Mila.

Meu Deus, não consigo parar de chorar molhando a carta que Mila me deixou, ontem ela não abriu a porta para mim, mesmo com minhas súplicas, eu tentei atingir Caleb mas acabei com Mila, agora ela estava na rua juntamente a Sophia e bem, eu não sei onde elas estão. Se existe dor maior que perder alguém eu não sei, mas não quero perder mais ninguém em minha vida.

- Posso entrar? Diz Ivi batendo na porta aberta.

Balanço a cabeça em afirmativa e a observo vim em minha direção e logo sentando na cama.

- Eu a vi indo, eu tentei fazer ela ficar mas o seu coração esta quebrado. Puxa o ar. - Eu dei minhas economias a ela, ela não esta com raiva de você, só quer que você seja feliz e na cabeça confusa dela ela atrapalharia as coisas entre você e Kloud.

- Eu sei. Mostro a carta.

- Você o ama, Fernanda? Pergunta.

- Oh, não. Seguro a nova onda de choro. - Eu queria atingir seu irmão, eu fui uma idiota, sempre faço coisas erradas.

- Talvez você devesse repensar essa vingança, ou não. Alisa meu cabelo. - Você vai acabar magoando muita gente, o Caleb não é ruim.

- Ele é seu irmão e você esta o defendendo. Acuso ela.

- Sim, eu o amo e o defendo. Deixa uma lágrima cair. - Meus pais morreram e ele me acolheu mesmo com a mãe dele me chamando de suja, ela fez muitas coisas ruins até ele me tirar de lá.

Após um tempo ficamos caladas enquanto Ivi me confortava alisando meus cabelos rebeldes, tivemos um momento muito bom juntas, não falamos muito, mas eu sei que Ivi é como Mila elas não são boas em fingir e são muito verdadeiras.

3 Dias depois...

Não a sinal algum de Mila, antes de sair daqui ela tinha 200 dólares, mas Ivi lhe deu mais, não perguntei quanto, mas daria para Mila não ficar na rua, ela levou pouca coisa. Esta frio lá fora e minha mente não consegue raciocinar, não consigo nem imaginar onde ela esta. Caleb não me olha o que me da um desconforto, Ivi parece triste, até mesmo nossos empregados estão diferentes. Hoje vou falar com Kloud e espero que ele me esclareça as coisas.

- Fernanda. Diz Caleb assustado ao me ver no seu quartinho.

- Quero falar com você. Tento ser o mais dura possível.

- Pois fale. Da de ombros.

- Quero que você capine o jardim. Ele parece não ligar.

- Tudo bem.

- De todos dessa rua. Falo.

- Tudo bem. Ele diz novamente.

- Estarei dando férias aos empregados, você assume toda a limpeza, ok? Falo fria.

- Sim, senhora. Sorri para mim. - Quer que eu lave suas calcinhas também? Ou arrume a casa de Kloud? Quer que eu vá até a empresa e assuma a limpeza sozinho? Ri sem humor. - Nada que você faça vai me atingir, não entende!

- Isso é o que nós vamos ver. Falo irritada.

- Quer saber de uma coisa. Diz prendendo meu braço em sua mão. - Você esta louca se acha que ligo pras coisas que faz contra mim.

- Não faço nada para lhe atingir propositalmente. Minto. - Me preocupo mais em me satisfazer com meu homem.

- Kloud? Diz com raiva.

- Não, outro. Minto.

- Que bom que alguém consegue lhe comer. Sussurra em meu ouvido causando arrepios. - Ele te faz gemer o nome dele gritando? Desliza a mão em minhas costas. - Ele te faz gozar com a língua? Abre o ziper do meu vestido. - Te deixa molhada só em falar com você? Droga Fernanda, reaja! - Ele rasga sua calcinha assim? Puxa minha calcinha com força.

- Não. Sussurro.

- Pois então ele não é bom para você, não como eu. Diz me jogando na cama.

Seu corpo cobre o meu e por um segundo ele me olha. Caleb é bom no que faz, beija meu pescoço indo em direção ao meu colo, beijando no meio de meus seios, captura o mamilo esquerdo rígido e o prende entre os lábios deslizando sua língua úmida me fazendo arfar. Repete o movimento com o mamilo direto, ao mesmo tempo sua mão procura minha intimidade, seus dedos encontram meus grandes lábios e os abrem encontrando meu clitóris. A massagem intensa me faz gemer sem vergonha, sem pudor, sem medo de me mostrar para ele. Sua boca percorre minha barriga seguindo uma trilha até meu umbigo onde sua língua novamente passeia, finalmente esta entre minhas pernas, é possível sentir sua respiração lá. Caleb abre minhas pernas me deixando exposta para ele sua língua vem de encontro ao meu núcleo húmido, meu quadril dança em sua face, enquanto Caleb maestrinamente suga meu clitóris, eu não consigo aguentar por muito tempo meu corpo esta sedento pelo meu ápice, sinto meu corpo subindo, subindo... então explodo em sua boca, Caleb sorve todo meus líquidos.

Me corpo ainda esta se recuperando quando o vejo dispido, colocando a camisinha, seu peso já esta sobre o meu quando sou invadida sem nenhum aviso de uma maneira deliciosa.

- Tão quente. Sussurra em meu ouvido.

Suspiro ao ouvi-lo, prendo minhas pernas em seus quadril enquanto Caleb com força faz um vai e vem ritmado, segura firme minha nuca e por um momento ele quase me beija, mas vacila e então fica olhando em meus olhos, apenas respirando fundo.

- Foda-se. Ele diz antes de me beijar, sua língua rígida busca a minha, nós nos estregamos ao momento e em nenhum momento paramos de nos beijar, meu corpo começa a tremer levemente, vou perdendo as forças, então solto nossos lábios, meus olhos se fecham e chego ao ápice num grito, Caleb vem logo após, seu corpo cai sobre o meu e novamente ele me beija.

- Eu te amo, Fernanda. Sussurra num desabafo triste me tirando de um transe.

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Gente, aqui ta um calor... kkkk
Gostaram???????

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