Anahí.
Depois de todo o clima tenso que se estalou na mesa de jantar ontem a noite, preferi ir embora, Dulce Maria resolveu ficar, ela ama o clima pegando fogo, admito que fiquei com nojo da Belinda, como Belinda, nosso avô, querem que essa garota seja boa da cabeça? Se passou tudo o que disse, imagina a cabeça de uma criança vendo a mãe se prostituir?
Eu com certeza ficaria em choque.
— gente esse é o mike. — Valentina diz sentando na mesa onde estamos.
Hoje é sábado, e as meninas insistiram para que tanto os pais, quando eu e o Alfonso, e nossos pais viessem aqui no Jam & roller ver elas patinando, não estava com cabeça, mas ser madrinha é para isso.
— como vai mike? É um prazer o conhecer. — comprimento o garoto, que é o mesmo que andava com a filha da Belinda as duas vezes que a vimos.
— muito bem, é um prazer conhecer todos, a valu fala bastante de todos vocês.
— esperamos que seja bem, porque se for mau, ficarei com péssimo humor. — Dulce diz brincando com ele, que fica sorrindo e sem graça
Observo Karol, minha doce sobrinha entrar no lugar com a bebê no braço esquerdo um tablet no direito, ela estava uma bandana amarrado no cabelo, mais atrás uma mulher com a outra menina.
— cadê minhas netinhas. — meu pai diz pegando a menina dos braços dela, e minha mãe dos da mulher que se afasta um pouco.
— Mike viu o ruggero? Preciso que ele assine alguns documentos sobre a mercadoria.
— acho que foi lá dentro ou está na pista.
— okay obrigada, me dá elas vô, vó.
— deixa elas com a gente um pouquinho Karol, estamos todos aqui. — eles justificam, a menina fica olhando para mim a outra que de não me engano e a luna para Alfonso, sorrindo, e abanando, as meninas realmente são encantadoras e lindas.
— tô de olho, já volto, Valentina e Michael de olho nos dois para mim por favor.
— meu deus a Anahí está nem aí para a gente só quer saber de vocês dois, pelo menos a luna prefere a comida. — minha mãe justifica a menina pular nos meus braços, a seguro, que deita a cabeça no meu ombro e fecha os olhos.
— cuidado hein Anahí, a última vez que peguei essa criança, quase fiquei sem cabelo, cuidado que ela pode fazer o mesmo com você. — meu avô diz com desdenho.
— biso, o senhor não apanhou porque segurou a luna, mas sim porque entregou ela para a belinda, e ela estava negociando as meninas pleno shopping, então sim, você mereceu apanhar. — Valentina diz defendendo a filha da Belinda.
O meu querido avô ficou de cara feia.
— quem vê nesse tamanho, nem imagina que elas nasceram de seis meses. — minha mãe diz fazendo carinho mas costas da menina que está nos meus braços. — ruggero, olha como est grande. — ela o chama.
Me surpreendo quando ele vem até nos, a mesma cara sem vergonha de sempre, apenas está mais alto e um pouco mais forte agora, faz três anos a última vez que o vimos, ele mudou um pouco, não muito.
— duas princesas, né meus amores amor. Muito lindas, como cresceram né baixinhas?
— pior se ficar do tamanho da Karol, não vai crescer nada. — Valentina brinca com o irmão e com o rapaz que estava com ela, que acredito eu ser o pai das crianças.
— palhaça, seis meses elas nasceram e estão tão saudável, né anyzinha, né luninha?
— também dona ninel, Belinda jogou a karol do segundo andar, grávida, sorte que as meninas ficaram bem, né amor da titia, vem um pouquinho com a titia, vem linda. — uma loira que estava com ruggero diz abrindo os braços, mais a menina nega, acariciando o braço do Alfonso.
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A Prova do amor: acima da injustiça - ponny e ruggarol
Romancetudo estaria perfeito, se depois de dezoito anos Anahí fosse visitar os pais em buenos Aires, onde reencontra sua irmã Belinda, e conheci sua sobrinha Karol, uma menina que Anahí pegará birra por achar a menina mimada, mais acaba descobrindo algo a...