A semana havia passado voando, e agora já estávamos no avião voltando para L.A. Continuava me sentindo afastada de bill de todas as formas, quando não era ele me deixando confusa era eu me isolando ao máximo para não ter que vê-lo me por em situações.
Assim que entramos no avião bill já se posicionou no seu lugar na janela, me aproximo e então bill faz sinal para que eu sentasse ao seu lado.
- Aqui - diz batendo em meu assento.
- Ah desculpa billzinho, mas eu prometi ao tom que ia sentar na janela do lado dele, já que ele tem medo - me explico. Olho para tom que me olhava confuso.
Me sento ao lado de tom que continuava me encarando confuso.
- O que foi? - pergunto.
- Porque mentiu?
- eu não menti, você realmente tem medo de sentar na janela.
- Não, porque você não quis sentar do lado dele. Vocês brigaram ? - Tom pergunta curioso
- Claro que não.
- O que aconteceu então? Vocês parecem distantes.
Dou um forte suspiro e espero alguns segundos até conseguir responder. - É que . . . Sla, eu demorei tanto pra querer e conseguir me entregar pro bill, aí naquela festa ele chorou tanto me dizendo que eu não o amava de volta quando ma verdade eu só conseguia pensar nele, e agora é ele que diz em entrevistas que eu sou apenas a maquiadora.
- Ah Nat, é que somos famosos, temos que fazer isso ou então perdemos fãs e elas ainda viriam pra cima de você. - Tom tenta explicar.
- Mas isso é amor, quando você ama alguém você quer mostrar ela pro mundo inteiro, você quer estar ao lado dela o tempo todo e tem orgulho de dizer que é aquela a pessoa que você ama, e ele não faz isso. - me viro pra trás para tentar esperar bill, ele estava adormecido e com seus fones de ouvido.
- Talvez se você não por tanta pressão . . .
- Não é pressão, nunca quis apressar nada, tudo tem seu tempo. Mas quando as coisas começaram a, sla, acontecer, o bill parecia distante.
- Então conversa com ele.
- Eu não quero acabar criando problemas e fazer a gente se afastar.
- se afastar é isso que você tá fazendo agora, pior não vai ficar.
Tom se acomoda e coloca seu tapa olhos. Ele realmente tinha razão, eu deveria conversar com ele, mas ao mesmo tempo sentia que poderia estragar as coisas, ou fazê-lo se sentir pressionado, ou até pior. O melhor a se fazer é ir pedir conselho para leni, que com certeza saberia o que fazer.
Coloco os meus fones e assisto um filme para passar o tempo da viagem. Após algumas horas de viagem chegamos em Los Angeles, fomos direto para casa descansar.
Bill bate na porta - posso entrar ?
- claro.
- tá tudo bem? Você parece tristinha . . . - ele se senta na beira da minha cama quase em cima de mim
- Esta tudo bem, vai passar.
Ele segura minha cabeça com suas duas mão e então começa a chacoalhar
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