HISTÓRIA COMPLETA!!!
Babi Oliveira é uma moça simpática que sonha em se casar um dia.
Gabriel Souza é um jovem lindo e atraente que sonha fazer sucesso com sua banda.
Um dia, por acaso, eles acabam se encontrando em uma igreja e iniciam uma bela ami...
Para comemorar, se gostarem do capítulo, cliquem na estrelinha :D Qro saber o q vcs acham do meu livro <3
Então, fico por aqui e boa leitura fofuras!!!!
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Diante dessa linha de pensamento difícil de entender que ela tem, tentei tirar isso de sua cabeça, esclarecendo de modo terno: — Eu nunca menti pra você, Babi. Fui seu verdadeiro amigo e realmente gostava muito de você.
Nos entreolhamos e ela perguntou, franzindo a testa receosa: — gostava?
Não queria, mas tive que falar: — Você já viu como é impulsiva? Nem me deu a chance de me explicar e me descreveu como o pior homem do mundo. Depois disso, qualquer amor se acaba.
Visivelmente abalada, ela debateu: — Você fala como se eu fosse a errada da história. Pode não ter sido nada de mais como você disse, mas você não sabe como me senti com isso. Eu confiava demais em você, Gabriel.
Vendo que ela insistia nessa história de que eu a traí mandei uma real: — Foi um grande erro namorarmos, éramos bons amigos.
— Também acho, mas agora tudo acabou. – ela abaixou a cabeça magoada.
— Acabou porque você quis. – contestei seriamente.
— Nunca daríamos certo. – Babi afirmou parecendo estar conformada com nosso rompimento.
— É claro que daríamos, se você tivesse mais maturidade.
— Está me chamando de imatura? – ela revoltou-se, retirando minhas mãos de sua cintura e se afastando uns centímetros.
— Tô sim. – confirmei sem hesitar.
Ela me olhou irritada e avisou: — Esquece os 10 mil reais.
— Idem. – concordei contrariado, pois notei que naquele momento não dava mesmo pra chegar a um acordo com ela.
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— Fim da primeira prova! – anunciou o organizador prosseguindo: — Os juízes observaram os casais que dançaram com mais paixão e estão fazendo suas anotações. Agora vamos iniciar a segunda etapa. Cada casal agora irá trocar declarações de amor. Abra o coração minha gente! Vou fazer um sorteio aqui pra ver qual casal será o primeiro a começar.
Ele pegou uma caixinha, sacudiu, retirou um número e anunciou: — O primeiro casal é o número quatro: Elizabeth Shild e Paulo Medeiros.
Eles foram até o palco um pouco retraídos, pegaram o microfone e começaram. A primeira foi Elizabeth.
Ela olhou nos olhos de Paulo e declarou:
— Amor, você é a melhor coisa que já me aconteceu. Eu sei que já te disse isso muitas vezes, mas não me canso de dizer e quero dizer isso pra sempre, porque é no sempre que eu quero ficar com você. Quando não estamos juntos, sinto que me falta algo, me sinto vazia sem você por perto. Todos os dias agradeço á Deus por ter unido nossos corações... Te amo demais!
Aplausos e gritos de aprovação soaram no salão. Paulo sorriu emocionado, abraçou sua amada e iniciou a sua declaração.
— Tudo começou de uma amizade e quem diria que de uma amizade, nasceria um amor tão lindo como o nosso?
Babi
No momento em que Paulo começou a dizer que o amor entre ele e Elizabeth nasceu de uma amizade, eu e o Gabriel nos entreolhamos instantaneamente, enquanto continuávamos a ouvir a declaração.
— Ás vezes penso que estou sonhando por viver um amor tão perfeito ao seu lado. Tendo você comigo, não preciso de mais nada.
Eles sorriram e se beijaram entre aplausos. Depois, desceram de mãos dadas do palco e o organizador prosseguiu com a prova, retirando mais um envelope da caixinha.
— Tá aí, muito lindo esse casal apaixonado! Agora o próximo casal é o número... Sete: Bárbara Oliveira e Gabriel Souza.
— Nós??? Já??? – arregalei os olhos surpresa.
Ficamos estáticos.
— Venham! – chamou o organizador abrindo um sorrisão.
Gabriel deu uns passos até lá, e quando viu que eu continuava no mesmo lugar, voltou para me buscar.
— Vamos logo. – pediu ele pegando a minha mão e me puxando de leve até o palco.
Chegando lá, o Gabriel parou na minha frente e ficou me olhando como se estivesse ansioso para me ouvir. Eu estava muito chateada com ele por ter me chamado de imatura, assim na maior.
Então peguei o microfone e mesmo sabendo que ali poderia perdê-lo pra sempre, decidi fuzilar, só pra mostrar pra ele que não sou tão boba como ele pensa que eu sou.
— O que dizer do Gabriel? Ele é uma pessoa incapaz de discernir o que sente e para esquecer alguém, usa os sentimentos dos outros. Ele é tão... Tão... Indeciso e inseguro que eu acho que precisa de terapia.
O público presente observava boquiaberto. Ele parecia não acreditar no que ouvia. Então pra não ficar por baixo, ele pegou um microfone que estava sobre uma mesa ali mesmo no palco e rebateu.
— Eu preciso de terapia? – perguntou revoltado. — Se você fosse tão segura de si mesma, como acha que é, não ficaria com ciúmes de um simples abraço.
— Eu não tenho ciúmes de você! – aumentei meu tom de voz. — Te acho o cara mais falso que eu já conheci.
— E eu preferia não ter te conhecido.
— Idem.
O organizador sorriu bastante sem graça, pegou os microfones das nossas mãos, e é claro, nos deu um corte.
— Que gracinha de casal! Tentando resolver seus problemas em público. Inovador! – brincou contornando o clima tenso que ficou.
Ele então prosseguiu com o evento e sorteou o próximo casal.
