu.

Sônia: Fico feliz. — deu outro beijo nela — Agora pega a vassoura e limpa o andar de cima, por causa dos tiros — Viu a Bianca?

Lana: Não mãe. — com a vassoura na mão e subindo.

Marjorie: Que Rael sem educação. — entrou falando comigo — Me mandou vir pra cá e disse que não queria eu perto do CV, vê se pode.

Sônia: Outra! — deu a vassoura pra ela — Por favor.

Roberta: Estoque de vassoura?

Sônia: É pra eu dar nas meninas como você, daí tem que ser muitas, porque o meu filho não sabe escolher muito bem! — falou sem respirar — AGORA VÃO LIMPAR.

Eu e a Marjorie fomos, obrigadas !

Quebrada de traficante Onde as histórias ganham vida. Descobre agora