- Vamos. Digo chamando minha mãe.

Chego em meu apartamento e ele esta do mesmo jeito que deixei naquele maldita noite.

- Vou tomar meu banho. Digo para minha mãe.

-Vai eu irei tentar arrumar essa bagunça e preparar algo para você comer. Ela diz.

- Não precisa nãos estou com fome. Digo.

- Não discuta comigo garoto, já para o banho e desça para comer. Ela diz de forma firme, me fazendo sorrir um pouco.

- Sim mãe. Digo e sigo para o quarto.

No banho começo a me lembrar das palavras da Mona antes de tudo acontecer e um estalo soa em minha mente.

- Será que o ladrão era o infeliz do Daniel? Peso e fico assuntado.

- Será que ele seria capa de invadir minha casa só para aterrorizar a Mona? Penso preocupado.

Saiu rapidamente do banho visto uma roupa simples, calça dins escura e uma camiseta branca e vou para a cozinha, encontrar minha mãe, que me entrega um copo com suco de laranja e dois sanduiches.

- Realmente não estou com fome, mãe. Digo cabisbaixo.

- Pedro Alves, coma toda essa comida AGORA! Ela diz séria.

- Tudo bem. Digo e como tudo.

Não percebi, mas realmente estava morrendo de fome.

- Obrigado mãe. Digo assim que termino meu lanche.

- Eu te amo filho e sempre estarei a seu lado. Ela diz me abraçando.

- Preciso voltar para o hospital. Digo

- Ok, ficarei aqui terminando de arrumar esta bagunça e depois volto para lá, também quero ver a Mona. Ela diz.

- Ok, te espero lá. A beijo, pego as chaves do carro e saiu.

Ao chegar ao hospital percebo uma movimentação na entrada do quarto da Mona.

- Deixe-me entrar. Era a Priscila querendo entrar desesperadamente no quarto e o sr. José lhe dizendo que só poderia entrar de um por um e eu agora o Carlos estava la dentro.

- Oi Pri. Digo por fim assim que chego perto dela.

- Ele não quer me deixar entrar! Ela diz.

- Oi estranha pode entrar. Diz o Carlos saindo do quarto.

- Que demora. Ela diz e lhe mostra a língua. Essa é a Priscila!

Ela entra e chamo o Carlos para em canto.

- Carlos, eu lembrei das palavras da Mona antes do momento do tiro, ela falava como se conhecesse os assaltantes, acho que aquele cara era o Daniel. Digo e espero sua resposta.

- Será que ele teria a ousadia de invadir a casa de você? Ele pergunta perplexo.

- Não sei mas precisamos investiga. Digo quando ouvimos gritos, vindo do quarto da Mona.

- MORGANA MENDONÇA, NÃO SE ATREVA. ACORDE AGORA E LEVANTE DESTA CAMA. ISSO É UMA ORDEM. É a voz da Priscila.

- O que ela esta fazendo? Pergunto.

- Sendo a Priscila. Diz o Carlos dando de ombros.

- MONA EU NÃO TE AUTORIZO A DESISTIR, ESTA ME OUVINDO, VOCÊ NÃO ESTA AUTORIZADA A FICAR NESTA CAMA, LEVANTE-SE AGORA! Ela continua gritando.

- Acho melhor nós entrarmos lá. Digo.

- Não deixa a Pri. Ela precisa disso. Ele diz, me olhando sério.

- Tudo bem. Digo e paramos de ouvir os gritos.

- Acho que ela se acalmou. Ele diz, triste.

Voltamos a conversar sobre o suposto assalto do Daniel, quando ouvimos.

- MONA! Agora era um grito de surpresa de alegria, corremos todos para o quarto e eu vi a cena que tanto pedi nesses dias. Mina Mona acordada, abraçada a amiga.

- Meu amor. São as únicas palavras que saem de minha oca quando me aproximo dela e a abraço.

- Sabia que você só precisava de uns gritos da Priscila. Fala o Carlos sorrindo e a Pri lhe mostra a língua.

- Filha, graças a Deus. Fala o sr. José lhe abraçando.

- Por favor saiam para que possamos examinar a paciente. ]Entra um médico no quarto falando.

- Ok. Estamos aqui fora te esperando. Digo de forma relutante não querendo sair de perto dela.

- Finalmente. Digo olhando meus amigos.

- Finalmente. Concorda o Carlos sorrindo.

- Sempre soube que a Mona é uma guerreira. Diz a Pris sorrindo.

- Obrigado minha filha. Fala o sr. José abraçando a Pri, que desaba a chorar.

- Eu amo muito sua filha, ela é como uma irmã que não tenho. Ela diz a ele sorrindo e chorando.

- Obrigado a todos você. Pedro você verdadeiramente ama minha filha, espero que consiga liberta-la de seus pesadelos. Ele diz me olhando nos olhos.

- Obrigado, prometo não lhe decepcionar, eu a amo. Digo.

Ligo para minha mãe e lhe aviso sobre o estado da Mona. Ele fica muito feliz e diz que já esta vindo para o hospital.

Estou tão feliz, finalmente tenho minha vida de volta e se realmente foi o miserável do Daniel que lhe provocou este estado eu juro que irei encontra-lo e acabarei com ele.




Oi Gente voltei.

E ai estão gostando do livro? Espero que sim.

Fiquei um pouco triste pela falta e visualizações, mas continuarei escrevendo, pois gosto muito do que faço, sei eu a historia não agrada a todos, mas estou buscando a maior veracidade para que os fatos, pois estou abordando um tema difícil de descrever, então espero que você me entendam e que estejam gostando do livro.

Obg pelos votos e comentários, continuem, estou amando.

Bj.

Nadir B

Superação ❤ Por Mim e Por Você ❤Where stories live. Discover now