capítulo 10

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Karol.

O primeiro natal das meninas conosco, nunca me imaginei ansiosa para o natal, decorar a casa, montar árvore de natal, e principalmente comprar presentes e deixar embaixo da árvore, as meninas amam desembrulhar tudo, já fico imaginando quando elas crescerem um pouco mais e começarem a gostar do natal, as crianças amam essa época do ano, e pela alegria das meninas hoje de manha, tenho certeza que elas irão amar o natal.

De verdade nunca gostei do natal, nunca comemorei, nem mesmo quando era criança, passava a virada trancada no quarto, um ou duas vezes passei com meus avós, depois só quando ruggero e eu já estamos juntos, que comecei a comemorar o natal, e de verdade está sendo um desafio grande, principalmente por não entender muito de natal.

Decidimos fazer um almoço para a família aqui, não quero olhar para o meu bisavô, então convidei todos para nossa casa, ontem a noite minha avó me ligou indignada que não tinha convidado ela, simplesmente me esqueci, foi um descuido meu, afinal convidamos até mesmo os pais do agustin, fora o pai e a madrasta do ruggero, Anahí, o marido, e me esqueci completamente dos meus avós.

Mais disse a ela de ela quisesse vir, que viesse, tanto faz, ontem de madrugada as meninas e agustin vieram para cá, até vídeo rolou, se soubesse que a ceia de natal na casa dos meus avós era tão animada, teria ido, Lina gravou até mesmo Belinda apanhado de outra moça, que ruggero disse que já conhecia, era irmã da Belinda, nunca soube nem que ela tinha uma irmã imagina três.

Fora meu querido bisavô no hospital porque comeu não sei o que, eles disseram que foi uma alergia a canela, que nem lembrava que ele tinha.

Fora o Henry apanhando do marido da Anahí, se arrependimento matasse eu ria estar morta.

— até agora os meninos não voltaram. — valu diz parando ao meu lado, pedi que ruggero e agustin fosse ao mercado buscar as coisas das sobremesas a duas horas e meia, e até agora os dois não voltaram, e ainda levaram as meninas, com certeza ruggero deve estar dando voltinha com as gêmeas.

— liga para o agustin Valentina, ruggero deixou o celular em casa.

— já é meio dia daqui a pouco nossos pais e tios estarão aqui. — valu diz.

Acabo de colocar os copos, coloquei dois lugares a mais, até porque ruggero ontem quando ligou para dar feliz natal ao pai e a madrasta, convidou a outra moça e o marido, e depois do vídeo dela esbofeteando Belinda, o melhor lugar é dela.

A campainha toca.

— espero que seja os meninos. — digo, Lina vai até a porta abrindo.

— tia Anahí, tio alfonso, entrem se sintam em casa.

— obrigada por me mandar me sentir em casa na casa que não é sua Lina, Karol como vai. — Anahí diz me cumprimentando.

— bem se o ruggero e o agustin já estivesse chegado.

— cadê eles. — ela me dá um beijo no rosto e um abraço, faço o mesmo no marido.

— foram buscar as coisas da sobremesa a duas horas e meia, até agora nada.

— agustin anda igual uma lesma, então vai esperar muito tempo. — Anahí diz.

— então não terá sobremesa, porque os bonitinho não chegaram com os ingredientes até agora, sente-se.

— não era mais fácil fazer alguma sobremesa com o que tinha em casa? Duvido que não tivesse nada.

— se você conseguir fazer uma sobremesa com o que eu tenho em casa, te dou um prêmio. — digo.

A Prova do amor: acima da injustiça - ponny e ruggarolWhere stories live. Discover now