𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟓𝟕

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Muito obrigado a todos que me acompanharam durante 1 ano, bem-vindo e muito obrigado aqueles que chegaram agora, vocês foram a minha alegria e motivação para terminar a tradução e nos vemos em outras estórias!!

Muito obrigado a todos que me acompanharam durante 1 ano, bem-vindo e muito obrigado aqueles que chegaram agora, vocês foram a minha alegria e motivação para terminar a tradução e nos vemos em outras estórias!!

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Louis olha para os vários bichinhos de pelúcia enquanto Harry empurra a cadeira de rodas. Hoje é o dia em que está marcada a cesárea, o ômega mandou seus alfas verificarem diligentemente as coisas que trouxeram nas sacolas de fraldas, mas o bichinho de pelúcia que ele havia comprado para um de seus lobinhos estava faltando, Louis não permitia que seu bebê não teria um precioso bichinho de pelúcia.

Então agora eles estão na loja de presentes no térreo do hospital. Marcel esvoaça pela loja mostrando ao seu ômega os bichinhos de pelúcia e o grávido rebelde não fica feliz com nenhum deles, até cruzando os braços sobre a barriga protuberante para provar seu ponto de vista.

— Querido — o alfa diz baixinho — Você tem que escolher um, temos que voltar para o quarto.

— Não vou deixar que me cortem se meu bebê não tiver presente — o ômega ergue o queixo com petulância.

Marcel balança a cabeça e solta um suspiro, fingindo raiva, mas está secretamente satisfeito com o quão feroz Louis é em mimar seus filhos ainda não nascidos.

— Ok, vou ver se tem mais alguma coisa no outro corredor.

Louis observa seu alfa ir embora com pelo menos dez bichos de pelúcia nos braços, ele não gostou de nenhum deles, não dará ao seu filhote nada menos que o melhor.

— Você está mal-humorado — Harry caminha até ficar na frente de seu ômega, se agacha e pega as mãos de Louis — Você está nervoso com a cirurgia?

— Não, é que tem que estar tudo perfeito para os meus Cupcakes — o ômega olha para baixo e acaricia a barriga.

— Claro — o alfa sorri e beija o grande caroço que abriga com seus bebês — Vamos ver o que Marcel encontrou.

Harry se posiciona atrás da cadeira de rodas e empurra. Os olhos de Louis vagam por todo lugar procurando por algo que chame sua atenção, ele vê um ômega segurando um pequeno urso panda, o ômega interior de Louis pula de alegria ao ver o lindo bichinho de pelúcia, ele vai conseguir onde quiser.

– Droga – ele ouve Harry murmurar.

É quando ele percebe, o ômega está conversando com Marcel.

Louis negará isso até seu leito de morte, mas se ele for honesto consigo mesmo, ele tem ficado com muito ciúme ultimamente, ele não suporta ninguém além de sua família se aproximando de seus alfas, ele odeia a ideia de que o cheiro rico e denso de seus companheiros chegue sujo com o doce aroma de qualquer ômega.

Apenas alguns dias atrás, Louis queria tomar café da manhã fora de casa e seus alfas obedeceram. Eles foram a um café pitoresco perto da cidade. Louis estava saboreando um delicioso café da manhã até que uma mulher se aproximou e pediu um autógrafo a Harry. O alfa, como sempre, foi gentil e concordou, mas Louis ficou vermelho quando a mulher acariciou o bíceps de seu alfa.

𝑩𝑳𝑬𝑼 𝑴𝑶𝑹𝑻𝑬𝑳 • 𝑻𝑹𝑰𝑷𝑳𝑬𝑺𝑻 𝑺𝑻𝒀𝑳𝑬𝑺Where stories live. Discover now