Capitulo 6.4- Quem será esse homem?

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 Sai em direção a encontrar a Ana, ela só podia está me esperando no mesmo lugar de sempre. onde já havíamos fito morada. então fui imediatamente ao seu encontro. 


Ao chegar no local... estava vazio. Onde Ana poderia está? não estava no hospital, e nem no lugar de sempre. Então resolvi aguardar, ela deveria ter ido atrás de algo para nos alimentarmos. 


 Já era tarde, quase anoitecendo. me preocupei com o sumiço repentino de Ana. 

a pequena começou a chorar de uma menina que me me deixava preocupada. não sabia mais o que fazer, então decidi ir atras do Fernando. Ana só poderia estar por lá. 


Ao chegar ao restaurante, as portas estavam abertas. o que a um tempo não via. Mas estranhei por não reconhecer ninguém. Somente o Edgar, um grande amigo do Fernando que me conhecia pouco através dele, mas fazia questão de sempre me irritar. Então ao notar minha presença ele se aproximou me puxando para fora do restaurante. 


- Vem comigo! Não pode ficar aqui. 

- Me solta Edgar! Não vim falar com você e sim com o Fernando. 

- Sei disso Mendiga. 

- Já disse pra não me chamar assim...

- Calma só estou brincando com você como sempre. 

- Engraçado você! 

- Esqueceu de dizer... bonitão. 

- Não enche!

- Finalmente nasceu seu bebe. 

- Sim...

- Qual o nome?

- Ainda não sei...mas porque está interessado em falar comigo?

- Só estou fazendo o que seu namoradinho pediu. 

- Ele não é meu namorado!. 

- Calma! Não precisa ficar nervosa... Você está pálida!. 

- Estou um pouco tonta apenas. 

- Vou trazer o seu prato de comida. Fernando deixou pago. 

- Mas onde ele está? e como assim pago? não sabia que ele pagava por seu próprio restaurante. 

- Coma!... Depois te passo todo o recado deixado por ele. 

- Mas pra que tanto mistério!. 

- Apenas coma mendiga. 


Não estava entendendo nada. Mas aquela comida estava deliciosa! a melhor de todas. Fernando tinha caprichado daquela vez. 

 Ao terminar de comer, perguntei novamente ao Edgar que não parava de me olhar. 


- Calma! não precisa comer o prato também. 

- Idiota! não sabe o que é sentir fome, me da um tempo. 

- Eu magino... Bom! Tome! Fernando deixou isso pra você. 


Ele então me entregou uma carta. o que era muito estranho. Comecei a ler a carta que dizia as seguintes palavras:

A Garota Solitaria  ( EM REFORMA)Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon