Capitulo 22

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Depois do Samhain a casa sonserina seguiu as ordens e regras de Hadrian com muito menos relutância. Os rumores não se espalharam para fora da comunal, mas os sonserinos sem dúvida diriam, se pudessem, a todos que tiveram o melhor samhain de suas vidas.

Hadrian gostou muito de sua cobra no final. Ele a chamou de Apófis.

Em resumo, Apófis é uma figura mitológica da antiga religião egípcia que personificava as forças do caos e da escuridão, frequentemente representada como uma cobra gigante e monstruosa que tentava impedir o renascimento diário do deus sol Rá. Sua luta com Rá simbolizava a luta diária entre o bem e o mal, a luz e a escuridão, a ordem e o caos.

Ele não poderia ter encontrado um nome mais apropriado. Sim, ele agradeceria a morte na próxima conversa.

Hadrian conversava quase toda semana com a morte. Ele lhe dava conselhos e o ensinava feitiços que não existiam mais ou nunca nem sequer existiram. Ele anotava todos eles em um pequeno caderno preto, que provavelmente tinha mais feitiços de ocultação, proteção e Repelente do que aquela porta do terceiro andar.

Sim, Dumbledore fez de tudo para ele ir investigar. O que ele fez, ainda que só por curiosidade. Claro, ele não se aproximou do terceiro andar, apenas algumas pesquisas e entre ouvir algumas conversas super secretas que Dumbledore tinha pelo castelo. Não custava nada dar esperanças ao velho, afinal. Apenas o deixaria mais quieto, acreditando que seus planos iam bem. Hadrian introduziu seus amigos grifinórios à corte, diminuiu ainda mais os conflitos grifinória-sonserina e fez amizade com uma lufana chamada Susan bones. Ele conheceu brevemente a amiga de Susan, Hanna, mas não mais que isso. Susan também acreditava em suas crenças sobre o mundo mágico e imediatamente se deu muito bem com a corte. Logo, ela mesma era uma figura frequente na comunal da casa das cobras, assim como os outros grifinórios.

No início, houve alguma resistência. Alguns sétimos anos foram para a área hospitalar, mas no final tudo deu certo.

Ele também conheu Miguel Conner, do primeiro ano da corvinal. Ele foi basicamente como Susan e também acabou na corte. Agora, era a primeira vez que a corte de um príncipe sonserino abrangia todas as casas de Hogwarts.

Sobre a liderança de hadrian, os sonserinos pararam de intimidar as outras casas e consequentemente, as intimidações aos próprios sonserinos diminuíram drasticamente. Claro que essas mudanças alertaram Snape para o que tinha acontecido e hadrian habilmente escapou de todos os questionamentos do professor de poções.

Entretanto, uma coisa não mudou: as aulas eram um tédio. Ele fugiu com magia das sombras um dia -que diferente da aparatação funcionava perfeitamente em Hogwarts- e comprou todos os livros da faculdade de medicina de Harvard.

É verdade que ele tinha muito o que estudar sobre o mundo mágico, mas ele deu a si mesmo esse mimo. Ele amava a ciência trouxa, e a medicina por extensão. Então, durante o dia ele era um perfeito estudante de Hogwarts e durante muitas noites -as que não eram gastas com a morte, dormindo ou estudando um tema muito interessante da magia, hadrian passava estudando medicina trouxa.

Ele havia feito um acordo com o diretor da faculdade. Se ele passasse com uma nota de acerto superior a 80% de uma prova extremamente longa e desgastante sobre a medicina básica, ele poderia manter seu curso a distância, indo para a universidade apenas para as provas. A prova seria em agosto do ano seguinte, durante as férias de verão.

Claro que por mais que ele gostasse disso, não era sua maior preocupação. Ele se esforçava para aprender as magias mais obscuras, rituais de sangue e runas. Ele realmente amava runas. Se podia fazer praticamente tudo com runas.

Além de quirell, que lhe dava aulas complementares com nível de quarto ano -o que havia sido uma condição de Dumbledore para poder ter as aulas- mesmo que seu potencial seja de um quinto ou sexto ano. Hadrian poderia fazer os NOMS de D.F.C.A.T e passar com um exede expectativas.

Dumbledore tentava frear os professores e o menino, entretanto não deu em nada. Após as férias de yule, hadrian iria para o segundo ano.

O yule seria gasto na mansão malfoy, em sua maioria. Ele é claro, diria a Dumbledore que iria ver seus colegas trouxas. Como se ele se relaciona-se com esse tipo de escória.

Quirellmort on:

Hadrian passou o tempo todo nesse final de ano fazendo algo. Ou era ajudando seus colegas, mantendo sua posição de príncipe ou estudando. Nem perto do corredor do terceiro andar.

Voldemort podia se gabar de todas as vezes que trouxe caos para a vida das pessoas, assim como todas as vezes que seus planos estavam certos. Entretanto, sempre seria um ponto fraco como ele errou sobre a astúcia de Potter. O garoto enganava até Dumbledore, que conseguiu ler até mesmo ele mesmo em sua época de escola.

Dizer que ele estava curioso seria um eufemismo... ele queria saber exatamente quem era hadrian Potter Black.

Hadrian on:

Faltava três dias para as férias de inverno e draco entrou na sala comunal como um raio.

"Você vai ir a minha casa para o yule?"

"Bem provável. Por que?"

"Eu esqueci de te dizer que teremos o baile anual Malfoy, você deve providenciar roupas."

"Tudo bem, draco. Amanhã verei isso. Vamos descansar agora. "

"Claro, claro. Então, vai ver a partida de quadribol entre...."

Deixo Malfoy falar e desligo. Rapidamente, minha mente se enche de tarefas para fazer. Com um suspiro resignado, o interrompo com uma negativa e me despeço. Vou para meu quarto. Tenho muitas tarefas, na verdade. Oh, como eu odiava revisões.

Aquele Que Eles Não EsperavamWhere stories live. Discover now