Chapter IX

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- Vingança -

- Milaaaa! Gritei. - Se falar algo do tipo mais uma vez fujo com minha pequena, não seja tola, não dê ouvidos a suas imaginações. Falei com raiva.

- Não seja tão boazinha Fê, não precisa me sustentar, Deus eu posso trabalhar! Disse cabisbaixa. - Esse dinheiro é só seu!

- Não, ele é nosso... e eu juro se continuar assim te mato, já estamos a um mês com esse dinheiro, nesta casa enorme e nossa, com essas roupas, Meu Deus esse sapato custa mais que o nosso antigo "apertamento" Mila e sabe de uma coisa o dinheiro fica lá rendendo nos investimentos e eu coloquei coisas em seu nome, então não da para voltar atrás.

- Tudo bem. Finalmente cedeu. - Mas vamos falar daquela empresa falida, porque a comprou? Perguntou dando um giro 360° no assunto.

Expliquei todo meu plano a Mila que sorriu triste mas me apoiou ela sabia sobre tudo que Caleb me fez e segurou minha mão quando fomos a audiência do Green Card que Estefânia e Dean conseguiram para mim. Esteve ao meu lado na extrema pobreza e agora vai ficar também na riqueza.

- Meu Deus, espero que ele sofra muito em nossas mãos. Sorri. - Digo também posso humilha-lo né?

- Óbvio. Rimos juntas.

Caleb Frizon

Eu fali a empresa de meu pai, na verdade não eu a minha mãe faliu fazendo retiradas milionárias todo mês o que nos custou muito caro a empresa foi vendida para pagar nossas contas e agora estamos falidos e por incrível que pareça minha mãe sumiu.

Desci para a sala usando meu terno e encontrei Ivi sentada a mesa tomando seu café tranquilamente.

- Onde vai assim, Caleb? Perguntou.

- Bom dia, Ivi. O novo dono da empresa tem uma proposta pra me fazer. Sorri sem humor.

- Tomara que ele te dê um emprego bom, não é mesmo? Sorriu. - Ah, sim você tem estudos e vai conseguir manter sua vida de luxos, não é mesmo?

- Espero que sim, Ivi. Beijei-lhe a testa e sai para a tal reunião.

Entrei no meu carro seguindo o caminho da empresa e quando cheguei a mesma empresa onde a Fernanda trabalhava percebi que iria falar com o seu chefe, subi até onde era sua sala que ficava no último andar e ela não estava, entrei após bater e lá estava ele com aquela cara de retardado. Será que ele e a Fernanda?... Merda não me importo! Fui até a mesa e me sentei em sua frente.

- Bom dia, Kloud, como vai? Falei sério.

- Bom dia, Caleb, estou ótimo e você talvez não fique depois de saber de alguns fatos. Sorriu.

- Pode falar. Dei de ombros.

- Tenho uma proposta para você...

- Que proposta? O interrompi.

- De casamento. Foi direto.

- Acho que não faço o seu tipo e não sou gay!

- Não é comigo, Deus, não sou gay e se fosse não te pegaria. Gargalhou.

- Mas então é com quem? E eu não quero mesmo antes de saber quem é?

- Olha, seria por apenas 8 meses e você receberia sua empresa de volta reerguida e outra não tera que fazer nada muito difícil e a moça é maravilhosa! Falou pensativo.

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