͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏chapter ͏ ͏one ͏ ͏- ͏ ͏to begin

Mulai dari awal
                                        

- Oi, eu sou a Tara. Lembra de mim?

- É claro - respondi, estendendo a mão. - Sou Yelena. Temos sorte de estar no mesmo esquadrão. Que tal trabalharmos juntas?

Ela assentiu rapidamente, sorrindo. - A leitura do tarô que fiz ontem me disse que hoje eu teria muita sorte.

Antes que eu pudesse responder, nossos braceletes começaram a apitar, suas luzes mudando para um tom vermelho vibrante. Um aviso claro: Wanderers estavam próximos.

Tara olhou para o visor com uma expressão séria. - O nível de ameaça mais alto aqui é apenas B. Deve ser o que causou as flutuações.

- Uma flutuação nunca tem um valor fixo... Tem algo errado.

- Por que não nos separamos e olhamos em volta primeiro? Só por segurança - sugeriu Tara, já sacando sua arma do coldre: a pistola padrão que todos os recrutas recebiam, uma arma feita especificamente para eliminar os Wanderers.

Concordei com um leve aceno, embora mantivesse a desconfiança. - Vamos nos reagrupar aqui quando terminarmos.

Enquanto Tara foi explorar o perímetro, segui pelo corredor principal. A base estava em ruínas, o cheiro de mofo e poeira impregnando o ar.

Rastros de Metaflux brilhavam nas colunas e no chão, indicando que algo muito recente havia acontecido ali. Era uma espécie de pó azul, presente em quantidades exorbitantes.

Ao virar um corredor, um movimento ágil passou pelo canto da minha visão. Corri na direção da sombra, seguindo-a até o subsolo da base com minha pistola nas mãos.

Desci para o que parecia ser um armazém. A luz do sol mal chegava ali, mas um brilho azulado nas paredes indicava a presença de Metaflux. No centro do espaço, um jovem homem loiro estava sentado no chão, desacordado, com as costas apoiadas em uma pedra.

Suas roupas brancas estavam manchadas de sangue e poeira, e seu colete reluzia com partículas de Metaflux, como se tivesse sobrevivido a um ataque recente. Me aproximei com cautela, mantendo minha arma levantada.

- Ele é um Caçador? - murmurei para mim mesma.

Toquei seu ombro, o chamando. Seus olhos se abriram abruptamente, brilhando em um tom azul intenso enquanto sua mão agarrou meu braço. - Quieta.

Eu o encarei, surpresa, mas não senti hostilidade em seu toque. - Você está bem? - perguntei, tentando entender o que havia acontecido.

Ele assentiu levemente. - Estou.

Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, seus olhos se arregalaram, e ele gritou:

- Cuidado!

Olhei por cima do ombro e vi um Wanderer imenso avançando em nossa direção. A criatura parecia feita de escuridão, uma presença quase obscura. Antes que eu pudesse reagir, o homem levantou-se em um movimento ainda mais rápido, emanando uma luz ofuscante de suas mãos.

- Ative o Protocampo! - ele ordenou.

Obedeci imediatamente, abrindo um portal que nos transportou para um espaço seguro para combate. O Wanderer rugiu enquanto nós dois trabalhávamos juntos para derrubá-lo.

O homem usava o Evol da Luz de forma impressionante, criando barreiras e explosões que deixavam o monstro vulnerável. Enquanto isso, eu aproveitava os momentos de distração para disparar nos pontos fracos da criatura.

Quando finalmente o derrotamos, abro o portal de volta para o salão da base abandonada. Uma pedra roxa brilhante, o Protocore, flutuou no ar até as mãos do homem misterioso.

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