Capítulo -3- Rebelião Silenciosa

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Pov- Maria

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Pov- Maria.

Maria - No dia seguinte, cheguei à faculdade determinada a enfrentar qualquer desafio que cruzasse meu caminho. Consciente da hostilidade que Alen Bridger nutria por mim, tomei todos os cuidados necessários para evitar um possível confronto. O máximo que podia foi apenas andar por corredores que eu sabia que ele não iria estar, até mesmo corredores diferentes do curso que eu estava fazendo apenas para ter certeza que não iria encontrar com ele muito menos com seu irmão, não quero correr o risco de encontrar com nenhum dos dois depois que fizeram.

Ao entrar no refeitório para almoçar, percebi um olhar desafiador vindo de Alen, acompanhado por um sorriso malicioso. Tentei ignorar sua provocação, mas ele não estava disposto a deixar passar uma oportunidade de me intimidar. Eu sabia que ele poderia me ferir , ele faria alguma coisa, eu sabia disso , algo dentro de mim estava me dizendo que ele faria algo contra mim , ele vai fazer. Tem certeza absoluta que ele vai fazer alguma coisa mas ainda assim tudo que eu posso fazer é tentar evitar ficar perto dele a maior parte do meu tempo eu só tenho que comer alguma coisa e sair daqui antes que ele possa se aproximar de mim.

Mas ainda assim eu sabia muito bem que os irmãos Bridger eram capaz de fazer coisas cruéis com qualquer pessoa que pudesse se aproximar deles tudo porque eles acreditavam que o dinheiro podia fazer qualquer coisa e isso é o que mais está me deixando irritada.

Despreocupado com as consequências, Alen derramou propositalmente uma jarra de leite no meu braço. Seu comentário preconceituoso veio logo em seguida:

Alen- Quem sabe assim você fica um pouco mais clara, Maria. Talvez fique mais próxima do meu tão amado padrão de beleza. - eu ainda estava horrorizada olhando para ele sem acreditar no que estava fazendo, como ele pode ter a capacidade de fazer uma coisa tão cruel assim diante de todos? Porém se ele pensa que eu iria deixar uma coisa sem acontecer e ficar calada, então estava muito enganado, ele não tem ideia de com quem está lidando.

A irritação e a indignação percorreram meu corpo como uma onda de fogo. Eu estava cansada de ser vítima desses ataques baseados em ódio e ignorância. Chega! Era hora de me defender e mostrar a Alen que suas ações não passariam impunes. não podia deixar que ele pudesse continuar com essas brincadeiras de mau gosto tentando me machucar todas as vezes que ele queria, Eu jamais vou permitir que ele possa continuar com esse tipo de coisa para me machucar. Não vou permitir que ele possa continuar com isso, eu não posso permitir.

Com uma raiva contida e determinação em meus olhos, levantei-me da cadeira e, antes que ele pudesse se afastar, acertei uma bofetada estalada em seu rosto. O impacto fez com que todos no refeitório ficassem em silêncio, horrorizados com o que acabaram de testemunhar. Acertei um tapa tão forte esse rosto que fez com que o som pudesse é coar por todo refeitório, claro que usei muita força no processo e sinceramente para uma mulher gordinha como eu, eu tinha muita força no braço e para falar a verdade, eu amei a forma que fez com que ele pudesse calar a boca.

Doce Vingança 8Where stories live. Discover now