Amor de infância- A.B

Capítulo 17

Hoje é quinta-feira, acordo super animada pra ir para o colégio, desde o dia em que descobri que o irmão do Austin era na verdade o meu Benjamin, eu me sinto mais alegre, pois sei que agora eu tenho meu abrigo quando eu me sentir angustiada e com saudade da minha mãe. E bom, hora de ir para o colégio, já fiz toda a minha rotina matinal, então eu e o Dimi fomos pegar o ônibus, durante o caminho a gente foi conversando sobre o Benjamin e eu, eu já tinha falo para o meu irmão tudo o que aconteceu. 

- Por isso que ele mudava quando eu tocava no seu nome, ou quando você aparecia - diz meu irmão sorrindo - verdade Dimi, ele que foi besta, jamais eu o rejeitaria só por ele ter se transformado em outra pessoa - continuamos conversando sobre esse assunto até que por fim chegamos no colégio, me despeço do meu irmão e eu sigo para o meu armário e no caminho encontro a Katherine e o Austin, (eles finalmente assumiram um compromisso) 

- vocês dois formam um casal lindo - digo para os pombinhos que estavam de mãos dadas - eu sei que somos lindos Melie - diz a Katherine toda convencida - más e ai, você e o meu irmão já conversaram depois daquele dia? - pergunta o Austin - Não, mas hoje eu vou conversar quando eu ver ele, não vou deixar ele fugir de mim de novo - digo sorrindo animadamente. Então fomos para a sala de aula, ( o Austin decidiu mudar para a nossa turma e isso foi desde o dia em que nos tornamos amigos) o professor logo entra e dar início, passaram-se as três aulas e agora é a hora do almoço, pegamos nossa comida e fomos sentar no nosso lugar de sempre, enquanto comíamos eu vir o Benjamin andando para o mesmo caminho que eu tinha o visto ir daquela outra vez, então, eu sigo atrás dele de novo, peço licença para a Kat e o Austin e sigo atrás dele. 

Ele estava com o fone no ouvido e não me ouvia enquanto eu o chamava pelo seu nome, então eu corri e pulei nas costas dele, ele tira os fones e vira pra mim - você me assustou maluquinha - diz ele sorrindo e me abraçando - eu te gritei e você não me ouviu então decidi pular nas suas costas, e você está indo para o mesmo lugar é pra poder fumar? - Pergunto arqueando a sobrancelha . - não, eu só fumo quando estou com raiva, triste ou algo do tipo - diz ele enquanto sentávamos embaixo da grande arvore solitária. 

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Gente eu fiz a segunda parte no próximo capítulo, pois esse seria muito grande. 

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Beijos de luzes