capítulo 05

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Karol.


Sempre vivi uma vida infernal acompanhada da vagabunda que me colocou no mundo, desde que eu nasci passei o pão que o diabo amassou, quando o meu suposto pai morreu, deveria ter uns três anos, vivi coisas terríveis, ela fez eu passar por coisas que não desejo aos meus piores inimigos.

Sai de casa com quatorze anos, quando ela vendeu minha virgindade ao Henry, sim, o melhor amigo da minha mãezinha, comecei a trabalhar em um bar onde era um encontro de rachas,, onde conheci o ruggero, depois começamos um relacionamento, com quinze anos fomos morar juntos, ele é dois anos mais velho que eu, na época estava vivendo numa pensão, afinal meus avós não acreditaram em mim, acreditando ser mentira, na realidade meu bisavô, meus avós estavam no mexico, quando voltaram para buenos Aires já estava com dezesseis anos, vivendo com ruggero.

Admito que ele foi uma das melhores coisas que me aconteceu na vida, e olha que sempre o vi apenas de vista, já sabia quem era era, o filho da melhor amiga da minha querida mãezinha, mais nunca havíamos ficado frente a frente, só naquela noite naquela corrida.

Com dezessete anos descobri a gravidez, duas semanas depois de ter sido pedida em casamento, pelo menos não foi devido a gravidez hahaha.

Estava tudo pronto para me casar assim que a bebê nascessem, 28 de agosto, dia que estava marcada a cesária, o médico achou melhor por causa da minha altura, o bebê podia ser algo igual ruggero, mais no dia 13 de maio, tive uma briga feia com Belinda, onde ela me empurrou do segundo andar da escada do prédio ondem moro, a bolsa rompeu e entrei em trabalho de parto, com 19 horas em trabalho de parto, as seis e meia da manhã, do dia 14 de maio, Anahí e luna nasceu, sim gêmeas, nem o médico sabia, com baixo peso, muito pequenas, os médicos colocaram elas na encubadora e entubada, e pediram que eu e ruggero fossemos nós despedir, elas não passariam daquela noite.

Por longes quatro meses, as meninas ficaram internada, nossas vidas resumiram em hospital, foram os piores meses de toda uma vida infernal, agradeço por ruggero não sair do meu lado em nenhum momento, ele segurou firme em mim e disse que iríamos enfrentar isso juntos, Anahí e luna foram dois bebês muito forte e corajosas, passou por coisas terríveis nos primeiros meses de vida, dia 14 de setembro elas receberam alta, então meus avós fizeram uma festa para comemorar a vida das nossas pequenas, e nos últimos três meses elas estão tão fortes, gordinhas, e espertas, luna ama uma fofoca e dorme pesado igual o pai, Anahí é mais estressada e briguenta igual a mim.

Admito que somos muito protetores, odiamos que alguém pegue a luna e Anahí sem nossa autorização, e meus avós fizeram duas vezes isso.

E sim Belinda ficou desfilando com minhas filhas, quando soube não me importei se era minha mãe ou não, só perto pra cima, e deixei ela com o olho roxo e aquele velho do Osvaldo quase esganei.

Ele me dá uma raiva que só.

lembro até hoje a primeira vez que ruggero veio falar comigo.

flashback on

Comecei a trabalhar no balcão hoje, esse lugar é nojento, tem vários bêbados e mulheres de má índole, nem deveria estar aqui, mais estou precisando muito.

— duas doses de whisky e um dose de vodka. — uma voz masculina se pronuncia nas minhas costas, me viro e o reconheço, e o filho da Carla, o vi poucas vezes, mais o reconheceria de longe.

— claro, só um minuto.

— você não é a filha da Belinda?

A Prova do amor: acima da injustiça - ponny e ruggarolWhere stories live. Discover now