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Assim que termino de tomar café, me levanto mas Marcos me segura e pego no colo.
-- Tô com o pé enchado, não aleijada viu. -- Reviro os olhos.
Ele não fala nada e sobe as escadas indo para o seu quarto. Abro a porta para ele e o mesmo me leva até a cama.
-- Tenho que ir na empresa, vou passar em um lugar antes de voltar, então não me espere para o jartar. -- Fala arrumando a minha almofada.
-- Sonha, que um dia vou espera-lo para poder comer. -- Do risada.
Ele segura meu rosto e me faz olhar em seus olhos.
-- Não apronte nada. -- Diz e se aproxima um pouco do meu rosto.
-- Não se preocupe. Só irei vestir um biquíni e ir na picina enorme que você têm. -- Olho para a sua boca, mas levanto meu olhar quando o aperto dele aumenta.
-- Você não é nem louca de fazer isso. Mato cada homem que vê-la de biquíni.--
-- Eu me "casei" com um vovô, tenho que ter prazer com alguém e.. -- Solto um grito assustada quando ele me deita com brutalidade na cama. -- Marcos.. --
-- Cala a boca. -- Ele tira a camisa social que estava usando.
Peitoral totalmente definido, sem aquela barriga de Chopper de bêbado, pouco pelos brancos no peitoral, nada que encômodo.
-- Ma-macos. -- Arfo quando o sinto dá um tapa na minha coxa.
Deveria sentir dor?
-- Mandei, calar a boca. -- Me puxa fazendo meu quadril bater no seu, sinto seu volume. E que volume. -- Vou mostra lá quem deve dá prazer a você, sua desgraçada! -- Segura minha blusa e a puxa para os lados rasgando.
Mexo minha cintura a procura de alívio. Só pelo pacote que estou sentindo, sei que estou/ vou estar muito fodida.
Marcos aperta meu seio o encarando com devoção, desejo e algo a mais que não sei dizer o quê. Ele se enclinar e abocanha meu seio direito, enquanto, apertava o outro, brincando com o bico.
-- Aãh.. Mar- Cos. -- Mordo os lábios.
Sinto a mão dele descer e ir para a barra da minha calcinha.
-- Você quer que eu pare? -- Pergunta me encarando. Nego. -- Palavras, Querida. Quero ouvir -la Implorar para ser fodida por seu homem. -- Sussurro no meu ouvido.
-- Para de cu doce, Marcos! -- Gemo assim que ele dá um tapa na minha boceta.
-- Fale. -- Manda e se abaixa dando leves mordidas no meu ombro.
-- Quero que você me foda como não houvesse o amanhã. -- Me sento e tiro a calça dele, abaixo o deixando só de cueca.
Puxo a cueca para baixo, deixando o pau dele para fora. Grande, grosso, com veias pelo Complimento e a cabeça rosada e molhada do pré gozo.
