Tempo de Carnificina

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Como tava ansioso para usar esse título!

Assim como o cap anterior este será um dos mais importantes da fic
Não esqueçam de comentar pra deixar aquela força pra me ajudar

E mais um aviso, eu alterei o nome do Carnificina por uma questão da história

Boa leitura 🕷 🕸

Venom: Porra! Ele é vermelho! – Espantado e ao mesmo tempo surpreso com a forma do simbionte que o encara de modo sádico

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Venom: Porra! Ele é vermelho! – Espantado e ao mesmo tempo surpreso com a forma do simbionte que o encara de modo sádico. – Não chegue perto.

Izuku: Ela é parecida com nós. – Diferente de Venom, o esverdeado não estava temeroso. – Qual o problema da cor?

Venom: Significa uma ligação sanguínea. E são mais agressivos.

Izuku: Ela não me parece ser tão agressiva. – Embora tenha nocauteado Aizawa, a avermelhada se mantinha em silêncio. – Deve estar assustada, pois acabou de achar uma hospedeira. Mas parece que ela nos reconhece.

Venom: Não se aproxime! Ele é um recém nascido.

Izuku: Um bebê simbionte. Mas dá onde ele surgiu se você me disse ser o único?

Venom: Porque ele é a minha prole.

O alien sai do ombro de Izuku e encara friamente seu filho que não parecia surpreso devido a memória genética.

Izuku: Pera... você é fêmea? – Impactado com uma informação tão idiota. – Tipo... eu sempre te chamei de cara ou amigão.

Venom: Burro! Simbiontes são assexuados! Não fazemos distinção de gêneros, estrutura social ou familiar como vocês humanos!

Izuku: Então me explica por quê ela tem seios? – A simbionte fêmea vira levemente a cabeça curiosa. – Ah, Toga, você tá muito sexy.

Venom: Quando nós simbiontes escolhemos o hospedeiro, levamos suas características conosco geneticamente. Inclusive, os traços da personalidade.

Izuku: Por isso que você também faz piadas... só que boca suja.

A simbionte soltava gargalhadas diante da conversa dos dois.

Izuku: Viu? Ela tem senso de humor. – Começa a caminhar até Toga. – Não vejo problemas.

Venom: Para!

Izuku: Toga, você deve estar confusa com tanta coisa acontecendo. – Estende a mão amigavelmente para ela. – Deixa eu te ensinar a controlar isso e vamos ser parceiros.

Ela ergue a mão lentamente para apertar, mas então seu braço se transforma numa lâmina curvada que perfura a barriga do esverdeado. A simbionte empurra seu corpo até prender na parede.

Izuku: Ugh! – Sangue escorre da sua boca. – Toga, por que?

Carmine: Nós queremos beber seu sangue, Izuku! – A voz era dupla e estridente. Abre a boca, revelando sua enorme língua e lambe o rosto sujo de sangue do esverdeado. – Como eu te amo, querido!

Izuku: O Espetacular Homem Aranha Where stories live. Discover now