Anahí
Cada vez supera mais, depois da pequena discussão ontem com Dulce Maria Christopher e meu avô, decidi ir para casa, a filha da Belinda deixou ao bem tom que eles não conseguiram a guarda do garoto por culpa do velho do Osvaldo.
Ver aquela garota discutir com o Osvaldo por causa da própria mãe me faz pensar muito bem se Belinda realmente mudou com a maternidade, a própria filha falou horrores dela, ate mesmo proibiu as filhas de se aproximar da própria mãe, isso é bastante curioso, ainda mais por sempre escutar tão bem da relação das duas a todos esses anos.
Isso de verdade é curioso e interessante, saber que as coisas não são como imaginamos, existe muitas mentiras, principalmente sue Belinda não é tão boa como estão dizendo, sempre desconfiei da mudança, mais pelo jeito as coisas estão indo de mal a pior.
— que cara é essa any? — Dulce pergunta.
— não acha estranho a vida todo nossos pais falarem como Belinda está diferente, e a filha dela não querer contato?
— com certeza, mentiram a vida inteira para nós não julgar a princesinha da família, a única que está certa acredito eu é a filha dela.
— tá achando ela certa porque bateu no Osvaldo. — digo estacionando na frente da casa dos meus pais.
Descemos e entramos, na sala está apenas
Descemos, na entrada já era possível escutar a voz da Belinda, grita tão alto que a metros é possível escutar.
— animada hoje Belinda.
— sempre Dulce Maria, como vai Anahí?
— eu vou ótima, você não me parece, com esse olho roxo. — menciono o olho dela que parece que levou um soco.
— fui assaltada.
— já identificaram o assaltante? — Dulce pergunta.
— ainda não.
— então quando fizerem isso me avisa, irei dar uma bonificação pelo olho irmãzinha, ele foi um amorzinho. — Dulce zomba dela.
Não sei quem iria assaltar ela, pobre do jeito que é.
Nossa avó nos contou que o marido, deixou ela sem nada, quando soube que ela traia ele, logo depois morreu.
Esse soube se vingar.
Se não me engano, a herança do velho, ficou pra filha dele, não sei se é a mesma filha que ele tem com a Belinda, mas a menina poderia tocar só com vinte e um anos, então não sei se é a mesma.
— como é engraçada Dulce Maria.
— amores da vovó. — minha mãe diz entrando com uma menina, de aproximadamente um ano, e meu pai com outra, são gêmeas.— belinda não te proibi de vir aqui hoje?
— não tem que proibir nada, a casa e minha também ninel, Belinda é minha neta, vai vir quando quiser. — meu avô reclama.
— a casa é minha, se o senhor não quer parar num asilo hoje, então mande sua neta sair da minha casa.
— mãe, porque eu tenho que sair?
— porque eu trouxe as meninas, sabe que Karol não gosta de você perto delas.
— mais eu sou avó dessas crianças, tenho o direito de segurar. — ela diz indo em direção a minha mãe que está com a criança nos braços.
— acho que você não aprendeu né Belinda? Ontem Karol te deu um soco porque você pegou a aninha com o seu avô, sabe que ela odeia que você chegue perto, toque, até mesmo olhe pras filhas dela.
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A Prova do amor: acima da injustiça - ponny e ruggarol
Romancetudo estaria perfeito, se depois de dezoito anos Anahí fosse visitar os pais em buenos Aires, onde reencontra sua irmã Belinda, e conheci sua sobrinha Karol, uma menina que Anahí pegará birra por achar a menina mimada, mais acaba descobrindo algo a...