Capítulo 3

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Informações

Saio do carro e caminho para dentro do galpão

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Saio do carro e caminho para dentro do galpão. Passo pelos meus capangas e os mesmos abaixam a cabeça me comprimentando.

Entro na sala de torturar e vejo um homem amarrado na cadeira. Me aproximo já tirando meu terno.

-- Aonde está a minha carga? -- Pergunto jogando meu terno a um dos meus homens.

Vou até a mesa que tem as minhas ferramentas de torturas. Pego uma faca cega e me viro para ele.

-- Eu espero que a minha carga, esteja inteira. -- Digo passando a fala no rosto dele. -- Séria muito frustante, refazer tudo. -- Afundo a lâmina em seu rosto, fazendo um corte fundo e grande.

-- AAAAH... -- Grita começando a se agitar. -- Seu maldito!--

-- Aonde. Está? -- Pergunto calmo, enfiando várias vezes a faca na sua perna esquerda.

Deixo a perna dele de lado e vou na mesa e pego um alicate, me viro para ele e vou em sua direção novamente, que balança a cabeça de uma lado para o outro.

Coloco o alicate entre os dedos dele e aperto, arrancando o dedo fora.

-- Aonde. Está? -- O maldito continua calado, chorando.

Arranco mais dois dedos o ouvindo gritar de dor. Abro a boca dele e tiro três dentes.

-- V- vai pro infer-no! -- Fala e cospe na minha cara.

Na raiva, coloco minhas mãos na lateral do seu rosto e afundo meus dedos no seus olhos.

Sinto a bola do olho se afundando, sangue saia do seus olhos e seu grito aumentava cada vez mais.

Quando já estou satisfeito, tiro meus dedos e limpo na roupa dele.

-- Traz a garota. -- Mando para um dos meus homens. -- Um dos meus, falou que você tem uma família. --

-- Não.. Não.. -- Se desespera, começando a se agitar, balançando a cabeça para lá e pra cá, tentando enchergar.

O que vai ser impossível, já que seus olhos estão todo fodidos.

-- Uma bela de uma garotinha de 2 anos.. uma mulher belíssima. -- Pontuo e sorrio lardo quando vejo a mulher ser arrastanda até nós. 

-- Me solta, me solta, por favor.. --Chora se agarrando ao homem que a trazia, implorava pela vida.

-- Olá, querida. -- Sorrio e aceno para ela.

-- Aí meu d- deus. -- Diz assim que vê o marido, colocando a mão na boca se afastando para trás.

-- Oh! Isso? Não se preocupe, ele tá bem. -- Do leves tapas no ombro dele. -- Devia se preocupar com você. --

Me aproximo dela e a pego pelo cabelo, puxo até o marido a jogando em seus pés.

Meu velho mafioso Where stories live. Discover now