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-- Senhor? -- Olho para o Roger, e o mesmo parecia bem nervoso.
-- O que houve? -- Me levanto e vou até ele.
--... -- O vejo morde a boca. -- O senhor Vasconcelos.. Sumiu. -- Diz baixo.
-- Como meu filho some assim? Não mandei ficar seguranças na cola dele!--
-- Ele despeitou os seguranças e.. --
-- Quem desposto quem? -- Minha mulher entra perguntando.
-- É.. --
-- Um dos meus homens.. Ele conseguiu despistar um dos nosso inimigos. -- Falo.
Ela revira os olhos e sai para fora do escritório.
-- Encontrem ele, agora. -- Ele faz uma reverência e sai da sala.
Me arrependo de ter falado para o samuel me puxar, aconteceu e só me dá dor de cabeça o filho da.. Mãe.
Meu filho hoje está com vinte e cinco anos, tá totalmente terrível, sempre se mete em encrenca, responde todo mundo, sempre está de mal humor, não fala com ninguém direito.. O garoto não escuta ninguém, a não ser a mãe.
Ela é a única que ele ainda obedece..
Sai da empresa, hoje quem manda nela é o nat, ele é o novo CEO das minhas empresas, e fico feliz em ter colocado no nome dele, as empresas vem crescendo cada vez mais.
Ele saio de casa, mora em um apartamento de luxo perto da empresa, mas sempre está aqui para vê a Heloa.
A convivência dele com o samuel não é muito boa, eles se tratam bem, pelo menos na parte do nat. Não sei o que tem entre eles, estão sempre brigando, isso foi quando o samuel ficou com quinze anos, depois disso, começou a tratar o nat mal e o mesmo decidiu ir embora.
Helô ficou um mês sem falar com samuel, o que fez efeito nele, já que foi pedir desculpas para o irmão.
Falando nela, ela ficou um pouco distante de todos depois que o pai morreu, ela não aguentou perder ele, quase entrou em depressão.
Nesse dia, foi a única vez que vi o Samuel venerável, depois que ele fez os quinze anos dele, ele nunca mais chorou, por nada nesse mundo. Ficou ao lado da mãe até ela superar, não empulou com o nat e ficou mimando os dois a heloa.
Saio da sala e vou para a cozinha, assim que vou para subir as escadas, a porta é aberta e por ela o samuel entra com a roupa toda manchada de sangue.
-- Caralho! -- Olho para o andar de cima, e estava escuro.
Ela deve ter ido dormir, já está tarde.
-- O que você fez? -- Pergunto entre dentes.
-- Nada de importante. -- Tenta passar por mim, mas o paro. -- Não enche, pai.--
