HISTÓRIA COMPLETA!!!
Babi Oliveira é uma moça simpática que sonha em se casar um dia.
Gabriel Souza é um jovem lindo e atraente que sonha fazer sucesso com sua banda.
Um dia, por acaso, eles acabam se encontrando em uma igreja e iniciam uma bela ami...
— Calma??? Pamela, se a luz não voltar, a minha festa...
Antes que eu pudesse terminar de falar, as luzes do palco onde estava a banda se acenderam e todos, inclusive eu, voltamos os olhares para lá.
— Quero chamar aqui na frente a aniversariante. – convidou um dos músicos.
Um pouco retraída, caminhei até lá e subi no palco.
No fundo, sabia que aconteceria alguma coisa... Surpresas sempre me deixam nervosa.
Quando eu já estava lá em cima, uma voz... Uma voz começou a cantar uma música.
A voz era conhecida, será que é ele?
Uma lágrima não, várias lágrimas escorreram dos meus olhos, quando Gabriel saiu de trás de uma cortina e apareceu bem na minha frente cantando essa música:
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(CANÇÃO DE AMOR – BANDA PRIMEIRA ESSÊNCIA)
No brilho de um olhar, a certeza que sempre serei feliz Foi bom te encontrar, e expressar em canção o dom de amar Pois guardo no coração a suprema excelencia do amor
Em meu coração muito além do que uma simples explosão de amor, bate forte o coração não posso te perder, numa lagrima eu vou lembrar você
Em meu coração muito além do que uma simples explosão de amor, bate forte o coração não posso te perder, Me perdoa se eu não soube entender você, amor.
No brilho de um olhar, a certeza que sempre serei feliz, foi bom te encontrar, e expressar em canção o dom de amar...
Enquanto ele cantava, eu chorava...
Só de ter ele em minha frente fazendo uma declaração dessas, era mais importante que tudo. Não me importei nem um pouco em passar o resto da minha festa com a maquiagem borrada, só pelo fato de tê-lo aqui, aqui comigo.
Quando entrou no refrão, ele segurou em minhas mãos e cantou me olhando nos olhos. Acho que essa é a cena mais linda que já vivi na vida. Agora o amo mais, muito mais.
No fim da música, muitos aplausos. Eu o abracei muito forte. Se eu pudesse, não o soltava nunca mais.
— Babi...
— Gabriel...
— Eu amo você! – falamos juntos e sorrimos emocionados.
Ele me deu a mão.
— Vamos conversar em um lugar mais calmo? – o loirinho pediu.
