A carne busca mais carne - V

Começar do início
                                    

Jungkook segurou meu pênis pela base, massageando-o serenamente, iniciando uma marturbação acerca do tecido liso.

Apertei os olhos e curvei meu corpo para trás, foi impossível inibir o gemido que escapou, auditivo e manhoso. O silêncio não seria mais algo existente entre nós, apesar de eu tentar manter os ganidos baixos. Estávamos em um apartamento pequeno, com paredes franzinas que não guardavam segredos.

Enxergava Jeon como um ébrio à minha fronte, em sua consciência sucedia unicamente à minha imagem. Eu, eu, eu, nada além de mim. Era minha percepção favorita.

Submergido, ele segurou a barra da camiseta branca e ergueu-a, deixando meu peitoral à mostra; pude sentir um certo frio atingindo-me, não fisicamente, mas sim interno. A sensação de ser visto por ele era exorbitantemente boa.

Exibir-me para Jeon era um prazer, não sentia nenhuma vergonha do meu corpo, ainda que eu não fosse perfeito.

Diante de mim, existia um sublime Deus Grego, absolutamente delicioso. Em nenhum momento Jeon pareceu procurar defeitos em minha corpulência, embora tudo estivesse visível aos olhos. Talvez esta seja a benesse de estar com um homem de verdade, que via primeiro todas as minhas qualidades para, quiçá, um dia, perceber meus defeitos.

O caralho dele encontrava-se tão enrijecido que a samba-canção ganhou um volume incontestável, nitidamente marcado, parecia grande.

Jeon inclinou-se, ficando por cima de mim, com uma mão apoiada no sofá, ao lado da minha cabeça. Beijou meu rosto com uma adoração surpreendente e foi indo ao meu pescoço, selares grudados e úmidos, inefáveis. Ultrapassou a camisa, chegando ao meu torso, alcançando um dos meus mamilos e deslizou a língua, para em seguida chupar.

Meu bico róseo tornou-se eriçado; gemi desesperado, devido a uma sensação que nunca provei. Enfiei minha canhota entre as mechas castanha, incentivando-o a me dar mais daquilo. Nunca imaginei que tal área pudesse ser tão suscetível quando excitado.

Sua destra frígida dedilhou minha costela e minha cintura, muito sutilmente; causando-me um ouriçar tiritante nos pelinhos, dava para ver as bolinhas marcadas em minha derme cheia de sinais pequenos e marrons.

Agora seus lábios, foram descendo cada vez mais. Selou-me santamente no peitoral, caminhou por minha barriga, em uma linha reta, até o umbigo. Restou-me somente premer os olhos e arfar contido, ansioso.

Apertei o acolchoado do sofá, porque eu necessitava descontar o tesão; a gana passava pelas veias.

Ao chegar em minha virilha, seus luzeiros negros volveram-se para mim, olhando-me tão ferozmente, de baixo para cima, como quem devora uma presa.

Fraco, gemi mélico. O seu fitar grosseiro me fez emitir um som de prazer. Ali não era qualquer criatura, era ele... era Jeon.

— Me chupa... — supliquei em pose, inteiramente, submissa. — Por favor.

Ele não me deu ouvidos, ignorou a minha pressa e impulso. No entanto, eu tinha para mim que Jeon era o tipo de cara que gostava de ouvir esse tipo de devassidão durante as preliminares e o sexo propriamente dito. Era imponente, e quanto mais submissão era oferecida, mais domado eu seria.

Sorrateiro, ele beijou entre minhas coxas, suave e sereno, depois acima do monte de vênus, estava me provocando, brincando com o limite de minha opulência. Eu já me encontrava rendido, necessitava de tal toque, o prazer de gozar era uma primordialidade hedionda.

Jungkook susteve no elástico de minha box cor-de-rosa e puxou-a lentamente, um fio de pré-porra fincou-se entre meu membro ereto e o tecido; desvelou por minhas pernas, em quase carícia, e jogou para longe. Revelei o quão encharcado achava-me, não era uma instigação, fora a verdade.

INSACIÁVEL • jjk + pjmOnde as histórias ganham vida. Descobre agora