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[revisado]

L e t í c i a

Acordei com os braços do Gustavo envolta de mim. Que braço pesado. Me levantei com um pouco de dificuldade e tentando não o acordar, fui até o banheiro escovar meus dentes, assim que sai meu irmão entrou fazendo barulho no quarto.

- Então ele dormiu aqui mesmo?

- Lucas, dá pra falar baixo? - revirei os olhos.

- O papai sabe disso?

- Fica quieto, por favor.

- Por que está me mandando calar a boca, posso saber?

- Com toda essa sua gritaria, ele vai acordar.

- Esse aí tem que acordar mesmo, come a minha irmã e acha que vai dormir até tarde?

- Eu não comi sua irmã, retardado. - ele falou sonolento.

- Então você ta acordado?

- Não. - ele virou de costas.

- Idiota. - dei um tapa nas costas dele.

- Não devia ter feito isso. - ele me encarou.

- Nossa que medo de você.

- No seu lugar eu teria.

- Aham.

Antes de eu conseguisse me levantar da cama, ele me puxou e ficou em cima de mim, o mesmo estava me encarando.

- O que você vai fazer?

Ele não me respondeu, deu um sorriso de canto e começou a me fazer cócegas, imediatamente comecei a gritar, estava quase fazendo xixi na roupa.

- Para Gustavo, para.

- Fala quem é o gostosão. - ele parou as cócegas.

- Nunca. - ele levantou as sobrancelhas.

- Então ta. - ele voltou a fazer cócegas.

- Tudo bem, tudo bem, eu falo. - ele parou.

- Estou esperando.

- Você é o gostosão.

- Não estou ouvindo.

- Você, você é o gostosão. - ele sorriu. - satisfeito? - ele assentiu.

- Vocês são tão fofos. - meu irmão disse parado na porta.

- Vaza do meu quarto. - ele levantou as mãos.

- Seu amor por mim é tão grande, irmãzinha. - ele saiu.

- Idiota. - Gustavo riu. - você também.

- Quem olha assim até pensa que você não me ama.

- Não amo mesmo, você que é iludido.

- É mesmo? - concordei. - então acho que vou ter que fazer mais algumas cócegas.

- Não, não precisa amor da minha vida.- beijei seu pescoço.

- Pescoço não, aí é covardia. - sorri.

Comecei a dar pequenos beijos em seu pescoço e o mesmo se arrepiou, ele me puxou para um beijo. Logo sua mão foi para a barra da minha camiseta, ele subiu a mesma e jogou longe, ele me encarou e sorriu. Se fosse outro ali no lugar do Gustavo, eu até mandaria ele parar, mas eu queria tanto quanto ele.

Eu tirei sua camisa, enquanto ele descia seus beijos para o meu pescoço, sua mão estava na barra do meu short, ele estava prestes a tirar quando eu o joguei para o chão.

| O Melhor Amigo Do Meu Irmão | parte IWhere stories live. Discover now