capítulo 03

32 3 0
                                    

Anahí.

Depois de todo o clima tenso que se estalou na mesa de jantar ontem a noite, preferi ir embora, Dulce Maria resolveu ficar, ela ama o clima pegando fogo, admito que fiquei com nojo da Belinda, como Belinda, nosso avô, querem que essa garota seja boa da cabeça? Se passou tudo o que disse, imagina a cabeça de uma criança vendo a mãe se prostituir?

Eu com certeza ficaria em choque.

— gente esse é o mike. — Valentina diz sentando na mesa onde estamos.

Hoje é sábado, e as meninas insistiram para que tanto os pais, quando eu e o Alfonso, e nossos pais viessem aqui no Jam & roller ver elas patinando, não estava com cabeça, mas ser madrinha é para isso.

— como vai mike? É um prazer o conhecer. — comprimento o garoto, que é o mesmo que andava com a filha da Belinda as duas vezes que a vimos.

— muito bem, é um prazer conhecer todos, a valu fala bastante de todos vocês.

— esperamos que seja bem, porque se for mau, ficarei com péssimo humor. — Dulce diz brincando com ele, que fica sorrindo e sem graça

Observo Karol, minha doce sobrinha entrar no lugar com a bebê no braço esquerdo um tablet no direito, ela estava uma bandana amarrado no cabelo, mais atrás uma mulher com a outra menina.

— cadê minhas netinhas. — meu pai diz pegando a menina dos braços dela, e minha mãe dos da mulher que se afasta um pouco.

— Mike viu o ruggero? Preciso que ele assine alguns documentos sobre a mercadoria.

— acho que foi lá dentro ou está na pista.

— okay obrigada, me dá elas vô, vó.

— deixa elas com a gente um pouquinho Karol, estamos todos aqui. — eles justificam, a menina fica olhando para mim a outra que de não me engano e a luna para Alfonso, sorrindo, e abanando, as meninas realmente são encantadoras e lindas.

— tô de olho, já volto, Valentina e Michael de olho nos dois para mim por favor.

— meu deus a Anahí está nem aí para a gente só quer saber de vocês dois, pelo menos a luna prefere a comida. — minha mãe justifica a menina pular nos meus braços, a seguro, que deita a cabeça no meu ombro e fecha os olhos.

— cuidado hein Anahí, a última vez que peguei essa criança, quase fiquei sem cabelo, cuidado que ela pode fazer o mesmo com você. — meu avô diz com desdenho.

— biso, o senhor não apanhou porque segurou a luna, mas sim porque entregou ela para a belinda, e ela estava negociando as meninas pleno shopping, então sim, você mereceu apanhar. — Valentina diz defendendo a filha da Belinda.

O meu querido avô ficou de cara feia.

— quem vê nesse tamanho, nem imagina que elas nasceram de seis meses. — minha mãe diz fazendo carinho mas costas da menina que está nos meus braços. — ruggero, olha como est grande. — ela o chama.

Me surpreendo quando ele vem até nos, a mesma cara sem vergonha de sempre, apenas está mais alto e um pouco mais forte agora, faz três anos a última vez que o vimos, ele mudou um pouco, não muito.

— duas princesas, né meus amores amor. Muito lindas, como cresceram né baixinhas?

— pior se ficar do tamanho da Karol, não vai crescer nada. — Valentina brinca com o irmão e com o rapaz que estava com ela, que acredito eu ser o pai das crianças.

— palhaça, seis meses elas nasceram e estão tão saudável, né anyzinha, né luninha?

— também dona ninel, Belinda jogou a karol do segundo andar, grávida, sorte que as meninas ficaram bem, né amor da titia, vem um pouquinho com a titia, vem linda. — uma  loira que estava com ruggero diz abrindo os braços, mais a menina nega, acariciando o braço do Alfonso.

A Prova do amor: acima da injustiça - ponny e ruggarolWhere stories live. Discover now